GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sábado, 23 de maio de 2015

De biquíni, nova panicat dispara: "Não é fácil para um homem me fazer feliz"

Nova panicat Aline Mineiro fez ensaio de biquíni e top e mostra boa forma

Aline Mineiro, nova panicat, mostra boa forma de biquíni

A nova panicat Aline Mineiro fez um ensaio de biquíni e top e exibiu boa forma nas fotos. A assistente de palco comentou que, após integrar o "Pânico na Band", decidiu dar um tempo na vida amorosa. 
“Sou solteira e estou muito bem, cada dia mais focada no meu trabalho e nos meus projetos futuros. Não é fácil para um homem me fazer feliz. Tem que me levar ao teatro todos dos finais de semana, gostar de arte, cinema, música, tomar um chá da tarde ouvindo Mozard. Não sou muito fã de bares ou festas, isso dificulta um pouco arrumar um namorado (risos)” , conta a morena.
Recém-contratada, ela já ganhou elogios até de Emílio Surita , que disse que foi um pena não ter a encontrado antes. Veja as novas panicats e por onde andam as ex-assistentes de palco do programa.

Vox Populi: FHC foi o governo mais corrupto do Brasil nos últimos vinte anos


Entre os três últimos presidentes brasileiros das últimas duas décadas, Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, foi o que menos combateu a corrupção no Brasil. Ficou, assim, atrás da presidenta Dilma Rousseff e do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores.

Pesquisa realizada pelo instituto de opinião Vox Populi coloca Lula como líder do ranking no quesito “presidente que mais combateu a corrupção”, com 31% das manifestações favoráveis. Dilma vem em segundo, com 29%.
Na lanterna, ficou FHC, com apenas 11% dos votos. O resultado corrobora a impressão geral de que, durante os mandatos do tucano (1995-2002), a corrupção foi colocada para debaixo do tapete, em boa medida por conta do então procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro.
Nomeado por FHC e por ele mantido no cargo por oito anos, Brindeiro ganhou o apelido de “engavetador-geral da República”, justamente, por não investigar nada contra os tucanos.
Para Coimbra, a mídia evita fazer pesquisas sobre a crise de corrupção na Petrobras. A única conhecida foi realizada pelo instituto Datafolha, no início deste mês, e mereceu do jornal “Folha de S. Paulo” leitura no mínimo “extravagante”, de acordo com o pesquisador. A manchete do jornal foi: “Brasileiro responsabiliza Dilma por caso Petrobras”. No mesmo levantamento, contudo, o dado mais importante era exatamente o ranking de luta contra a corrupção, no qual FHC aparecia por último, atrás de Dilma e Lula.
“Nenhum outro levantamento foi encomendado, como se aquele resolvesse a questão e o resultado bastasse; como se não fosse tão questionável que até a ombudsman do jornal criticaria a despropositada matemática usada pelos editores ao noticiá-la”, estranha Coimbra.
“Feitas as contas, 60% escolheram um governante do PT, enquanto FHC nem sequer atinge um quarto do eleitorado que votou no PSDB, em outubro”, avalia. Aécio Neves teve menos de 51 milhões de votos e a quarta parte disso significa pouco mais de 12,5 milhões de eleitores.
Em contrapartida, a pesquisa indica haver na população a crença de que o maior número de denúncias de corrupção nos governos petistas se deve à autonomia concedida pelos governantes às instâncias de fiscalização do Estado. Tal cenário permitiu que os esquemas fossem descobertos, os integrantes identificados e presos.
A pesquisa ouviu 2,5 mil pessoas entre os dias 5 e 8 de dezembro, em 178 municípios e procurou saber, também, o grau de conhecimento da população sobre o caso de corrupção na Petrobras, revelado pela operação Lava Jato, da Polícia Federal. Os dados indicam que apenas 13% dos entrevistados não tinham ouvido falar das denúncias de irregularidades na empresa.
Ou seja, 86% da população as conhecia, sem variações significativas, segundo os níveis de escolaridade, na análise do Vox Populi. Dos que disseram ter ouvido falar no assunto, 69% acreditam que as irregularidades na Petrobras vêm de antes do PT chegar ao governo federal.

