A Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) revelou nesta sexta-feira que quatro nadadores, entre eles o campeão olímpico Cesar Cielo, foram pegos no exame antidoping durante o Troféu Maria Lenk, realizado em maio deste ano.
Além de Cielo, Nicholas Santos e Henrique Barbosa, todos do Flamengo, e Vinícius Waked, do Minas Tênis, foram flagrados com a substância furosemida, que pode ser usada para mascarar a utilização de outras dopantes, fato negado por todos os nadadores.
No entanto, tanto Cielo como Nicholas estão liberados para disputar o Mundial de Xangai, em julho.
Segundo a CBDA, o Painel de Controle de Doping, presidido por Eduardo de Rose e também composto por Sandra Soldan, Marcus Bernhoeft e Cláudio Cardone, considerou o histórico dos atletas e o regulamento da Federação Internacional de Natação para aplicar uma advertência, "uma vez que não foi identificada culpa ou negligência por parte dos mesmos no episódio".
Apesar disso, os quatro nadadores perderam resultados, prêmios e medalhas do Troféu Maria Lenk.
"Os quatro atletas declinaram do direito de realização da amostra B. Os referidos atletas definiram com precisão como o diurético entrou no organismo, restando comprovado que não houve aumento dos seus desempenhos, fato que não ocorreu nesta competição", explica a CBDA, em nota no seu site oficial.
Recordista mundial dos 50 e 100 metros livre, Cesar Cielo disse em comunicado divulgado logo após os resultados que sempre fez uso do suplemento que continha a substância furosemida, mas que houve "contaminação cruzada" durante a manipulação do mesmo. A substância que ele e seus companheiros tomam seria cafeína.
"Sempre fiz uso desse suplemento e nunca um controle feito anteriormente apresentou problema. Pela segurança que tenho na utilização desse suplemento, creio que este resultado tenha sido um fato isolado. Por causa dessa mesma confiança, outros atletas também fizeram uso do suplemento", explicou o nadador, que pondera: "Fato que nos ensina muito".
Além de Cielo, Nicholas Santos e Henrique Barbosa, todos do Flamengo, e Vinícius Waked, do Minas Tênis, foram flagrados com a substância furosemida, que pode ser usada para mascarar a utilização de outras dopantes, fato negado por todos os nadadores.
No entanto, tanto Cielo como Nicholas estão liberados para disputar o Mundial de Xangai, em julho.
Segundo a CBDA, o Painel de Controle de Doping, presidido por Eduardo de Rose e também composto por Sandra Soldan, Marcus Bernhoeft e Cláudio Cardone, considerou o histórico dos atletas e o regulamento da Federação Internacional de Natação para aplicar uma advertência, "uma vez que não foi identificada culpa ou negligência por parte dos mesmos no episódio".
Apesar disso, os quatro nadadores perderam resultados, prêmios e medalhas do Troféu Maria Lenk.
"Os quatro atletas declinaram do direito de realização da amostra B. Os referidos atletas definiram com precisão como o diurético entrou no organismo, restando comprovado que não houve aumento dos seus desempenhos, fato que não ocorreu nesta competição", explica a CBDA, em nota no seu site oficial.
Recordista mundial dos 50 e 100 metros livre, Cesar Cielo disse em comunicado divulgado logo após os resultados que sempre fez uso do suplemento que continha a substância furosemida, mas que houve "contaminação cruzada" durante a manipulação do mesmo. A substância que ele e seus companheiros tomam seria cafeína.
"Sempre fiz uso desse suplemento e nunca um controle feito anteriormente apresentou problema. Pela segurança que tenho na utilização desse suplemento, creio que este resultado tenha sido um fato isolado. Por causa dessa mesma confiança, outros atletas também fizeram uso do suplemento", explicou o nadador, que pondera: "Fato que nos ensina muito".
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