GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Presidente do TSE sugere que Marina procure partido 'que tenha afinidade' A horas de decidir sobre se autoriza ou não o registro da Rede Sustentabilidade, ministra Cármen Lúcia afirma que a ex-ministra tem disponvel 'outros caminhos partidários'

A presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministra Cármen Lúcia, vai comandar, no início da noite desta quinta-feira, 03, o julgamento que define o futuro do partido Rede Sustentabilidade, projeto da ex-senadora Marina Silva. A horas da decisão, em entrevista exclusiva ao Broadcast Político, a ministra disse que não pode antecipar expectativas e o voto que vai dar no caso, mas sinalizou com uma sugestão a Marina Silva.
Na opinião da ministra, para que a ex-senadora se candidate à Presidência da República nas eleições gerais do ano que vem, o que nas palavras dela "seria legítimo e bom para o povo", a Constituição exige apenas que ela esteja filiada a um partido. "É legítimo ela buscar já um grupo que tenha essa afinidade de discurso", afirmou a presidente do TSE, ao ressaltar que o País tem 32 partidos que poderiam servir de opção a Marina.
Na avaliação da ministra, "é claro que esse partido (Rede Sustentabilidade) representaria uma trajetória, uma vertente a que ela se propõe, mas eu tenho certeza que ela tem uma força muito maior do que apenas essa circunstância". E garantiu que na sessão desta quinta-feira, o TSE vai apreciar a matéria "sem nenhuma pressão".
Leia abaixo os principais trechos da entrevista e assista a versão em vídeo TV Estadão:
O vice-procurador-geral Eleitoral, Eugênio Aragão, deu um parecer contrário à criação do Rede Sustentabilidade. O TSE vai seguir a mesma linha?
O parecer tem, digamos, um peso. Mas não se respeita como parâmetro para julgamento. Não se pode ter uma ideia do que pode acontecer. Terça-feira, o processo saiu do Ministério Público e foi para a ministra relatora. Agora temos que aguardá-la.
Isso significa que não podemos dar como certo nenhum tipo de decisão?
Não, nenhum.
Neste ano de manifestações populares, um dos pontos que ficou visível foi a falta de identificação popular com partidos políticos. A Marina carrega uma proposta diferente de comunicação. O fato de ela não conseguir criar o partido poderia deixar um vácuo nessa demanda social?
A senadora Marina Silva é uma figura muito importante na história do Brasil. Ela tem uma história muito bonita, tem uma história de força, um diálogo com parcela significativa da sociedade que representa um reclamo. Mas o que a Constituição exige para que alguém seja candidato, se ela quiser ser candidata, e eu acho que seria uma aspiração legítima e boa para o povo, é que ela esteja filiada a um partido. Não é que ela tenha um único partido ou que ela tenha criado um partido para isso.
Então ela poderia se filiar a uma outra legenda?
Se a senadora com esta representação entender de cumprir essa função importante, com certeza ela haverá de encontrar caminhos partidários, ainda mais num País como o nosso que já tem hoje 32 partidos. É claro que esse partido (Rede Sustentabilidade) representaria uma trajetória, uma vertente a que ela se propõe, mas eu tenho certeza que ela (Marina) tem uma força muito maior do que apenas essa circunstância. É legítimo ela buscar já um grupo que tenha essa afinidade de discurso, que ela é capaz de catalisar. Então eu acho que uma coisa não prejudica a outra.
É possível que as regras sejam adaptadas, se for considerado que há um censo de justiça e interesse público?
Eu não sei o que a relatora vai apresentar. Pode ser que a relatora apresente que está tudo de acordo com a lei e evidentemente será deferido.
O processo de coleta de assinaturas e validação nos cartórios é burocrático?
A crítica no Brasil é o contrário. A crítica que a imprensa, por exemplo, na semana passada mais fez foi que havia uma facilidade demasiada para criar partidos, tanto que temos 32. Hoje nós temos um processo de biometria em andamento na Justiça Eleitoral e que é um programa de Estado, porque é mais seguro, porque de alguma forma impede ou dificulta a corrupção nessa situação de identificação de pessoas. Isso no futuro pode ser aproveitado exatamente para melhorar e mudar essa legislação.
O TSE pode se sentir pressionado pelo argumento de que a Rede seria um partido legítimo que não foi aprovado apenas por um problema de prazo?
Juiz não vota sob pressão. A senadora Marina é muito correta nisso. Ela mesma diz que está fazendo pedidos no sentido de que seja julgado, mas ela não pressiona, até porque não se pressiona juiz. E juiz não se impressiona com pressão. Como dizia Rui Barbosa, "o bom ladrão salvou-se, para o juiz covarde não há salvação".
No caso do Solidariedade, o vice-procurador-geral eleitoral, Eugênio Aragão, deu parecer favorável ao partido, ao mesmo tempo em que pediu investigação da Polícia Federal por suspeita de fraude nas assinaturas. Não é uma contradição?
Não. O papel do Ministério Público é esse mesmo, fiscalizar a aplicação da lei, está correto. Se ele tem dúvida, ele tem que mandar que se investigue. Na dúvida se investiga, até para garantir que está tudo certo. O Ministério Público deu o parecer favorável e foi com base nesse parecer que o relator encaminhou dizendo que estava tudo certo. Qualquer dúvida, qualquer falha, se resolve agora pelo Ministério Público.