Nos últimos vinte anos, 42 políticos foram executados no estado do Rio Levantamento mostra que 20 políticos fluminenses foram assassinados em emboscadas armadas por pistoleiros nos últimos dez anos

Moradores da pacata Macuco, cidade de pouco mais de 5 mil habitantes, na Região Serrana, amanheceram atônitos no último dia 30. O empresário Rogério Bianchini, de 62 anos, ex-prefeito do município, foi executado com cinco tiros na frente da esposa e do filho de 7 anos, na porta de casa, no bairro Maravilha. Os matadores fugiram em um Honda Civic prata. Uma das principais linhas de investigação, a cargo da 154ª DP (Cordeiro), é de crime político, já que Rogério era bem cotado para voltar à prefeitura no ano que vem. 


Levantamento mostra que Rogério, o segundo ex-prefeito de Macuco fuzilado, é o vigésimo político assassinado em circunstâncias idênticas nos últimos dez anos no estado. Seu antecessor, Maurício Bittencourt Papelbaun, 48, levou nove tiros em uma emboscada de pistoleiros, a caminho de um casamento, em 2006. Ele estava ao lado de dois filhos, um deles também baleado.
Ao todo, nos últimos vinte anos, 42 políticos foram executados no estado do Rio. Na lista estão ex-prefeitos, um prefeito, vereadores, ex-vereadores, um ex-deputado e candidatos a cargos públicos. As vítimas tinham como domicílios eleitorais 11 cidades: a capital, seis da Baixada Fluminense, duas da Região Serrana, uma na Região Metropolitana e uma no Norte Fluminense.
A morte de Rogério Bianchini traz à tona clima de tensão e medo. Nessas regiões, onde políticos e candidatos podem ser mortos a qualquer tempo, a proximidade das eleições transforma as cidades em barris de pólvora. Leis são ignoradas e desavenças no campo político são resolvidas à bala.
Para especialistas, a recorrente violência política é um sinal de alerta às autoridades para o ano que vem, quando prefeitos e vereadores serão eleitos.
“A violência política é uma expressão de rivalidade e de interesses diversos defendidos por candidatos. Interesses que nem sempre são legítimos. Por isso, ela se sobressai mais nas eleições municipais, quando as disputas são mais acirradas e, sobretudo, em cidades do interior e da Baixada Fluminense. O fato de os adversários residirem na mesma cidade ou região torna as campanhas mais próximas, mais ferrenhas e, algumas vezes, pessoais”, adverte a juíza Daniela Barbosa Assumpção de Souza, da 2ª Vara Criminal de Duque de Caxias. Nas últimas eleições, Daniela coordenou, com sucesso, a fiscalização da propaganda eleitoral do Tribunal Regional Eleitoral.
Para a magistrada, a disputa sangrenta pelo eleitorado é alimentada pela impunidade. Dos mais de 40 políticos assassinados desde 1991 no estado, poucos casos tiveram suspeitos de autorias apontados e presos. “A impunidade é o principal combustível dos crimes eleitorais. Na questão dos homicídios, a estrutura deficiente do estado, em relação a investigações, contribui decisivamente para que os casos não tenham desfecho. O que se vê hoje é que, apenas em flagrantes, consegue-se um desfecho satisfatório, com possibilidade de ações penais”, diz. 

“É preciso mais fiscalização” 
A juíza Daniela Barbosa vê uma luz no fim do túnel para que a violência política seja ao menos ameniza da. “É preciso aumentar a fiscalização eleitoral e as investigações, para que o Ministério Público denuncie mais e os criminosos sejam julgados e punidos judicialmente em tempo razoável.”

Daniela lembra que graças ao empenho de fiscais nas últimas eleições, pela primeira vez, em 2014, políticos apoiados por grupos criminosos nos chamados “currais eleitorais” não foram eleitos, com exceção de dois políticos apenas. “Isso se deveu à intensa fiscalização eleitoral e às UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora)”, observa. 

“Quando acaba o pesadelo?” 
No último dia 8, moradores de Macuco , na Região Serrana, fizeram uma passeata pelas ruas da cidade, pedindo paz na pequena cidade. Parentes e amigos de Rogério Bianchini e Maurício Bittencourt Papelbaun participaram da manifestação, mas evitaram comentar as mortes dos políticos.

