Após mais de 60 anos de dedicação à querida população de Caraguatatuba, infelizmente, a partir de hoje,20, por imposição da Prefeitura Municipal, o Instituto das Pequenas Missionárias de Maria Imaculada é obrigado a deixar as atividades na querida Casa de Saúde Stella Maris.
Fizemos tudo o que estava ao nosso alcance para impedir ou retardar esse acontecimento, mas chegamos ao limite de nossas possibilidades.
A decisão de intervenção na Casa de Saúde Stella Maris por parte da Prefeitura Municipal de Caraguatatuba fere não só as Leis, como a moral e a dignidade dos cidadãos.
Desde setembro de 2012 a Prefeitura e a Secretaria de Saúde tinham conhecimento, por auditoria realizada pela Secretaria Estadual de Saúde, de que, com a retirada do Pronto Socorro do Hospital, seria inviável manter a Santa Casa em funcionamento.
A UPA realiza somente pequenos atendimentos e todos os demais são realizados no Hospital que precisa manter equipes de plantão, prontas para receber pacientes a qualquer hora do dia. A Prefeitura, mesmo sendo obrigada a contratar a retaguarda, nada fez, e sempre falou que não tinha recursos para isso.
A Casa de Saúde Stella Maris conseguiu manter os atendimentos durante 5 (cinco) meses, pagando parte de suas obrigações, ora com adiantamentos da Prefeitura, ora com empréstimos bancários. Se a Prefeitura não paga as diferenças, como o Hospital conseguiria manter médicos, empregados, medicamentos e todas as demais despesas?
Fizemos tudo o que estava ao nosso alcance para impedir ou retardar esse acontecimento, mas chegamos ao limite de nossas possibilidades.
A decisão de intervenção na Casa de Saúde Stella Maris por parte da Prefeitura Municipal de Caraguatatuba fere não só as Leis, como a moral e a dignidade dos cidadãos.
Desde setembro de 2012 a Prefeitura e a Secretaria de Saúde tinham conhecimento, por auditoria realizada pela Secretaria Estadual de Saúde, de que, com a retirada do Pronto Socorro do Hospital, seria inviável manter a Santa Casa em funcionamento.
A UPA realiza somente pequenos atendimentos e todos os demais são realizados no Hospital que precisa manter equipes de plantão, prontas para receber pacientes a qualquer hora do dia. A Prefeitura, mesmo sendo obrigada a contratar a retaguarda, nada fez, e sempre falou que não tinha recursos para isso.
A Casa de Saúde Stella Maris conseguiu manter os atendimentos durante 5 (cinco) meses, pagando parte de suas obrigações, ora com adiantamentos da Prefeitura, ora com empréstimos bancários. Se a Prefeitura não paga as diferenças, como o Hospital conseguiria manter médicos, empregados, medicamentos e todas as demais despesas?
Para nós é muito doloroso deixar o Hospital que nos foi confiado há tantos anos, mas depositamos nas mãos de Deus o destino da Casa de Saúde Stella Maris.
Agradecemos o carinho, as orações e o apoio que recebemos da Diocese de Caraguatatuba.
Agradecemos o carinho, as orações e o apoio que recebemos da Diocese de Caraguatatuba.
Em Cristo,Pequenas Missionárias de Maria Imaculada
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