Incógnitas de 2014

Mais incertezas que certezas predominam nos cenários dos partidos em relação à eleição presidencial de 2014. Nessa fase de pré-campanha, a principal incógnita, determinante para decisões estratégicas, ainda continua sendo a performance do governo federal até o início efetivo da fase da campanha, no segundo semestre do próximo ano.
Se admitida a hipótese de o governo federal evitar uma piora da economia, mantendo os indicadores atuais de emprego, inflação e algum investimento, o consenso é o de que a presidente Dilma Rousseff sustenta seu favoritismo, embora não possa mais sonhar com vitória no primeiro turno.
Nesse cenário, para o adversário ainda considerado o principal, o PSDB, as candidaturas de Martina Silva e do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, são garantia de um segundo turno, mas os tucanos trabalham também com cenário sem o pernambucano, o que demonstra que não é só o ex-presidente Lula que considera sua candidatura reversível.
O raciocínio de Lula e do PSDB coincidem em relação a Campos. Sua candidatura, com apoio solitário só do PPS, tem um grau de precariedade muito grande, mesmo para quem se dispõe a concorrer apenas como estratégia de recall para 2018 e de ampliação da bancada do PSB. Não haveria relação custo/benefício em largar o governo de Pernambuco e romper com o federal para retorno tão pequeno e possível em outro prazo.
No PSDB, o raciocínio é feito a portas fechadas, cautela que não frequenta as preocupações de Lula. Este, cuida de evitar a ruptura por iniciativa do governo do PT,  por acreditar que na hipótese de renúncia de Campos, pode entrar com mais cacife na disputa pelo seu apoio, não só na campanha, mas num segundo turno.
O PSDB reconhece que a desistência do governador é muito ruim para a candidatura de Aécio Neves, mas considera essa possibilidade realista. Campos precisa cuidar de seu quintal para não perder o controle da própria sucessão e a liderança política do partido. Sua candidatura hoje incomoda governos de oposição - não apenas o de Cid Gomes, no Ceará -, pelo efeito da ruptura com o governo federal no equilíbrio econômico das gestões estaduais.
Não sendo candidato, a participação do governador na campanha puxa votos à esquerda do PSDB, importante na região sudeste.  Da mesma forma, a perspectiva de unir a região nordeste seria maior como governador do que como candidato. Indicativos de que fora da disputa, será assediado por PT e PSDB. Dentro, sua perspectiva é só com os tucanos.
Aqui já se tem incertas a circunstância do governo na campanha e se ela terá ou não o PSB, além da imprevisibilidade sobre os efeitos da hostilidade de José Serra ao candidato de seu partido, Aécio Neves - consequência das eleições de 2010, quando a ala paulista tucana atribuiu a derrota a um suposto corpo mole do senador mineiro.
De Marina Silva, acredita-se que concorrerá de qualquer forma, com o Rede Sustentabilidade, partido que tenta registrar, ou por outro, provavelmente o PEN (Partido Ecológico Nacional). E tem-se por certo, que ela manterá seu patamar de 20% registrado nas últimas eleições. O porcentual a mais verificado este ano - em torno de 6% -, é debitado á conta dos eleitores de PT e PSDB já saturados com a polarização que se arrasta há décadas.
Segundo especialistas de ambos os lados, esse porcentual se distribui na hora da eleição, devendo servir como parâmetro para referenciar a força de Marina, os mesmos 20% obtidos em 2010.  Que o PSDB espera reduzir na medida em que Aécio crescer na disputa, perspectiva  concreta para os tucanos.

