GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sábado, 9 de março de 2013

Nepotismo: Prática é comum em Caraguatatuba


As nomeações de filhos ou parentes de gestores para ocuparem os chamados cargos de confiança (cargo político), de comissão e de função gratificada, permanece gerando discussões no meio jurídico, na interpretação da 13ª súmula vinculante do Supremo Tribunal Federal (STF), de agosto de 2008, e ainda não revisada pela Corte. De acordo com o entendimento de parte dos advogados que atuam na área do Direito Público, Administrativo e Eleitoral, essas nomeações configuram-se na prática de nepotismo. Um dos casos recentes que traz o assunto às discussões dentre tantos outros que ocorrem na Prefeitura Municipal de Caraguatatuba, procede do Município de Caraguatatuba, Litoral Norte de São Paulo, onde a chefe de gabinete do prefeito de Caraguatatuba tem uma filha que ocupa o cargo de diretora da divisão de apoio técnico na Secretaria Municipal de educação de Caraguatatuba e a outra filha presta serviço de dedetização nas unidades da prefeitura e de controle de simulidios na zoonose. Já na Câmara Municipal de Vereadores de Caraguatatuba temos dois casos que todos sabem inclusive os vereadores e ninguém toma uma atitude para colocar ordem na casa. Primeiro caso: Prima de um vereador trabalhando em cargo comissionado; Segundo caso: Sobrinha de um vereador trabalhando em cargo comissionado.
Para o consultor de negócios e políticas Guilherme Araújo, que atua no Rio de Janeiro, São Paulo (Caraguatatuba) e Brasília no campo de “CONSULTOR POLITICO”, “não podem ocorrer essas nomeações”. Ele revelou ao mesmo site que, na sua avaliação, “O problema é que a súmula não tem sido aplicada ao extremo. Eu vejo pelo interior muitos prefeitos e vereadores nomeando filhos e parentes. Se o Ministério Público ou alguém movesse uma ação popular, ia dar trabalho. Mas acontece que ninguém tem contestado”, ponderou. O tema rende muita polêmica entre prós e contras.

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