No dia da morte de Rogério, o irmão dele, Roberto, fez um desabafo pela TV. “Quando esse pesadelo vai acabar? Nós, parentes, perdemos um grande homem, e a população , um político que dedicou nove anos de sua vida para o bem da cidade”, disse. A vereadora Michele Bianchini, sobrinha de Rogério, disse que pensa em abandonar a política. 


Cristiane Guedes reconhece que carreira é perigosa, mas não quer desistir 
O assassinato do vereador de Belford Roxo Albertino Martins Guedes (PSC), aos 52 anos, em 26 de agosto de 2005, é mais um exemplo de impunidade. A vítima foi morta com três tiros, um dia antes de apresentar relatório final de uma CPI. A comissão teria apurado desvio de R$ 1,8 milhão na construção de um aterro sanitário no município em 2004. O caso não teve solução.

“Meu pai teve apenas oito meses de mandato. Eu e meus parentes fomos chamados apenas uma vez para depor na polícia e só. Infelizmente, a morte dele ficou por isso mesmo. Só nos resta esperar pela justiça divina e seguir o legado de honestidade e bom caráter deixado por ele”, diz Cristiane Guedes, de 36 anos, uma das três filhas de Albertino Guedes.
Cristiane, que cuida com a família de um centro social fundado pelo parlamentar, responsável pela educação infantil de 250 crianças carentes, se elegeu vereadora entre 2009 e 2012 e pretende ser candidata novamente ano que vem.
“Sei que a carreira política é arriscada, em qualquer lugar da Baixada Fluminense, mas meu pai me ensinou a não ter medo de nada, quando o objetivo é fazer apenas o bem para o próximo”, ressalta. 

‘Se você se dispõe a denunciar, a morte chega mais rápido’
O assassinato de personalidades políticas faz de Magé, na Baixada Fluminense, o município campeão nesse tipo de crime. Nos últimos 24 anos, nove execuções foram registradas. Na Câmara Municipal é comum se ver mais seguranças que assessores dos políticos.
“Aqui é difícil se fazer política. Se você é conivente com situações ilícitas, está arriscado a perder a vida para gente que quer participar do esquema. Por outro lado, se você se dispõe a denunciar ações ilegais, a morte também ronda e chega até mais rápido”, desabafa um vereador.
De agosto de 1997 a março de 2012, entre os políticos assassinados a tiros em Magé estavam uma vice-prefeita e três vereadores. A cidade foi dominada por 20 anos pela família Cozzolino, cuja representante maior na política foi Núbia Cozzolino, afastada em 2010 acusada de corrupção.
Apesar do cenário de horror político local, não se tem notícias de punições para os casos. Nem mesmo para o que mais chocou os moradores. Em janeiro de 2002, o vereador Alexandre Alcântara, sua mãe, Edilia, e o motorista da família, Arnaldo Santos, foram metralhados na Estrada Rio-Magé. Cinco meses depois, outro crime bárbaro: a vice-prefeita Lídia Menezes foi torturada e morta a tiros. Seu corpo foi carbonizado.
O último político morto em atentado na cidade foi o vereador Antônio Carlos Pereira, o Tonico Pescador (PMDB). Uma semana após tomar posse, ele foi baleado em praça pública por dois homens em uma moto. Foram oito tiros. O então delegado da 66ª DP, Franco Albano, comentou que Tonico tinha muitos inimigos. Principalmente políticos. 

Matadores de aluguel vêm de Magé 
Magé também ‘exporta’ matadores de aluguel para a prática de crimes políticos, cometidos na Baixada Fluminense por grupos de extermínio, milicianos e traficantes. Investigações da 78ª DP (Fonseca), por exemplo, apontam que os executores do vereador Lúcio Diniz Araúno Martelo, o Lúcio da Nevada (PRP), em Niterói, em outubro de 2010, seriam paramilitares e foram contratados em Magé.

