GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sábado, 18 de outubro de 2014

Especialistas dizem que acusações em campanha não dão voto

Especialistas ouvidos pelo GLOBO concordam que os candidatos Aécio Neves e Dilma Rousseff apostaram em ataques pessoais e desconstrução moral do adversário como principal tática no debate do SBT.
Enquanto a petista acusava o tucano de empregar parentes e insinuava que ele tenha dirigido alcoolizado, ele respondia relembrando as denúncias de corrupção na Petrobras e chamando-a de mentirosa.
O objetivo dessa estratégia é rebaixar o outro. Não se trata de ganhar um voto para si, mas de fazer o outro perder voto, como ficou claro pelo aumento dos índices de rejeição de Aécio nas pesquisas afirmou Wagner Mourão, cientista político da Unicamp, referindo-se às últimos pesquisas de Ibope e Datafolha.
Sobre a ausência de temas programáticos, os especialistas afirmam que o formato dos debates do segundo turno não favorece o debate de temas nacionais. No primeiro turno, a presença de candidatos nanicos forçava os candidatos favoritos a se posicionar sobre tópicos como homofobia, aborto e maioridade penal. Agora, em embate direto, nenhum dos dois puxou tais assuntos para a discussão.
Na propaganda eleitoral até se vê propostas, mas a tendência é que os debates sejam basicamente de embate pessoal disse o cientista político Cláudio Gonçalves Couto, da PUC-SP.
Para Couto, nenhum dos candidatos conquista votos em um embate com tom tão acusatório.

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