A diretoria do São Paulo anunciou a demissão do técnico Adilson Batista, neste domingo, após a derrota da equipe para o Atlético-GO, por 3 a 0, no estádio Serra Dourada. A equipe completou seis jogos ou um mês sem vencer no Campeonato Brasileiro. Nesta 30ª rodada, o Tricolor foi o grande derrotado, já que foi o único time a perder entre os oito primeiros colocados.
A saída do treinador foi anunciada pelo diretor de futebol, Adalberto Batista, logo após a partida em Goiânia, depois de uma conversa entre dirigentes e Adilson ainda nos vestiários do estádio. Para as próximas rodadas, o auxiliar Milton Cruz será o comandante do Tricolor.
"A partir de agora o Adilson não é mais técnico do São Paulo na sequência do Campeonato Brasileiro e da Sul-Americana. conversamos tão logo e, todos sabíamos durante a semana que a partida contra o Atlético-GO era importante para a continuidade ou não do trabalho. Tivemos outro resultado adverso. A decisão foi tomada agora", confirmou o dirigente.
Adilson Batista foi contratado pelo São Paulo no dia 16 de julho deste ano e estreou contra o próprio Atlético-GO, em um empate por 2 a 2, no Morumbi. Um turno depois, o treinador acabou demitido. Nesse período, ele comandou a equipe em 22 jogos, com sete vitórias, nove empates e seis derrotas.
Adalberto admitiu que uma possível pressão da torcida nos próximos jogos influenciou na decisão de interromper o trabalho de Adilson, já que a equipe ainda sonha com uma vaga na Libertadores e até com o título nacional. Na próxima quarta-feira, o São Paulo recebe o Libertad-PAR, pela Copa Sul-Americana, no Morumbi, e no domingo enfrenta o Coritiba, pelo Brasileiro, também em casa.
"Temos dois jogos em casa agora onde precisamos da torcida, não de carga negativa, depois do que aconteceu hoje. Não ficamos receosos pela pressão da torcida, o que a diretoria considera no momento é que temos dois jogos importantíssimos. Sabemos que em dois jogos em casa a pressão da torcida podia chegar no rendimento dos jogadores, seria muito difícil estimular os jogadores sendo que a equipe entraria sobre vaias, com a torcida pedindo substituição, xingando", explicou o diretor de futebol.
A saída do treinador foi anunciada pelo diretor de futebol, Adalberto Batista, logo após a partida em Goiânia, depois de uma conversa entre dirigentes e Adilson ainda nos vestiários do estádio. Para as próximas rodadas, o auxiliar Milton Cruz será o comandante do Tricolor.
"A partir de agora o Adilson não é mais técnico do São Paulo na sequência do Campeonato Brasileiro e da Sul-Americana. conversamos tão logo e, todos sabíamos durante a semana que a partida contra o Atlético-GO era importante para a continuidade ou não do trabalho. Tivemos outro resultado adverso. A decisão foi tomada agora", confirmou o dirigente.
Adilson Batista foi contratado pelo São Paulo no dia 16 de julho deste ano e estreou contra o próprio Atlético-GO, em um empate por 2 a 2, no Morumbi. Um turno depois, o treinador acabou demitido. Nesse período, ele comandou a equipe em 22 jogos, com sete vitórias, nove empates e seis derrotas.
Adalberto admitiu que uma possível pressão da torcida nos próximos jogos influenciou na decisão de interromper o trabalho de Adilson, já que a equipe ainda sonha com uma vaga na Libertadores e até com o título nacional. Na próxima quarta-feira, o São Paulo recebe o Libertad-PAR, pela Copa Sul-Americana, no Morumbi, e no domingo enfrenta o Coritiba, pelo Brasileiro, também em casa.
"Temos dois jogos em casa agora onde precisamos da torcida, não de carga negativa, depois do que aconteceu hoje. Não ficamos receosos pela pressão da torcida, o que a diretoria considera no momento é que temos dois jogos importantíssimos. Sabemos que em dois jogos em casa a pressão da torcida podia chegar no rendimento dos jogadores, seria muito difícil estimular os jogadores sendo que a equipe entraria sobre vaias, com a torcida pedindo substituição, xingando", explicou o diretor de futebol.
Vale lembrar que Adilson Batista foi demitido do Corinthians em 2010 também após uma derrota para o Atlético-GO, por 4 a 3, no Pacaembu. Da metade do ano passado até hoje, o treinador ainda comandou Santos e Atlético-PR, mas não obteve sucesso.
Após conversar com a diretoria são-paulina nos vestiários do Serra Dourada e ser informado da demissão, Adilson Batista demonstrou abatimento, mas entendeu a decisão, agradeceu ao clube pela oportunidade e pediu desculpas aos torcedores.
"Quero agradecer ao São Paulo pela possibilidade de trabalhar. Procurei me dedicar como se estivesse tendo uma possibilidade na seleção, pela grandeza, pelas condições de trabalho, pelas conevrsas com a diretoria, pela dedicação dos atletas. Mas futebol é resultado, e infelizmente nosso segundo turno não tem sido dos melhores. Peguei o time em segundo lugar e hoje estamos em sexto, peço desculpas ao torcedor são-paulino, compreendo a chateação, às vezes um pouco de revolta. Espero que o clube volte a um momento favorável, a bola comigo não estava entrando. A gente fica um pouco chateado, procurando alguma coisa nova, mas serve de aprendizado", disse Adilson, em pronunciamento aos jornalistas após a partida.
Após conversar com a diretoria são-paulina nos vestiários do Serra Dourada e ser informado da demissão, Adilson Batista demonstrou abatimento, mas entendeu a decisão, agradeceu ao clube pela oportunidade e pediu desculpas aos torcedores.
"Quero agradecer ao São Paulo pela possibilidade de trabalhar. Procurei me dedicar como se estivesse tendo uma possibilidade na seleção, pela grandeza, pelas condições de trabalho, pelas conevrsas com a diretoria, pela dedicação dos atletas. Mas futebol é resultado, e infelizmente nosso segundo turno não tem sido dos melhores. Peguei o time em segundo lugar e hoje estamos em sexto, peço desculpas ao torcedor são-paulino, compreendo a chateação, às vezes um pouco de revolta. Espero que o clube volte a um momento favorável, a bola comigo não estava entrando. A gente fica um pouco chateado, procurando alguma coisa nova, mas serve de aprendizado", disse Adilson, em pronunciamento aos jornalistas após a partida.
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