Nevada, que se dedicava a um time de futebol e era novato na política, foi executado na porta de casa com dez tiros por algozes procedentes de Magé.
“Nesse caso — um dos poucos no setor (de política) que conheço que houve avanços na investigação —, a Polícia Civil e o promotor de justiça Leandro Navega trabalharam muito bem e logo chegaram aos supostos autores. Infelizmente, a maioria dos acusados, entre eles o vereador Carlos Macedo (PRP), que era suplente do meu cliente e acusado de ser o mandante do crime para ficar com a vaga na Câmara, encontra-se em liberdade. Mas acreditamos que a justiça ainda será feita”, diz o advogado da família de Nevada, Silmar Júnior.
Macedo, que nega qualquer envolvimento no crime e voltou a legislar, chegou a ser preso, mas foi solto para responder ao processo em liberdade.
As investigações indicam que ele manteria, na época da morte de Nevada, um esquema de corrupção orquestrado dentro de seu gabinete.
Dos seis acusados de participar da morte de Nevada, apenas Marco Antônio Titonelli está preso. Ele está encarcerado no Instituto Penal Plácido Sá Carvalho, no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu. 

Impunidade: Herança do coronelismo 

Para especialistas, não há perspectivas de mudanças no quadro de violência envolvendo políticos nas próximas eleições. Paulo Baía, cientista político da UFRJ, diz que uma série de fatores contribui para isso. 

“Infelizmente, enquanto houver corrupção, falta de investigação séria dos crimes e impunidade imperando — sem prisões e condenações dos assassinos na maioria dos casos —, a tendência é que o cenário permaneça o mesmo por muito tempo”, justifica.
Baía afirma que execuções de políticos são uma “marca cultural” enraizada em áreas urbanas e rurais mais afastadas dos grandes centros urbanos. Nessas regiões, criminosos ligados ao tráfico, à milícia, a bicheiros e a outros grupos que visam a atividades ilícitas têm ampla influência junto às comunidades, sobretudo as mais carentes.
“Em outros estados também persiste o mesmo problema, sobretudo nas regiões Norte e Nordeste. São resquícios de práticas antigas, que persistem desde a época do imperialismo e da primeira República, com o ranço ainda do coronelismo incorporado”, opina o cientista político. 

TRE ainda sem esquema de segurança 

A vereadora Juliana do Táxi (Pros), de Duque de Caxias, teve o pai, Sebastião Alves, o Tião do Táxi (PMDB), morto por uma dupla de moto com dez tiros em 2006. Ela traduz, resignada, o pensamento de parentes e amigos de políticos mortos na região.

“Casos assim de mortes de políticos na Baixada nunca terão solução”, desabafa Juliana, lembrando que até hoje não se descobriu a autoria do assassinato de Sebastião. Muitos parentes de vítimas também foram mortos nos últimos anos no estado.
Em nota, o TRE garante que “está em contato constante com os órgãos estaduais e federais de segurança, com o propósito de sempre aprimorar o trabalho de inteligência no processo eleitoral”. “Como falta mais de um ano, ainda não há um esquema de segurança para 2016”, diz a nota.
A Frente Nacional de Prefeitos e a Confederação Nacional dos Municípios não se pronunciaram sobre o assunto.

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Esta na hora do legislativo tomar as medidas legais...

Na próxima semana vamos solicitar através de requerimento informações dos nomes dos vereadores que VOTARAM FAVORÁVEIS CIP e os que VOTARAM CONTRA A CIP para que o eleitor, morador e empresário possam saber o que esta sendo votado a favor do povo e os vereadores que são contra o povo.

Espero que os vereadores Oswaldo Pimenta de Mello Neto – PSB, Agostinho Lobo de Oliveira – PSDB, Aurimar Mansano – PTB, Cristian Alves de Godoi – PDT, Elizeu Onofre da Silva – PR, Francisco Carlos Marcelino – PPS, José Mendes de Souza Neto – PSDB, Júlio Cezar Alves – PSB, Nilson Lopes da Silva – PPS, Pedro Ivo de Sousa Tau – PSD, Petronilio Castilho dos Santos – PR, Renato Leite Carrijo de Aguilar – PSD, Vilma Teixeira de Oliveira Santos – PSDB e Wenceslau de Souza Neto – PT ouçam o clamor dos moradores de Caraguá e fiscalize e tomando as medidas legais nem que seja necessário buscar auxilio no Ministério Publico Estadual. 




CIP ?

A Sociedade de Amigos de Bairro do Sumaré - SABS esta sendo reativada e com certeza apóia e entende que é inconstitucional a cobrança da CIP haja vista que esta sendo cobrado e os serviços não estão sendo prestados por que deveria... Já estamos analisando com o jurídico e SABS e após esta avaliação e aprovação dos filiados vamos entrar com uma ação.