O "Fico" de Serra reabre disputa no PSDB

A decisão do ex-governador José Serra de permanecer no PSDB, nos termos acordados e vocalizados por ele e pelo presidente da legenda, senador Aécio Neves, devolve o partido a uma disputa que parecia resolvida com relação à candidatura presidencial.
Há ainda dois potenciais candidatos, leitura que as declarações de ambos permite, um deles a ser escolhido em 2014, "no momento apropriado".
O Dia do Fico do ex-governador, após uma reunião segunda-feira com seu rival mineiro, produziu uma versão sugestiva de que Serra permanece num cenário em que reconhece a supremacia de Aécio no partido, mas não sua liderança eleitoral, esta contestada agora amenizado por uma espécie de pacto de convivência.
Serra justifica sua decisão como resultado de uma reflexão que o fez concluir ser o PSDB a melhor trincheira de combate ao inimigo comum a ele e Aécio - o PT. Mas há uma outra trincheira que pode ter ficado implícita - a que servirá à sua resistência à candidatura do presidente do partido em favor de uma nova tentativa sua ao Planalto.
Um liderança expressiva do partido admite que o encontro adiou as diferenças e que Aécio prosseguirá priorizando as alianças estaduais, que o ocupam diuturnamente, e Serra está liberado para fazer "o seu proselitismo", como definiu literalmente. A sucessão , subitamente, é tema precipitado que deve ser resolvido na hora oportuna.
Esse desfecho autoriza também a leitura de que Serra jamais considerou seriamente a possibilidade de deixar o partido. Se chegou a pensar, de fato, dela deve ter desistido há mais tempo do que sugere o anúncio formal feito anteontem. Faz tempo que a lógica indica que a candidatura pelo PPS só serviria para dividir os votos tucanos, o que configuraria canibalismo político. Sem estrutura, o PPS não serviria para nada além disso.
A longa exposição do conflito, hoje apenas adiado, serviu ao propósito de Serra de discutir a indicação de Aécio para candidato do partido sob o ângulo de sua densidade eleitoral - e não do lugar na fila, que não pode ser contestado. Depois de restabelecer um debate que estava aparentemente superado, pediu e foi atendido pelos institutos de pesquisa para que seu nome fosse incluído entre os potenciais candidatos e registrou índice igual ou superior ao de Aécio.
É verdade que seu recall, como observou o ex-presidente Lula (para quem Serra ainda prepara alguma para Aécio), é maior do que o do rival, o que explica os índices mais favoráveis. É verdade também que o índice de rejeição de Serra é bem maior, é expressivo nas pesquisas, e também em boa medida extensivo a parceiros como o DEM, sequelas da última campanha.
Mas o que Serra quis distinguir, e conseguiu, foi a liderança interna de Aécio e a eleitoral, onde fica claro que está atrás do ex-governador no quesito conhecimento nacional. Nada que não possa ser superado por uma boa campanha, mas o suficiente para justificar para Serra a postulação à candidatura em 2014.
À parte o mérito da persistência, que a ele não se pode negar, são poucas as chances de Serra conseguir êxito nessa tentativa. Seus próprios aliados históricos dentro do PSDB recomendam a campanha ao Senado - alguns até para a Câmara, que seria mais certa, pois na primeira hipótese teria de enfrentar rivais tucanos que postulam a mesma coisa e também adversários políticos como Eduardo Suplicy (PT-SP).
Mas nada é impossível e os últimos dias reafirmaram a leitura de que Serra não desistiu de pleitear a condição de candidato do PSDB à sucessão de Dilma Rousseff.
Os adversários tucanos também dão a entender que contam com essa possibilidade. Lula foi explícito e, mesmo que de forma estratégica, se disse incerto quanto a quem disputará pelo PSDB, estimulando a dúvida no eleitor. Mas mesmo para fazer isso, precisava contar com os sinais de divisão interna do adversário, agora consumada.

