O presidente Arnaldo Tirone espera resolver nesta semana a situação do atacante Kleber, que está afastado do elenco desde que discutiu com o técnico Luiz Felipe Scolari. O mandatário admite que ainda terá uma reunião para tentar chegar a um consenso sobre o futuro do atacante, mas dá todo respaldo ao treinador.
"O Palmeiras tem uma hierarquia, que é de presidente, diretoria, técnico e jogadores. E houve um equívoco de quebra de hierarquia", afirmou o presidente, em entrevista ao programa Mesa Redonda, da TV Gazeta.
Kleber discutiu com Felipão e com o vice-presidente Roberto Frizzo na noite de terça, depois da confusão envolvendo o volante João Vitor e torcedores. O Gladiador, então, se recusou a viajar ao Rio de Janeiro na data prevista e, assim como o elenco, permaneceu na capital paulista. Na manhã de quarta, a delegação embarcou para o jogo contra o Flamengo, mas Felipão vetou a presença do atacante e, agora, Tirone tenta encontrar uma solução para o imbróglio.
"Neste momento, está complicado, porque ele (atacante) tomou um caminho contrário ao que estava pré-determinado", afirmou o presidente, que não viu equívoco do técnico no episódio. "A hierarquia tem de ser respeitada. O Felipe não errou, tinha uma logística e o planejamento tinha de ser seguido, mas o Kleber é patrimônio do clube".
Tirone se diz esperançoso em chegar a um desfecho positivo do caso. "Estou otimista de que isso vai ser resolvido da melhor forma possível. O Palmeiras tem de ser privilegiado, sem prejudicar o Kleber também. Vou esperar a poeira baixar. O Felipe volta segunda ou terça e vamos conversar", afirmou o dirigente, que acrescentou.
Porém, o presidente não esconde qual será sua posição em caso de rompimento definitivo entre atleta e treinador "Vou fazer o melhor para o Palmeiras, que é manter a hierarquia. Mas não é que eu queira que o Kleber saia".
O mandatário explicou que tem como filosofia evitar a troca da comissão técnica, mesmo se o resultado das conversas desagradar os fãs de Kleber. "Eu respeito a torcida, mas o Felipão também tem um peso. Ele tem uma história com o Palmeiras e uma sinergia. O clube não contratou o Felipão sem saber quem era. Sou da filosofia que sempre tem de apoiar o treinador. Essa é minha postura".
Por outro lado, Tirone também adverte que o Verdão não pode se desfazer de um jogador com o status do Gladiador, que já foi alvo de assédio do Flamengo no decorrer deste Brasileirão.
"O Palmeiras investiu no Kleber e recusou a sondagem de um time do Brasileiro. Ele tem valor. Não posso também decidir uma mudança dessas sem sentar com calma e pensar", avaliou.
"O Palmeiras tem uma hierarquia, que é de presidente, diretoria, técnico e jogadores. E houve um equívoco de quebra de hierarquia", afirmou o presidente, em entrevista ao programa Mesa Redonda, da TV Gazeta.
Kleber discutiu com Felipão e com o vice-presidente Roberto Frizzo na noite de terça, depois da confusão envolvendo o volante João Vitor e torcedores. O Gladiador, então, se recusou a viajar ao Rio de Janeiro na data prevista e, assim como o elenco, permaneceu na capital paulista. Na manhã de quarta, a delegação embarcou para o jogo contra o Flamengo, mas Felipão vetou a presença do atacante e, agora, Tirone tenta encontrar uma solução para o imbróglio.
"Neste momento, está complicado, porque ele (atacante) tomou um caminho contrário ao que estava pré-determinado", afirmou o presidente, que não viu equívoco do técnico no episódio. "A hierarquia tem de ser respeitada. O Felipe não errou, tinha uma logística e o planejamento tinha de ser seguido, mas o Kleber é patrimônio do clube".
Tirone se diz esperançoso em chegar a um desfecho positivo do caso. "Estou otimista de que isso vai ser resolvido da melhor forma possível. O Palmeiras tem de ser privilegiado, sem prejudicar o Kleber também. Vou esperar a poeira baixar. O Felipe volta segunda ou terça e vamos conversar", afirmou o dirigente, que acrescentou.
Porém, o presidente não esconde qual será sua posição em caso de rompimento definitivo entre atleta e treinador "Vou fazer o melhor para o Palmeiras, que é manter a hierarquia. Mas não é que eu queira que o Kleber saia".
O mandatário explicou que tem como filosofia evitar a troca da comissão técnica, mesmo se o resultado das conversas desagradar os fãs de Kleber. "Eu respeito a torcida, mas o Felipão também tem um peso. Ele tem uma história com o Palmeiras e uma sinergia. O clube não contratou o Felipão sem saber quem era. Sou da filosofia que sempre tem de apoiar o treinador. Essa é minha postura".
Por outro lado, Tirone também adverte que o Verdão não pode se desfazer de um jogador com o status do Gladiador, que já foi alvo de assédio do Flamengo no decorrer deste Brasileirão.
"O Palmeiras investiu no Kleber e recusou a sondagem de um time do Brasileiro. Ele tem valor. Não posso também decidir uma mudança dessas sem sentar com calma e pensar", avaliou.
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