GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Hora de nascer muda conforme o tipo de parto

Hora de nascer muda conforme o tipo de parto

O crescente número de cesarianas e de induções tem vindo a alterar de forma significativamente a altura do dia em que os bebés nascem. Os partos que iniciam de forma espontânea levam habitualmente a um desfecho às primeiras horas da madrugada, quando os níveis de luz e de perturbação atingem níveis mínimos. Porém, os partos cirúrgicos e programados acontecem habitualmente no momento mais conveniente para as equipas médicas, ou seja, desde as horas da manhã até meio da tarde.
Estas conclusões fazem parte de um estudo levado a cabo pelo departamento de estatísticas do Centro para o Controlo e Prevenção de Doenças (CDCP), instituição do governo federal norte-americano que tem, entre outras, a missão de contabilizar os dados de saúde pública do país. Os especialistas avaliaram os partos ocorridos em 2013, para determinarem as horas mais “populares” em que os bebés nascem. Em meio hospitalar, o pico acontece nas horas diurnas e durante a semana. Aos fins-de-semana, com menos parto eletivos, o ritmo aproxima-se da natureza, com os nascimentos a acontecerem em intervalos regulares e a aumentarem de número conforme a noite se aproxima.
Durante o trabalho, os investigadores descobriram outro facto interessante: em 90 por cento dos partos ocorridos fora dos hospitais, os bebés saem depois da uma e até às seis da manhã. “Em geral, estes partos ocorrem com menos intervenções médicas e, por isso, apresentam um padrão de desfecho mais natural”, referem os autores do trabalho, T.J. Mathew e Sally Curtin, membros do CDCP.

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