PPS afirma que cansou de esperar por Serra Presidente da legenda diz que agora vai optar por apoio a Campos, Aécio ou Marina

O PPS resolveu não mais esperar por José Serra (PSDB), que foi convidado a entrar no partido e disputar a Presidência no ano que vem. Como só restam 30 dias para a filiação partidária de quem quiser se candidatar a qualquer cargo em 2014, e Serra não se decidiu, o PPS prepara um plano B, C ou D, mantendo o caminho da oposição, afirmou nesta quarta-feira, 4, o presidente da legenda, deputado Roberto Freire (SP).
"Esperamos o Serra até agora. Ele disse que decidiria até o final de agosto. Não decidiu. Então, vamos debater outro caminho no campo da oposição. Vamos procurar candidatos viáveis eleitoralmente, e eles são Eduardo Campos, Aécio Neves e Marina Silva", disse Roberto Freire ao Estado.
Campos, governador de Pernambuco e presidente do PSB, é o preferido de Freire, mas ele ainda assume sua provável candidatura ao Planalto em 2014. O senador tucano Aécio Neves (MG) é o provável nome do PSDB para disputar a sucessão da presidente Dilma Rousseff no ano que vem, embora ainda seja fustigado por Serra, que ameaça forçar a realização de prévias para a escolha do candidato. Marina Silva depende do registro no Tribunal Superior Eleitoral da Rede Sustentabilidade, sigla que está montando.
As conversas entre Roberto Freire e José Serra começaram no início do ano. Para receber o ex-governador, o PPS negociou a fusão com o PMN, dando origem à Mobilização Democrática (MD). Mas, apesar de os dois partidos terem feito convenções e decidido por se fundir, a união não prosperou. Durante esse período, Freire e Serra mantiveram conversações. A esperança era de que o ex-governador se transferisse para o PPS no final de agosto, levando consigo alguns políticos importantes do PSDB.
Mas Serra preferiu abrir uma frente de luta contra Aécio Neves, permanecendo no PSDB.
Solidariedade. Freire disse que mantém o respeito e a admiração por José Serra. Ontem, ao vê-lo ser criticado por colegas de partido por ter se solidarizado com Dilma Rousseff no caso da suspeita de espionagem feita pelos Estados Unidos nos computadores da presidente, Freire se declarou solidário ao ex-governador. "São por essas e outras que @joseserra é merecedor do respeito do PPS e creio de todos os democratas brasileiros", escreveu Freire em sua página no Twitter.
A solidariedade de José Serra à presidente Dilma Rousseff foi postada no Facebook: "Presto aqui minha solidariedade à presidente Dilma pela espionagem de que foi alvo", escreveu, destacando ser "inaceitável" que os Estados Unidos, "de maneira ilegal e ilegítima, espionem ligações telefônicas, mensagens de celular e de correio eletrônico de um chefe de Estado democraticamente eleito".

Alfredo Sirkis estuda ir para o PSB ou PPS

Um dos apoiadores da criação da Rede Sustentabilidade na Câmara, o deputado federal Alfredo Sirkis (PV-RJ) admite sua migração para outras siglas caso o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negue o registro da legenda. Embora o plano A continue ser ir para a Rede, cuja criação o parlamentar diz "ainda ser possível", Sirkis afirmou ao Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, nunca ter escondido que tem um "plano B". "Na hipótese (de a Rede não ser criada), vou ter o dia de amanhã para decidir se eu fico no PV ou vou para o PSB ou PPS", afirmou.
Se a Rede não se viabilizar, as alternativas do parlamentar são o PSB e PPS. Ele tem como preferência permanecer no PV, mas, segundo o próprio Sirkis, a direção da sigla negou-lhe espaço para a eleição do no ano que vem, decisão que tende a empurrá-lo para fora. O deputado federal pelo Rio de Janeiro, que cumpre seu primeiro mandato na Câmara Federal, diz que vai seguir Marina Silva caso ela opte por disputar a presidência de 2014 pelo PPS. Mas ele considera "improvável" que a ex-ministra bata na porta do partido presidido por Roberto Freire (PPS-SP). "Até ontem à noite ela não queria discutir esse assunto", afirmou.
O PSB seria a opção caso Marina mantenha a determinação de não concorrer por outra legenda. Para os socialistas da Câmara, a entrada do deputado seria uma forma de reduzir os danos causados pela criação do PROS, que arregimentou seis parlamentares do partido do governador de Pernambuco Eduardo Campos.
''Saia justa''
Sirkis também afirmou que, caso o TSE negue o registro da Rede, os parlamentares marineiros vão passar, nesta sexta-feira, 04, por uma ''saia justa''. "A saia justa que vamos passar será antológica", desabafou. Na Câmara, também embarcaram no projeto de Marina os deputados Walter Feldman (PSDB-SP), Domingos Dutra (PT-MA), Reguffe (PDT-DF), Ricardo Tripoli (PSDB-SP) e Miro Teixeira (PDT-RJ) e Simplício Araújo (PPS-MA).

