A família de Michael Jackson perdeu a ação que movia contra a empresa de AEG Live. Eles acusavam a produtora responsável pela série de shows que o cantor faria em 2009 pela morte do 'Rei do Pop'.
Os jurados entenderam que a empresa não é culpada pela overdose de remédios do astro. Eles decidiram que a produtora foi responsável apenas pela contratação do médico Conrad Murray, condenado pela morte do músico.
A sentença foi transmitida pelo site 'TMZ'.
O júri decidiu ainda que Murray não era inadequado para cuidar de Michael quando ele foi contratado. 'No final ele foi anti-ético em seu trabalho, mas essa não era a pergunta que tínhamos que responder', disse um dos jurados.
A mãe do cantor, Katherine Jackson, pedia uma indenização de cerca de R$ 80 bilhões. O julgamento durou cerca de cinco meses.
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