GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sábado, 25 de agosto de 2012

Programas são mais espontâneos no rádio

Por que será que os programas eleitorais dos candidatos a prefeito de São Paulo usam o rádio como um palanque mais apimentado? Primeiro, porque a audiência do rádio nos horários da manhã é muito grande. Indo ao trabalho, motoristas fixam a atenção nos duelos verbais que já começaram. Para Lula, José Serra vai renunciar de novo. Para Serra, o Bilhete Único prometido por Fernando Haddad é "mensaleiro", uma alusão nada sutil ao mensalão. E, na prática, o que se escreve nos livros de marketing político, de que ataques pessoais não funcionam como boa estratégia para o convencimento do eleitorado, simplesmente não funciona neste momento da campanha. No rádio, os candidatos sentem-se mais à vontade, quase que conversando sozinhos e, por isso, sem papas na língua - já que o linguajar do rádio tem que ser o mais espontâneo possível. Gritado. Provocador. Para chamar mesmo a atenção. O que pode ajudar muito os candidatos neste veículo, mais do que ideias em debate ou cutucões, são os jingles. Se virem crianças cantando o seu jingle de campanha, os candidatos já podem comemorar. Cantem e não se esbofeteiem. Essa é a dica aos candidatos.

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