PSOL quer multa para troca de partidos sem justificativa

Na semana em que a Câmara dos Deputados ficou paralisada pelo processo de migração partidária dos parlamentares, o PSOL protocolou nesta quinta-feira, 03, um projeto de lei que obriga o detentor de mandato eletivo a justificar a saída do partido político junto à Justiça Eleitoral.
De autoria do deputado do Chico Alencar (PSOL-RJ), o projeto prevê que, ao se desligarem de uma sigla, senadores, deputados (estadual, federal e distrital) e vereadores devem apontar as razões programáticas para a saída. O parlamentar será obrigado a fazer a declaração num prazo de 10 dias, sob a pena de pagamento de multa de 10 salários mínimos. O projeto estabelece que a Justiça torne a declaração pública.
Alencar argumenta que o projeto visa garantir que os eleitores saibam as razões que levaram seu representante a desembarcar do partido que o elegeu. "Uma vez que o Tribunal Superior Eleitoral e, posteriormente o Supremo Tribunal Federal, assentou que o mandato eletivo pertence ao partido político, tendo, entretanto, aberto a possibilidade de mudança de partido sem a perda de mandato (no caso de criação de novo partido), muitos mandatários tem utilizado de tal subterfúgio para alteração de legenda, sem que, contudo, o eleitorado tenha conhecimento das razões pelas quais o seu representante deixou um determinado partido, para se filiar a outro, recém-criado", justificou.
Novas bancadas
Há uma semana, quando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deu aval para a criação do Partido Republicano da Ordem Social (PROS) e do Partido da Solidariedade, a Câmara vive dias de recomposição das bancadas. No site da Casa, o PROS já aparece com 10 deputados e o Solidariedade tem 19 parlamentares. O PDT, que antes tinha 26 deputados, manteve 19. O PSB tinha 27 e aparece com 22. O novo desenho das forças políticas no Parlamento só será finalizado na próxima semana, uma vez que o prazo final para troca de partido termina no dia 5 de outubro.

Sete partidos oferecem legenda à Marina Silva em menos de 24 horas Na reta final do julgamento que pode definir a sua participação nas eleições de 2014, ex-senadora foi convidada por diferentes siglas

Em menos de 24 horas, sete partidos políticos procuraram a ex-senadora Marina Silva para oferecer legenda à presidenciável caso a Rede Sustentabilidade não consiga o registro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). "Há um desejo de ter a Marina (nas legendas)", revelou o deputado federal Walter Feldman (ex-PSDB-SP). O ex-tucano não quis revelar quais siglas procuraram os seguidores de Marina, mas disse que, nas últimas horas, eles receberam manifestações de solidariedade de vários partidos, entre eles de militantes do PSDB e o PT.
Apesar do parecer contrário do Ministério Público Eleitoral (MPE), Feldman disse que há um clima favorável em torno da formalização do novo partido. "Ninguém pediu a impugnação da Rede", pontuou. Se for concedido o direito da Rede disputar as eleições de 2014, o partido pode reunir sete deputados na bancada da Câmara dos Deputados.
Caso o TSE não atenda ao pedido de criação da legenda, Feldman disse que a prioridade do grupo será dar continuidade à formação da Rede. A afirmação sinaliza a possibilidade de Marina abdicar de uma candidatura em outro partido em 2014 e só disputar em 2018. Com Marina fora da corrida presidencial, o deputado acredita que o eleitorado da ex-senadora deverá se manter fiel a ela. "Sem Marina, é provável que o eleitorado vá para o nulo, branco ou abstenção", previu. Já os parlamentares que estão à espera da criação da sigla terão de buscar alternativas para concorrer ao pleito de 2014. "Cada um será parte da Rede em seus partidos", afirmou Feldman.
Ao lado de Reguffe (deputado federal do PDT do Distrito Federal), Feldman disse que já deixou o PSDB e que seguirá Marina "para onde ela for". Ele não pretende concorrer a um novo mandato para a Câmara Federal. Já Reguffe disse que pretende continuar no PDT. "Se não me quiserem, paciência", disse.
Feldman e Reguffe usaram o plenário da Câmara na tarde desta quinta para fazer um discurso de defesa da Rede. Aos jornalistas, Feldman enfatizou que o novo partido escolheu um caminho diferente de outros para se formalizar e que talvez não tenham sido "suficientemente espertos" ao não fazer "o jogo dos outros" partidos.
Reguffe ressaltou que a Rede conquistou amplitude nacional, com diretórios em 16 unidades da Federação. O parlamentar enfatizou que não será bom para a democracia se o TSE negar o registro à nova legenda. "Eleição não se ganha no tapetão", declarou.
Reguffe ressaltou que a Rede conquistou amplitude nacional, com diretórios em 16 unidades da Federação. O parlamentar enfatizou que não será bom para a democracia se o TSE negar o registro à nova legenda. "Eleição não se ganha no tapetão", declarou.