Estamos de olho

Já que tem servidores dizendo pelos corredores que os blogueiros e a imprensa não têm o que fazer, eu aproveito para informar que o orçamento para 2015 é de R$ 12.450.598,00. Trata-se de um valor expressivo e com certeza varias licitações serão feitas para que sejas feitas as manutenções devidas. 
Eu espero que o presidente vereador OSWALDO PIMENTA DE MELLO NETO conhecido e chamado carinhosamente de (Chininha) e o senhor diretor Zezinho venha fazer as manutenções que a Câmara Municipal precisa, o Blog do Guilherme Araújo vai fiscalizar com requerimentos e dá transparência nas mídias sociais em cada centavo que for pago por este LEGISLATIVO.


Senhora Zenaide de Souza Bicudo Vernizzi, recebe o título de cidadã caraguatatubense pelos relevantes serviços prestados ao município de Caraguatatuba.

A Câmara Municipal de Caraguatatuba concederá, por meio do decreto legislativo nº 267, de 05 de março de 2015, de autoria do Vereador Cristian Alves de Godói (Baduca Filho), o título de cidadã caraguatatubense a Senhora Zenaide de Souza Bicudo Vernizzi, pelos relevantes serviços prestados ao município de Caraguatatuba.



A solenidade que homenageará a atual Presidente da Fundacc (Fundação Educacional e Cultural de Caraguatatuba) acontecerá nesta sexta-feira, 22 de maio, a partir das 19h, no Plenário Benedito Zacarias Arouca, na Sede do Poder Legislativo Municipal.

Zenaide de Souza Bicudo Vernizzi é a sexta filha do Sr. Francisco de Paula Bicudo. Nascida na cidade de Jacareí, veio para Caraguá em 1955.

Casada com o ceramista Bem-Hur Vernizzi Filho, grande responsável pela rota da Cerâmica no município, Zenaide é mãe de Felipe Vernizzi, cineasta, e de Carolina Bicudo Vernizzi, publicitária.

Teve sua formação Acadêmica em São Paulo onde se graduou em Pedagogia, com habilitação em Magistério e Gestão Escolar pela Universidade Integrada Princesa Isabel. Pós Graduada em Educação Especial em Campinas e extensão em 1997, Ensino Aprendizado segundo Piaget. Pós Graduada em Gestão Educacional pela UNITAU, em Ubatuba-SP, no ano de 2004.

Exerceu o cargo de professora e coordenadora do Colégio Módulo de 1985 a 1992. Neste mesmo ano iniciou um trabalho de atendimento às crianças com necessidades educacionais especiais, no Bairro Porto Novo, em Caraguá.

No ano de 1997 fundou o Colégio Nova Geração com a proposta de "educação para todos", trabalho pautado à luz da filosofia Educacional Humanista, sempre preocupada com a formação de hábitos e atitudes saudáveis, despertando em seus alunos a cidadania e o comportamento ético.

Em 2005 fundou a Associação de Apoio ao Desenvolvimento Humano - Acalento, hoje referência no atendimento à pessoa com deficiência ou necessidades especiais e que
conta com a parceria do Governo Municipal de Caraguatatuba por meio da SEPEDI - Secretaria da Pessoa com Deficiência e do Idoso, no atendimento de equoterapia para 100 crianças da rede municipal.

Além dos atendimentos pela SEPEDI, a Associação atende na filantropia e particulares de toda a região de Caraguatatuba, Ubatuba, São Sebastião, Ilhabela e Paraibuna.

A Acalento vêm sendo reconhecida pela excelência na qualidade do atendimento e o respeito ao cumprimento de sua missão:

Hoje a Acalento busca a Utilidade Pública Federal com o apoio do Presidente da Câmara Oswaldo Pimenta de Mello Neto, Vereador China e do atual Deputado Federal Carlos Sampaio, se adequando para fortalecer a garantia dos atendimentos às futuras gerações.

Em 2011, assumiu a Presidência da FUNDACC – Fundação Educacional e Cultural de Caraguatatuba. Na FUNDACC buscou desenvolver as ações com princípios básicos do Plano Nacional de Cultura em concordância com o Plano Municipal de Cultura, priorizando a democracia e a igualdade de direitos, fortalecendo a formação de produtores de Cultura para o desenvolvimento da economia criativa no município e valorizando a cultura caiçara. São 30 anos de dedicação à população de Caraguatatuba, com atuação nas áreas de Saúde, Educação, Social e Cultura, buscando a construção de um mundo melhor e mais justo.

