RIO DE JANEIRO - Em uma iniciativa inédita, as federações da Indústria do Estado de São Paulo (Fiesp) e do Rio de Janeiro (Firjan) divulgaram nesta quinta-feira um documento com propostas que serão encaminhadas ao governo federal, com o objetivo de tornar a economia brasileira mais competitiva. O estudo avalia quatro áreas consideradas estratégicas para o país: logística, com destaque para portos; energia; tecnologia da informação (TI), com ênfase na banda larga; e educação.
As entidades anunciaram que vão patrocinar um curso de MBA (Master in Business Administration) em Gestão Empreendedora para todos os diretores das 4,9 mil escolas estaduais de ensino médio de São Paulo e do Rio de Janeiro. O custo de R$ 35 milhões também será coberto pelas duas federações. 'Nós podemos mudar a qualidade do ensino nos dois estados', disse Gouvêa Vieira. Skaf completou dizendo que 'essa é a forma de estender a mão e melhorar o ensino público'.
As entidades também vão oferecer cursos de iniciação à nanotecnologia para alunos das escolas públicas. Serão 100 mil alunos atendidos em quatro anos. O custo com escolas móveis, estimado em R$ 5 milhões, será coberto pelas duas federações.
No que se refere à educação, a ideia da Firjan/Fiesp é oferecer ao governo a colaboração das duas entidades na área de formação e qualificação profissional. Nos últimos dez anos, Fiesp e Firjan formaram 10 milhões de trabalhadores. Os números poderiam ser maiores se não fosse a baixa qualidade do ensino público na educação básica, segundo avaliaram os presidentes das duas maiores federações. industriais do país.
As entidades anunciaram que vão patrocinar um curso de MBA (Master in Business Administration) em Gestão Empreendedora para todos os diretores das 4,9 mil escolas estaduais de ensino médio de São Paulo e do Rio de Janeiro. O custo de R$ 35 milhões também será coberto pelas duas federações. 'Nós podemos mudar a qualidade do ensino nos dois estados', disse Gouvêa Vieira. Skaf completou dizendo que 'essa é a forma de estender a mão e melhorar o ensino público'.
As entidades também vão oferecer cursos de iniciação à nanotecnologia para alunos das escolas públicas. Serão 100 mil alunos atendidos em quatro anos. O custo com escolas móveis, estimado em R$ 5 milhões, será coberto pelas duas federações.
No que se refere à educação, a ideia da Firjan/Fiesp é oferecer ao governo a colaboração das duas entidades na área de formação e qualificação profissional. Nos últimos dez anos, Fiesp e Firjan formaram 10 milhões de trabalhadores. Os números poderiam ser maiores se não fosse a baixa qualidade do ensino público na educação básica, segundo avaliaram os presidentes das duas maiores federações. industriais do país.
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