O produtor rural José Eduardo Fleury, segundo suplente do senador Demóstenes Torres (DEM-GO), já tem planos, caso assuma o mandato do colega no Congresso Nacional.
O senhor se encontrou com o senador depois de tornada pública a relação dele com Carlinhos Cachoeira?
Estivemos juntos na quinta-feira passada, por questão de amizade. Ele estava tranquilo.
Especula-se que o senhor assuma o mandato de Demóstenes em caso de renúncia, já que o primeiro suplente também teria ligações com Cachoeira.
Quero assumir, quando for de direito, se eu tiver direito. A primeira decisão minha é abrir todo sigilo, bancário, telefônico e do sindicato do qual fui presidente, o Sindicato Rural de Quirinópolis. Mas ele (Demóstenes) tem de se defender com a consciência tranquila.
Como o senhor avalia a situação política do senador?
Não quero emitir nenhuma opinião sem ele ter o direito de defesa. Ele tem o direito de se pronunciar e se defender.
Mas o senhor acha apropriado um senador da República ter uma relação tão próxima com um contraventor?
Não acho apropriado, agora precisa saber se ele tinha essa informação de que Cachoeira era contraventor. Se fizer pesquisa em Goiás, muita gente não sabe. Confio na inocência do senador.
O senhor, então, não tem nenhuma ligação com Carlinhos Cachoeira?
Nunca vi, nunca o conheci nem o encontrei.
O senhor se encontrou com o senador depois de tornada pública a relação dele com Carlinhos Cachoeira?
Estivemos juntos na quinta-feira passada, por questão de amizade. Ele estava tranquilo.
Especula-se que o senhor assuma o mandato de Demóstenes em caso de renúncia, já que o primeiro suplente também teria ligações com Cachoeira.
Quero assumir, quando for de direito, se eu tiver direito. A primeira decisão minha é abrir todo sigilo, bancário, telefônico e do sindicato do qual fui presidente, o Sindicato Rural de Quirinópolis. Mas ele (Demóstenes) tem de se defender com a consciência tranquila.
Como o senhor avalia a situação política do senador?
Não quero emitir nenhuma opinião sem ele ter o direito de defesa. Ele tem o direito de se pronunciar e se defender.
Mas o senhor acha apropriado um senador da República ter uma relação tão próxima com um contraventor?
Não acho apropriado, agora precisa saber se ele tinha essa informação de que Cachoeira era contraventor. Se fizer pesquisa em Goiás, muita gente não sabe. Confio na inocência do senador.
O senhor, então, não tem nenhuma ligação com Carlinhos Cachoeira?
Nunca vi, nunca o conheci nem o encontrei.
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