Sete partidos oferecem legenda à Marina Silva em menos de 24 horas

Caraguatatuba lidera ranking de mortes por arma de fogo na região Levantamento é do Mapa da Violência 2013 divulgado nesta quarta (7). Cidade registrou o dobro de casos no comparativo com a média nacional.

Caraguatatuba, no litoral norte, é a cidade com maior número de mortes causadas por arma de fogo dentre os 46 municípios do Vale do Paraíba e região bragantina, segundo dados do Mapa da Violência 2013 do Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos (Cebela), divulgado nesta quarta-feira (7).

A cidade litorânea ocupa a posição 125 no ranking nacional de mortalidade com média de 41,3 mortes - a taxa nacional é de 20,4 mortes a cada grupo de 100 mil habitantes.

O levantamento tem como base os dados do Ministério da Saúde referente ao período entre 2008 e 2010. Os dados consideram homicídios, suicídios e acidentes, pela ação de armas de fogo. 
Na região são 17 cidades entre as mil primeiras do país no levantamento que abrange 5.565 municípios. Foram ranqueadas apenas cidades que tinham mais de 20 mil habitantes em 2010, caso de 19 dos 46 municípios do Vale do Paraíbae região bragantina.
Nazaré Paulista e Joanópolis, ambas na região bragantina, assim como Caraguatatuba, também apresentam índices acima ou iguais à média nacional. Elas contabilizam média de 25,3 e 20,4 mortes por arma de fogo a cada grupo de 100 mil habitantes, mas como a população é menor, não foram ranqueadas.

Aparecida, no Vale do Paraíba, contabilizou média de 19,3 mortes a cada lote de 100 mil habitantes e ficou na 448ª colocação do país. Foram 20 homicídios com armas de fogo entre 2008 e 2010.

As duas maiores cidades da região, São José dos Campos e Taubaté, contabilizaram índices menores, respectivamente 10,3 e 16,4.

A média de óbitos por arma de fogo no Estado de São Paulo é considerada baixa, de 9,3. A capital paulista está na colocação 788 com taxa de 11,4 mortes. As duas cidades com maiores índices no Brasil foram Simões Filho (BA) com 141,5 mortes a cada grupo de 100 mil habitantes e Campina Grande do Sul (PR) com 107.
Análise
O sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz, coordenador da pesquisa, atribui os altos índices de violência à facilidade de adquirir armas de fogo e à impunidade. "Temos uma quantidade enorme de armas privadas em circulação. O número é estimado em 15 milhões, sendo que destas, 8,5 milhões não são registradas. Além disso, a cultura da violência está enraizada, a maioria dos homicídios no país são cometidos por motivos fúteis", disse o especialista ao G1.

Sobre a impunidade, ele destacou que o índice de esclarecimento de homicídios em todo o país é baixo, em média 6%. "Nos países desenvolvidos, este mesmo índice varia de 60% a 80% e isso inibe os criminosos", explicou o sociólogo.
Litoral
Sobre o elevado índice em Caraguatatuba, o delegado seccional do litoral norte, León Nascimento Ribeiro, defendeu que apesar de elevados os índices são de 2010 e estão atualmente em queda. "Tivemos oficialmente 33 homicídios em 2010, 42 homicídios em 2011 e 29 crimes deste tipo em 2012. Estamos em uma ofensiva constante para baixar ainda mais os índices de criminalidade", disse o delegado, no comando da seccional desde março de 2012.