"Por ter a primazia de conhecer a Professora Zenaide, saber de suas qualidade e da sua importância na formação de mais de uma geração de caiçaras, pelas suas incursões nas áreas da saúde, do social, dos direitos humanos e da cultura, tendo nestes 30 anos, ininterruptamente, mesmo passando por graves problemas familiares, dando continuidade aos projetos que se tornara realidade e ajudaram muitas famílias que hoje estariam à deriva, sem um porto seguro onde atracar. Com orgulho concedo essa honraria tão importante para uma pessoa que se dedica por Caraguá", falou Baduca Filho, autor da propositura que concede o título de cidadã caraguatatubense.

Esta situação esta localizada na Câmara Municipal de Caraguatatuba, no andar dos vereadores

Neste texto não há qualquer comentário em que venha falar de limpeza, espero que leia a matéria e observe as fotos. Mas para que não haja duvidas, esta fotos denunciam a falta de manutenção no banheiro em que a porta ESTA FALANDO A FECHADURA, no local de colocar o papel higiênico NÃO TEM O SUPORTE e o rolo papel esta encima da caixa de descarga e muitas das vezes esta no chão.

Aproveito para informar que nos últimos 04 (quatro) anos os valores foram expressivos e com certeza varias licitações foram feita para que fosse feita as manutenções devidas.

Veja os orçamentos por ano:
Ano de 2012 R$ 9.859.727,50; Ano de 2013 R$ 9.942.610,00; Ano de 2014 R$ 11.027.559,00; Ano de 2015 R$ 12.450.598,00.

Esta porta esta com a fechadura quebrada, o trinco também esta quebrado e os usuários não tem a sua privacidade garantida ao fazer uso do banheiro


Cadê o suporte para que seja colocado o papel higiênico


Observe onde esta o papel higiênico, encima da caixa de descarga


Será que o setor que paga estas empresa não percebeu esta situação?

O elevador da Câmara Municipal Caraguatatuba de não tem nada que identifique a empresa responsável pela manutenção. 

Já estamos levantando e segundo informações a empresa responsável pela manutenção deve ter um ADESIVO OU ALGO QUE IDENTIFICANDO A EMPRESA, TELEFONE DE CONTATO.

Ou será que a  Câmara Municipal Caraguatatuba tem um elevador e não tem uma empresa que faça a manutenção? 

Caso haja um empresa, vamos pedir informações e saber o porque desta empresa não esta dentro das normas legais conforme manda a lei.

Caso não tenha vamos denunciar ao órgão responsável por esta fiscalização.


Formatura Graduação em Serviço Social, ontem 20 / 05 / 2015 do Joao Abreu, na Unisa Santo Amaro, pólo de Caraguatatuba - SP



Ñ esta difícil se machucar num ponto de ônibus em Caraguatatuba


Quem for servidor caraguatatubense ou parente de algum compartilhem.


