GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Elas pensam mais em sexo, revelam pesquisas!

Pesquisas realizadas em vários países confirmam: "as mulheres têm pensado e falado cada vez mais sobre sexo". O que mostra que esse assunto já não é mais um tabu, pelo contrário, elas estão compartilhando opiniões sobre o tema também com seus parceiros. Com isso, a ida ao sex shop, por exemplo, deixou de ser pecaminosa para ser uma visita agradável e divertida e que vai trazer novas experiências à rotina sexual. Aliás, elas compram muitos mais produtos eróticos e assistem, sim, a filmes com conteúdos eróticos. Tudo sem pudor! O direito ao prazer ninguém mais tira delas e pesquisas revelam bem o cenário.Mulheres já são maioria entre os assinantes de canal pornô!Segundo uma pesquisa do canal Playboy TV, marca que controla seis canais de conteúdo erótico, as mulheres representam mais da metade dos assinantes dos canais da programadora. Divulgado em novembro de 2014, o levantamento mostra que elas representam 54% dos 450 mil assinantes. Em 2010, esse número era de 49%. Para 78% das 1.660 pessoas entrevistadas, a ideia de consumir conteúdo erótico é "colocar bastante pimenta na relação sexual", além daqueles que desejam aprender com os profissionais da tela (68%).MasturbaçãoApesar do assunto ainda ser tabu para muitas mulheres, a masturbação, de acordo com uma pesquisa realizada com pessoas do sexo feminino, acima de 18 anos, e que utilizam IPhone no Brasil mostrou que 70% das brasileiras se masturbam. Além disso, 81% delas conseguem atingir o orgasmo se tocando. A pesquisa, respondida por aplicativo em celular em julho de 2014, foi feita pela Hibou, uma empresa especializada em pesquisa e monitoramento de consumo.Com a revolução feminina, opina a psicóloga e especialista em sexualidade Juliana Bonetti, elas inserem na sociedade uma nova identidade que ainda está em transformação. "As mulheres, por causa de fatores sociais e culturais, têm mais dificuldades em expressarem-se sexualmente. Mas, na medida em que leem e vivenciam por meio da literatura ou filmes o lado erótico e pornográfico, vão, pouco a pouco, se permitindo vivenciar as próprias fantasias", afirma.A psicóloga e terapeuta sexual Paula de Montille Napolitano recorda ainda a repressão sexual contra as mulheres para explicar como algumas ainda tratam o conteúdo erótico como tabu. "O direito ao prazer sexual foi socialmente conquistado pelas mulheres há pouco tempo. Antigamente este desejo não era permitido nem mesmo em pensamentos. O importante é não deixar com que esses tabus impeçam a mulher de aproveitar esses recursos para aumentar o prazer", avalia.Pornografia pode trazer vantagens para a vida a dois"Dependendo do casal, a pornografia pode trazer benefícios. Mas, claro, quando os dois gostam e aprovam. Esse tipo de conteúdo pode ser incrementado junto às preliminares, por exemplo, trazendo à tona também a comunicação de outras fantasias sexuais", reforça a psicóloga Juliana Bonetti.A sexóloga Karina Brum conta que o próprio mercado de filmes eróticos tem feito filmes com roteiros mais trabalhados, realistas e naturais, diferentes das cenas cruas de sexo explícito dos filmes tradicionais."Mulheres não gostam do pornô tradicional. Por isso, algumas empresas de conteúdos pornográficos têm diretoras no lugar de diretores, hoje. Sem contar que os roteiros têm mais enredo do que só as cenas cruas de sexo explícito. A visão de uma mulher, enquanto diretora da cena, torna tudo mais excitante e divertido. Toda mulher gosta e precisa sentir-se desejada, mas este desejo não deve ser mecânico, como nas cenas dos filmes tradicionais. E o mais impressionante é que esta geração feminina procura se motivar e se autoconhecer, cada vez mais, por meio dos filmes", afirma Karina. Quer ler mais sobre essas pesquisas?CLIQUE NAS IMAGENS PARA CONFERIR!*Siga o Tempo de Mulher nas redes sociais: Facebook / Twitter / Instagram*Curta a FANPAGE da Ana Paula Padrão

