NAÇÕES UNIDAS (Reuters) - O Conselho de Segurança da ONU planeja se reunir de novo esta semana para considerar ações contra líderes da Líbia devido aos ataques violentos contra manifestantes no país do norte da África, disseram representantes do conselho nesta quinta-feira.
"A violência contra civis, a repressão contra manifestantes, têm que parar", afirmou o embaixador alemão na ONU, Peter Wittig, aos repórteres após reunião a portas fechadas.
"Faremos consultas sobre os próximos passos", disse ele, acrescentando que o conselho provavelmente fará a reunião na sexta-feira.
O Conselho de Segurança, presidido neste mês pelo Brasil, condenou na terça-feira as autoridades líbias pelo uso da força contra manifestantes desarmados e exigiu que os responsáveis por tais ataques fossem condenados.
A França anunciou nesta quinta-feira que pediria uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU sobre a situação na Líbia e para discutir a possibilidade de impor sanções, afirmou o gabinete do presidente francês, Nicolas Sarkozy.
Forças leais ao líder líbio Muammar Gaddafi lançaram um feroz contra-ataque aos rebeldes que ameaçam sua permanência no poder depois de terem tomado importantes cidades próximas a Trípoli e manterem domínio sobre a região leste do país.
"Medidas concretas são necessárias agora, notavelmente para dar acesso imediato para ajuda humanitária e impor sanções àqueles responsáveis pela violência contra a população líbia", informou o comunicado emitido pelo Palácio do Eliseu.
Mais cedo na quinta-feira, Sarkozy conversou com o presidente norte-americano, Barack Obama, sobre a Líbia, disse o comunicado, acrescentando que ambos expressaram o desejo imediato de pôr fim à violência contra civis.
O embaixador especial da França para direitos humanos disse na quinta-feira que até 2.000 pessoas foram mortas durante a repressão aos protestos.
"A violência contra civis, a repressão contra manifestantes, têm que parar", afirmou o embaixador alemão na ONU, Peter Wittig, aos repórteres após reunião a portas fechadas.
"Faremos consultas sobre os próximos passos", disse ele, acrescentando que o conselho provavelmente fará a reunião na sexta-feira.
O Conselho de Segurança, presidido neste mês pelo Brasil, condenou na terça-feira as autoridades líbias pelo uso da força contra manifestantes desarmados e exigiu que os responsáveis por tais ataques fossem condenados.
A França anunciou nesta quinta-feira que pediria uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU sobre a situação na Líbia e para discutir a possibilidade de impor sanções, afirmou o gabinete do presidente francês, Nicolas Sarkozy.
Forças leais ao líder líbio Muammar Gaddafi lançaram um feroz contra-ataque aos rebeldes que ameaçam sua permanência no poder depois de terem tomado importantes cidades próximas a Trípoli e manterem domínio sobre a região leste do país.
"Medidas concretas são necessárias agora, notavelmente para dar acesso imediato para ajuda humanitária e impor sanções àqueles responsáveis pela violência contra a população líbia", informou o comunicado emitido pelo Palácio do Eliseu.
Mais cedo na quinta-feira, Sarkozy conversou com o presidente norte-americano, Barack Obama, sobre a Líbia, disse o comunicado, acrescentando que ambos expressaram o desejo imediato de pôr fim à violência contra civis.
O embaixador especial da França para direitos humanos disse na quinta-feira que até 2.000 pessoas foram mortas durante a repressão aos protestos.
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