Entre as ações estariam o aumento de diligências, parceria com a Polícia Militar, principalmente no combate ao tráfico de drogas, um dos crimes que ajudam a impulsionar os índices de criminalidade. Ele destacou ainda que em 2012 foram apreendidas 143 armas de fogo no litoral norte, a maioria delas irregulares.

Dois são assassinados em menos de 24 horas em Caraguatatuba Crimes aconteceram nos bairros Perequê Mirim e Olaria. Vítimas, de 37 e 21 anos, respectivamente, foram mortas a tiros.

Dois homens foram assassinados a tiros em menos de 24 horas em Caraguatatuba. Os crimes aconteceram entre a noite desta quarta (2) e a manhã desta quinta-feira (3) nos bairros Perequê Mirim e Olaria, respectivamente. Ninguém foi preso até o momento.
Mortes serão investigadas pela Polícia Civil. (Foto: Wanderson Borges/TV Vanguarda)
De acordo com a Polícia Civil, o primeiro homicídio ocorreu por volta das 21h. Um técnico em eletrônica de 37 anos teve a casa invadida e foi morto com um tiro no abdômen. A circunstância do crime ainda será investigada.
A segunda vítima, de 21 anos, era morador de Ilhabela e estava na casa da tia no bairro Olaria. Ao ser chamado pelo suspeito, foi até a rua e recebeu três tiros no peito e no rosto.
Um inquérito foi instaurado pela Polícia Civil para investigar os crimes. Apenas o jovem de 21 anos tinha passagem anterior pela polícia por tráfico de drogas.
Estatística
Neste ano, 23 pessoas foram vítimas de homicídio doloso (quando há a intenção de matar) em Caraguatatuba até agosto. Os dados são da Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo e mostram que houve aumento no número de assassinatos em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram contabilizadas 17 mortes.

Nota de esclarecimento

Nota de esclarecimento: O consultor de negócios e políticas & Blogueiro não faz mas parte do programa “Falou ta Gravado”.

Acordo firmado com Odilon Miau quando me foi feito o convite: Quando eu fui convidado pelo Odilon Miau, ficou acertado que o programa seria de interação popular; Que teríamos entrevistas ao vivo; Que as perguntas seriam de interesse publico e nada seria combinado com os entrevistados; Que nada seria apadrinhado. Ester foi o meu acordo com Odilon Miau.

Motivo da dispensa: na manha de hoje eu recebi uma ligação do Odilon Miau que me passou o seguinte recado; Que a direção da radio teria me dispensado porque eu teria ou estaria em um movimento contra a empresa PRAIAMAR (Isso é mentira e isso nunca houve da minha parte).
Antes do programa tivemos um conversa com o diretor (Dalmo) que me disse que o meu comportamento não esta dentro do perfil da programação da Radio. Este mesmo diretor me disse que era pra eu ter cuidado com o que eu ia colocar no meu Blog do Guilherme Araújo. Eu respondi que no meu Blog do Guilherme Araújo eu posto a matéria que eu quiser desde que seja verdade e tenha fundamentos legais.

No meu ponto de vista, a proposta foi uma farsa mentirosa para fazer LOBY nada, mas que isso, porque tudo o que falamos temos prova e obtivemos bons resultados. E vou mas longe, se não tem não tem condições de assumir o que é proposto nos bastidores não assuma compromissos com para que depois ter que voltar a trás.

Agradeço a oportunidade e saiba que a minha passagem pela radio integração fm foi positiva, digo isso porque em menos de 1 mês conseguimos congestionar a internet por vários dias alem das inúmeras ligações e participações pelas redes sociais.

·        Peço Para que o senhor Odilon Miau que retire o meu nome da vinheta de chamada do programação da radio.

Missão cumprida.

Guilherme Araújo.

Consultor de negócios e políticas & Blogueiro

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Thiago Fragoso diz que Niko vai sofrer muito em "Amor à Vida"



FAMOSIDADES

Assim como o público, Thiago Fragoso também está com pena de seu personagem em "Amor à Vida", Niko. O ator acha que o chef de cozinha ficará devastado após descobrir a traição do companheiro, Eron (Marcello Antony), com a amiga Amarylis (Danielle Winits).
“Ele vai sofrer muito quando isto vier à tona. Ele já deixou claro que detesta traição. Vamos ver como ele vai reagir”, contou em entrevista ao “Vídeo Show”.
Apesar do momento com a médica, Marcello Anthony afirmou que Eron não quer nada com a loira. “O grande amor da vida dele é o Niko. Tudo o que aconteceu foi apenas para dar este bebê ao Niko.”