Pesquisas realizadas em vários países confirmam: "as mulheres têm pensado e falado cada vez mais sobre sexo". O que mostra que esse assunto já não é mais um tabu, pelo contrário, elas estão compartilhando opiniões sobre o tema também com seus parceiros. Com isso, a ida ao sex shop, por exemplo, deixou de ser pecaminosa para ser uma visita agradável e divertida e que vai trazer novas experiências à rotina sexual. Aliás, elas compram muitos mais produtos eróticos e assistem, sim, a filmes com conteúdos eróticos. Tudo sem pudor! O direito ao prazer ninguém mais tira delas e pesquisas revelam bem o cenário.Mulheres já são maioria entre os assinantes de canal pornô!
Segundo uma pesquisa do canal Playboy TV, marca que controla seis canais de conteúdo erótico, as mulheres representam mais da metade dos assinantes dos canais da programadora. Divulgado em novembro de 2014, o levantamento mostra que elas representam 54% dos 450 mil assinantes. Em 2010, esse número era de 49%. Para 78% das 1.660 pessoas entrevistadas, a ideia de consumir conteúdo erótico é "colocar bastante pimenta na relação sexual", além daqueles que desejam aprender com os profissionais da tela (68%).
Masturbação
Apesar do assunto ainda ser tabu para muitas mulheres, a masturbação, de acordo com uma pesquisa realizada com pessoas do sexo feminino, acima de 18 anos, e que utilizam iPhone no Brasil mostrou que 70% das brasileiras se masturbam. Além disso, 81% delas conseguem atingir o orgasmo se tocando. A pesquisa, respondida por aplicativo em celular em julho de 2014, foi feita pela Hibou, uma empresa especializada em pesquisa e monitoramento de consumo.
Com a revolução feminina, opina a psicóloga e especialista em sexualidade Juliana Bonetti, elas inserem na sociedade uma nova identidade que ainda está em transformação. "As mulheres, por causa de fatores sociais e culturais, têm mais dificuldades em expressarem-se sexualmente. Mas, na medida em que leem e vivenciam por meio da literatura ou filmes o lado erótico e pornográfico, vão, pouco a pouco, se permitindo vivenciar as próprias fantasias", afirma.
A psicóloga e terapeuta sexual Paula de Montille Napolitano recorda ainda a repressão sexual contra as mulheres para explicar como algumas ainda tratam o conteúdo erótico como tabu. "O direito ao prazer sexual foi socialmente conquistado pelas mulheres há pouco tempo. Antigamente este desejo não era permitido nem mesmo em pensamentos. O importante é não deixar com que esses tabus impeçam a mulher de aproveitar esses recursos para aumentar o prazer", avalia.
Pornografia pode trazer vantagens para a vida a dois
"Dependendo do casal, a pornografia pode trazer benefícios. Mas, claro, quando os dois gostam e aprovam. Esse tipo de conteúdo pode ser incrementado junto às preliminares, por exemplo, trazendo à tona também a comunicação de outras fantasias sexuais", reforça a psicóloga Juliana Bonetti.A sexóloga Karina Brum conta que o próprio mercado de filmes eróticos tem feito filmes com roteiros mais trabalhados, realistas e naturais, diferentes das cenas cruas de sexo explícito dos filmes tradicionais.
"Mulheres não gostam do pornô tradicional. Por isso, algumas empresas de conteúdos pornográficos têm diretoras no lugar de diretores, hoje. Sem contar que os roteiros têm mais enredo do que só as cenas cruas de sexo explícito. A visão de uma mulher, enquanto diretora da cena, torna tudo mais excitante e divertido. Toda mulher gosta e precisa sentir-se desejada, mas este desejo não deve ser mecânico, como nas cenas dos filmes tradicionais. E o mais impressionante é que esta geração feminina procura se motivar e se autoconhecer, cada vez mais, por meio dos filmes", afirma Karina. Quer ler mais sobre essas pesquisas?

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