SINDSERV - DESCONTOS CONSIGNADOS – INFORME AOS ASSOCIADOS

Quem é a autoridade maior? O prefeito Antonio Carlos da Silva ou seus assessores: Glaucia de Faria Santos – Diretor da Divisão de Recursos Humanos -, Wandeley Sebastião Leite de Araujo – Secretario Adjunto Municipal de Administração -, e Dorival de Paula Junior – Secretario de Assuntos Juridicos?
A Diretora de Recursos Humanos encaminhou notificação a todos os associados do SINDSERV que a Prefeitura não irá mais realizar descontos em folha dos servidores em beneficio do SINDSERV, baseado na premissa que nosso sindicato não tem condições legais de representar os associados. Em 05 de Maio, ultimo, encaminhamos documento alertando a mesma sobre a irregularidade da ação proposta, pois além de termos personalidade jurídica comprovada com registro em Cartório, o SINDSERV fez o necessário encaminhamento de pedido de registro ao MTE, o primeiro em 2003 – Processo nº 46000.003762/2003-10, ainda na administração da ex. presidente Vera Albok e o outro em 2014 – Processo nº 46.219.013841/2014-36, na gestão do ex presidente Sarão José Benedito e dos quais aguardamos a resposta do TEM. Nosso documento enviado a Diretora de Recursos Humanos, alerta também da ilegalidade da tentativa de interferência do poder executivo na vida sindical, fato que é previsto e proibido na legislação brasileira. Em resposta a Diretora, novamente com o aval do Secretário Adjunto e baseado em parecer do Secretario de Assuntos Jurídico, confirmou a notificação e a não reconhecimento do SINDSERV.
Agora cito o conflito de posições entre o Prefeito Antonio Carlos da Silva e seus assessores. O Prefeito Antonio Carlos da Silva, em 03 ocasiões distintas confirmou a representatividade e legalidade do SINDSERV, so que não como opinião ou simples parecer jurídico, mais por LEI. Em 2010, através da LEI 1865/2010 de 20/09/2010, o Prefeito Antonio Carlos da Silva doou uma área de terra publica de mais de 15mil m2 para o SINDSERV para construção de casas populares para os servidores municipais; em 2011, através da LEI 1954/2011 de 29/06/2011, retificou, confirmando a doação; e agora no presente, rerratificou pela LEI 2222/2015 de 20/03/2015, publicado no jornal Expressão Caiçara – Edição 1123 – Março de 2015 – Semana de 25 a 31 – Pag. 5, as LEIS anteriores, tornando a confirmar de forma definitiva a doação. Por sinal esta semana assinei os projetos arquitetônicos e documentos necessários para a Construtora MM dar prosseguimento para aprovação nos órgão competentes da Prefeitura Municipal.
Se o SINDSERV não pode representar os trabalhadores municipais por não estar legalmente registrado segundo os assessores, como o Prefeito Antonio Carlos da Silva, RECONHECENDO NÃO DE HOJE, MAIS DESDE 2010 (apenas para citar as datas das lei de doação), E por LEIS (03) doa a nossa entidade um área publica? E um fato muito importante: as doações devem ser aprovadas pela Câmara Municipal, assim também o ORGÃO LEGISLATIVO reconhece nossa existência e representação legal ao aprovar esta doação. Estamos plenamente de acordo com o Prefeito Antonio Carlos da Silva que nosso sindicato não só tem existência legal como também representa de forma legitima nosso associados, servidores públicos municipais de Caraguatatuba. Nossos agradecimentos ao Prefeito Antonio Carlos da Silva por reconhecer oficialmente o SINDSERV de Caraguatatuba e esperamos que o mesmo ordene aos seus assessores o deferimento de nosso pleito, de não haver nenhuma restrição aos descontos e repasses de valores dos associados em nome do SINDSERV, evitando assim um embate jurídico que certamente ocorrá, por que não iremos ficar omissos na defesa de nossa entidade.
Alexandra Damaso Fachini
Presidente da Junta Governativa

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Que Brasil é este?

Que política brasileira é esta que estamos presenciando em pleno 2015!!! Isso é lastimável, uma vergonha saber que o eleitor eleger o deputado e este preocupado com construção de um Shopping Center em Brasilia. A câmara dos deputados federais deveriam se preocupar em projetos que visam garantir os direitos estabelecidos na constituição e facilitar a vida dos brasileiros, vários projetos parados como piso salarial dos professores, saúde, segurança entre outros.

Eu apoio e vc?

Já que Caraguá quer fazer um ATO de mudanças, vamos começar com o pedido da saída da secretaria municipal de saúde e outros. A saúde esta um caos...

Encaminhei esta denuncia Ministério Público Federal e ao legislativo de Caraguatatuba para as devidas providências.

Tomei conhecimento, ficando estarrecido com o fato que esta acontecendo na secretaria municipal de saúde de Caraguatatuba. Pude comprovar a veracidade “IN LOCO” e com provas fotográficas.
Este equipamento é importante para diagnósticos médicos, utilizados para cirurgias ortopédicas adquirido na administração passada, por solicitação do então secretario municipal de saúde na época, encontra-se abandonado no núcleo de saúde mental, Rua Vereador Anísio dos Santos 196, Indaiá, servindo com uma simples mesa de deposito.
Este fato comprova os problemas de gestão que estão ocorrendo no âmbito da secretaria municipal de saúde.