O Superior Tribunal de Justiça, em Brasília, concedeu ontem uma liminar de soltura para um dos envolvidos no recente golpe de estelionato descoberto pela Polícia Federal (PF) contra a Caixa Econômica Federal (CEF) de Caraguatatuba, em dezembro. Antonio José Carvalho Silveira é advogado de L.S., um dos integrantes da quadrilha que recebeu o habeas corpus do STJ para responder em liberdade pelo crime de estelionato.
O advogado revelou que também que está defendendo M.T.S., que já tinha passagem pelo mesmo crime, em São Sebastião, e acusado de chefiar o bando que aplicou o golpe na Caixa Econômica Federal de Caraguatatuba.
Para Silveira, a liminar para que M.T.S. também seja liberado para responder pelo crime em liberdade é uma questão de tempo, e que o habeas corpus só não teria sido concedido ainda pelo fato de a Polícia Federal ter acusado o suspeito por tentativa de suborno. “Acusaram meu cliente de ter tentado subornar um policial federal com R$ 30 mil. O que é mentira, e estamos tentando provar. Espero que em breve a justiça veja que isto não aconteceu”. A Polícia Federal foi procurada pela reportagem e informou que não tem nada a declarar sobre caso. Quanto à possibilidade de tentativa de suborno a um agente federal, também preferiu não se pronunciar.
Relembre o caso
A Polícia Federal prendeu em flagrante no dia 22 de dezembro, em Caraguatatuba, uma quadrilha que praticava golpes de estelionato contra a Caixa Econômica Federal. Na ocasião, cinco integrantes da quadrilha já foram capturados, e acusados por crime do Colarinho Branco. Os membros da quadrilha falsificavam documentos, como RG, CPF, Imposto de Renda, contratos de construção, para pleitear junto às agências da CEF de Caraguá, financiamento na modalidade Construcard, no valor de R$ 120 mil.
Os cartões com o crédito, no valor aproximado de R$ 25 mil cada, eram trocados por dinheiro nas casas de material de construção da região, que também estariam sendo alvo de investigação da Polícia Federal por um possível envolvimento com o bando.
Naquela manhã, os agentes da PF surpreenderam a quadrilha quando eles estavam assinando a documentação. Eles receberam a voz de prisão pela prática de tentativa de crime contra o Sistema Financeiro Nacional e formação de quadrilha.
A investigação da Polícia Federal já estava sendo realizada há cerca de dois meses, quando M.T.S., que seria o chefe da quadrilha, praticou o mesmo golpe em uma agência da CEF na cidade de São Sebastião. Um mês depois, o acusado foi liberado pela justiça para que as investigações da Federal pudessem ser realizadas e todos os integrantes presos.
O advogado revelou que também que está defendendo M.T.S., que já tinha passagem pelo mesmo crime, em São Sebastião, e acusado de chefiar o bando que aplicou o golpe na Caixa Econômica Federal de Caraguatatuba.
Para Silveira, a liminar para que M.T.S. também seja liberado para responder pelo crime em liberdade é uma questão de tempo, e que o habeas corpus só não teria sido concedido ainda pelo fato de a Polícia Federal ter acusado o suspeito por tentativa de suborno. “Acusaram meu cliente de ter tentado subornar um policial federal com R$ 30 mil. O que é mentira, e estamos tentando provar. Espero que em breve a justiça veja que isto não aconteceu”. A Polícia Federal foi procurada pela reportagem e informou que não tem nada a declarar sobre caso. Quanto à possibilidade de tentativa de suborno a um agente federal, também preferiu não se pronunciar.
Relembre o caso
A Polícia Federal prendeu em flagrante no dia 22 de dezembro, em Caraguatatuba, uma quadrilha que praticava golpes de estelionato contra a Caixa Econômica Federal. Na ocasião, cinco integrantes da quadrilha já foram capturados, e acusados por crime do Colarinho Branco. Os membros da quadrilha falsificavam documentos, como RG, CPF, Imposto de Renda, contratos de construção, para pleitear junto às agências da CEF de Caraguá, financiamento na modalidade Construcard, no valor de R$ 120 mil.
Os cartões com o crédito, no valor aproximado de R$ 25 mil cada, eram trocados por dinheiro nas casas de material de construção da região, que também estariam sendo alvo de investigação da Polícia Federal por um possível envolvimento com o bando.
Naquela manhã, os agentes da PF surpreenderam a quadrilha quando eles estavam assinando a documentação. Eles receberam a voz de prisão pela prática de tentativa de crime contra o Sistema Financeiro Nacional e formação de quadrilha.
A investigação da Polícia Federal já estava sendo realizada há cerca de dois meses, quando M.T.S., que seria o chefe da quadrilha, praticou o mesmo golpe em uma agência da CEF na cidade de São Sebastião. Um mês depois, o acusado foi liberado pela justiça para que as investigações da Federal pudessem ser realizadas e todos os integrantes presos.
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