GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Após ser vítima de racismo, Maria Júlia Coutinho apoia Taís Araújo

<p>Moça do Tempo do “Jornal Nacional”, Maria Júlia Coutinho se solidarizou com Taís Araújo após os ataques racistas que a atriz sofreu em seu perfil no Facebook. </p><p>Assim como a esposa de Lázaro Ramos, a jornalista também foi alvo de criminosos na rede social por ser negra.</p><p>"Linda, sexy, talentosa. Os cães ladram, mas a caravana passa", escreveu Maju em na legenda de uma foto de Taís postada seu perfil no Instagram .</p><p>Em julho, a apresentadora disse durante o “JN” que o caso não a envergonha, mas a estimulava a continuar batalhando por seu espaço e que seus detratores teriam que se conformar com seu sucesso. </p><p>"Já lido com essa questão do preconceito desde que eu me entendo por gente. Claro que eu fico indignada, fico triste com isso. Mas eu não esmoreço, não perco o ânimo, porque acho que isso é o mais importante. Os cães ladram, mas a Majuzinha passa."</p>

Moça do Tempo do “Jornal Nacional”, Maria Júlia Coutinho se solidarizou com Taís Araújo após os ataques racistas que a atriz sofreu em seu perfil no Facebook.
Assim como a esposa de Lázaro Ramos, a jornalista também foi alvo de criminosos na rede social por ser negra.
"Linda, sexy, talentosa. Os cães ladram, mas a caravana passa", escreveu Maju em na legenda de uma foto de Taís postada seu perfil no Instagram .
Em julho, a apresentadora disse durante o “JN” que o caso não a envergonha, mas a estimulava a continuar batalhando por seu espaço e que seus detratores teriam que se conformar com seu sucesso.
"Já lido com essa questão do preconceito desde que eu me entendo por gente. Claro que eu fico indignada, fico triste com isso. Mas eu não esmoreço, não perco o ânimo, porque acho que isso é o mais importante. Os cães ladram, mas a Majuzinha passa."

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