GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Infantilismo: adultos se sentem seguros agindo como bebês, mostra o "Mais Você".




O programa "Mais Você" desta quarta-feira, dia 07 de outubro, falou sobre infantilismo. Trata-se de um hábito que alguns adultos tem de usarem roupas ou acessórios de crianças e falarem como bebês. 

"Avenida Brasil", novela da Rede Globo que terminou no mês passado, mostrou um caso. O famoso segredo que Adauto, personagem de Juliano Cazarré, que gostava de chupar chupeta. Muitas pessoas tem esses hábitos até hoje. Segundo informações do "Mais Você", nos Estados Unidos existem até sites específicos para esse público. 

A repórter Nádia Bochi encontrou um administrador de empresas de 44 anos que topou mostrar a sua casa para nós. Tem de tudo: fralda, mamadeira, roupinha de bebê. E se você pensa que ele pode ser um caso isolado, engana-se! O programa encontrou também um casal que adotou o infantilismo. Eles, porém, preferem manter o anonimato. “Me apaixonei e comprei a ideia de ser uma ‘mami’. Tem um cuidado com a higiene pessoal. É o talco, a pomadinha, bota a fralda, prepara o mingau. Você conta uma história e coloca para dormir”, explicou a mulher que não quis se identificar. 

Para Eduardo Ferreira Santos, psiquiatra da USP, isso não é natural, não é normal no sentido do que as pessoas fazem habitualmente. Na minha opinião, indica um pequeno desvio da personalidade”. 

Já a consultora de comportamento do Mais Você, Ana Beatriz Barbosa, tem outra opinião: “O adulto que se torna infantilista teve uma infância boa. Para falar em um distúrbio, temos que ver se aquilo traz algum transtorno na vida da pessoa. Se não houver esse prejuízo e isso também não for imposto ao parceiro, não podemos falar em uma patologia”.

Nenhum comentário: