O número de pessoas que fumam dois ou mais maços de cigarro por dia na cidade de São Paulo caiu 31% entre 2009 e 2010. É o que aponta levantamento da Secretaria de Estado da Saúde com base em intervenções de rua promovidas pelo Cratod (Centro de Referência em Álcool, Tabaco e outras Drogas) em locais movimentados da capital paulista.
Em 2009, 42,15% dos entrevistados pela pesquisa foram enquadrados como fumantes pesados. Já em 2010, a quantidade de pessoas indicadas dentro de um consumo diário de dois ou mais maços diários de cigarro diminuiu para 28,83%.
Cerca de 1.000 pessoas foram entrevistadas em cada ano do levantamento. Em 2009, 24,86% foram apontadas como fumantes (consumo de um a dois maços por dia), 10,46% como fumantes leves (menos que um maço por dia) e 22,51% como não fumantes. Já em 2010, os fumantes representaram 29,19%, os fumantes leves 13,82% e os não fumantes 28,15%.
Para chegar à classificação do grau de tabagismo de cada entrevistado, o Cratod aplicou um teste que mede a concentração de monóxido de carbono no organismo da pessoa. Trata-se de uma espécie de “bafômetro do cigarro”.
“A Lei Antifumo paulista e as informações cada vez mais propagadas sobre os malefícios do cigarro contribuíram para que houvesse a diminuição dos fumantes pesados apontados pela pesquisa. Em compensação, houve aumento do número dos classificados como fumantes leves e fumantes, além de um crescimento do total de pessoas que declararam serem não fumantes”, afirma Ivone Charran, coordenadora do programa de tabaco do Cratod.
A especialista alerta, no entanto, que o fato de fumar menos não assegura qualquer prevenção contra os males do tabagismo, uma vez que não há níveis seguros para o consumo de cigarros.
Em 2009, 42,15% dos entrevistados pela pesquisa foram enquadrados como fumantes pesados. Já em 2010, a quantidade de pessoas indicadas dentro de um consumo diário de dois ou mais maços diários de cigarro diminuiu para 28,83%.
Cerca de 1.000 pessoas foram entrevistadas em cada ano do levantamento. Em 2009, 24,86% foram apontadas como fumantes (consumo de um a dois maços por dia), 10,46% como fumantes leves (menos que um maço por dia) e 22,51% como não fumantes. Já em 2010, os fumantes representaram 29,19%, os fumantes leves 13,82% e os não fumantes 28,15%.
Para chegar à classificação do grau de tabagismo de cada entrevistado, o Cratod aplicou um teste que mede a concentração de monóxido de carbono no organismo da pessoa. Trata-se de uma espécie de “bafômetro do cigarro”.
“A Lei Antifumo paulista e as informações cada vez mais propagadas sobre os malefícios do cigarro contribuíram para que houvesse a diminuição dos fumantes pesados apontados pela pesquisa. Em compensação, houve aumento do número dos classificados como fumantes leves e fumantes, além de um crescimento do total de pessoas que declararam serem não fumantes”, afirma Ivone Charran, coordenadora do programa de tabaco do Cratod.
A especialista alerta, no entanto, que o fato de fumar menos não assegura qualquer prevenção contra os males do tabagismo, uma vez que não há níveis seguros para o consumo de cigarros.
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