Daniel planeja aumentar a família: "Não importa se será menino ou menina"

FAMOSIDADES

Pai de duas meninas, Daniel afirmou que pretende dar um irmãozinho para Lara, de três anos, e Luiza, de um.
“Talvez para daqui a dois anos. Não importa se será menino ou menina. Sonhamos em ter três filhos”, contou à revista “Contigo!”.
O cantor, casado com Aline de Pádua, afirmou que a paternidade veio na hora certa. “Demorei a ter filhos. Mas, se fosse em outro tempo da carreira, tudo seria mais corrido e não conseguiria acompanhar o crescimento delas.”

Elizabeth Savalla revela que recusou o papel de Ivete Sangalo em 'Gabriela'

Ex-Record, Arthur Aguiar se prepara para estrear no horário nobre da Globo - 1 (© Divulgação Record)

Elizabeth Savalla revelou que recebeu o convite para viver Maria Machadão na novela 'Gabriela' (2012), mas precisou recusar.
Na ocasião, foi o próprio autor do remake, Walcyr Carrasco, quem pediu para que a atriz participasse do remake.
'Em 'Gabriela' eu ia fazer a Maria Machadão, mas pedi para não fazer. Estava com problema na tireoide e meu pai tinha acabado de falecer', disse ao jornal 'Extra'.
Com a recusa, o papel da cafetina acabou ficando com a cantora Ivete Sangalo.

Ex-Record, Arthur Aguiar se prepara para estrear no horário nobre da Globo

Ex-Record, Arthur Aguiar se prepara para estrear no horário nobre da Globo - 1 (© Divulgação Record)

Arthur Aguiar é o mais novo contratado da Rede Globo e está prestes a fazer sua estreia no horário nobre da emissora, com um papel na novela 'Em Família', de Manoel Carlos.
O ator, que acaba de se desligar da Record, após gravar 'Dona Xepa', fez diversos testes para conseguir o papel. Ele também tentou uma participação em 'Além do Horizonte', mas o canal optou por priorizar seu trabalho na faixa das 21h.
Na nova trama de Maneco, o namorado de Giovanna Lancellotti vai dar vida a Virgílio - papel interpretado por Humberto Martins na fase adulta do personagem. Ele será o par romântico de Helena, interpretada por Bruna Marquezine e Júlia Lemmertz.
'É um garoto pobre que tem a mãe como lavadeira e passadeira de roupa na casa dos pais da Helena. Ele procura esconder a paixão de criança que sente por Helena', explicou o autor.
O ex-Rebelde usou seu perfil no Twitter para confirmar sua participação no folhetim e agradecer o apoio dos fãs. 'Eu ainda não posso falar nada sobre, mas queria agradecer muito por todas as mensagens que recebi. E dizer que estou extremamente feliz com essa oportunidade. Obrigado em especial ao cara lá de cima, minha família, meu amor, amigos, fãs e todo mundo que de alguma forma fez e faz parte dessa trajetória', escreveu ele.
O novo folhetim está previsto para estrear em janeiro do próximo ano, substituindo 'Amor à Vida', de Walcyr Carrasco. 

Família de Michael Jackson perde processo contra empresa de shows

A família de Michael Jackson perdeu a ação que movia contra a empresa de AEG Live. Eles acusavam a produtora responsável pela série de shows que o cantor faria em 2009 pela morte do 'Rei do Pop'.
Os jurados entenderam que a empresa não é culpada pela overdose de remédios do astro. Eles decidiram que a produtora foi responsável apenas pela contratação do médico Conrad Murray, condenado pela morte do músico.
A sentença foi transmitida pelo site 'TMZ'. 
O júri decidiu ainda que Murray não era inadequado para cuidar de Michael quando ele foi contratado. 'No final ele foi anti-ético em seu trabalho, mas essa não era a pergunta que tínhamos que responder', disse um dos jurados. 
A mãe do cantor, Katherine Jackson, pedia uma indenização de cerca de R$ 80 bilhões. O julgamento durou cerca de cinco meses. 

Ex-Record, Arthur Aguiar se prepara para estrear no horário nobre da Globo - 1 (© Divulgação Record)