GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Mariana Rios faz topless e diz não ter paciência para picuinha


Mariana Rios, a linda morena de voz sedosa e sotaque inconfundivelmente mineiro, posou sensualíssima para a revista “Alfa”. A atriz estampa a coluna “Presente de Deus” com suas belas curvas trajando um look rocker, que se resume apenas a uma calça bem ajustada e alguns braceletes.

Mariana, que também canta desde a infância, revela que estudou atuação com Oswaldo Montenegro
 

Mariana, que também canta desde a infância, revela que estudou atuação com Oswaldo Montenegro


Além do corpo esbelto, a nova estrela global mostrou-se um mulherão indomável, quando deixou evidentes alguns traços da sua personalidade. “Não suporto nhe-nhe-nhém, talvez por isso tenha tido muito mais amigos homens, eles são diretos, práticos. Mulher adora picuinha, e não tenho a menor paciência”, contou a Nancy de “Araguaia”.
Mariana interpreta Nancy, uma alpinista social na novela “Araguaia”,

Governo do PT não é socialista, mas é de esquerda, diz Gilberto Carvalho

DACAR. O governo do PT não é socialista, mas é de esquerda. A afirmação foi feita nesta terça-feira pelo ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência , Gilberto Carvalho, que respondia a críticas de uma ativista política estrangeira durante debate no Fórum Social Mundial, que acontece em Dacar, no Senegal desde domingo. A questão foi levantada durante um encontro de intelectuais sobre as relações Sul-Sul. Carvalho defendeu ainda uma relação com a África pautada pela transferência de tecnologia e anunciou a idéia do governo de criar uma espécie de Prouni para africanos que vivam no Brasil.
- Não podemos dizer que o governo Lula ou o governo Dilma é um governo socialista, mas se disser que ser de esquerda é lutar contra a fome e devolver a dignidade para milhões de pessoas, é permitir o acesso de jovens à universidade, se isso for de esquerda, nós nos consideramos de esquerda. Agora, não tem cartilha de esquerda, não tem dogma nessa história. A gente tem de lutar pela humanização do país - disse Carvalho.
Carvalho admitiu que “é verdade que o latifúndio continua imperando no Brasil”, mas defendeu o projeto de reforma agrária do governo e a política de agricultura familiar e orgânica. Ele defendeu também a construção de usinas hidrelétricas, sem citar a polêmica de Belo Monte, no Pará.
-Para nós que vivemos no ar-condicionado é fácil criticar a construção de usinas hidereletricas - disse o ministro, para quem "não é o governo que constroi uma sociedade alternativa": - O governo pode ajudar a criar condições, mas é a sociedade civil, são os movimentos sociais que empurram o país para um verdadeiro projeto de esquerda socialista. Seria falso reivindicar para o governo brasileiro uma classificação de governo socialista. Mas tenho muita clareza também que temos um enorme esforço para humanizar as relações dentro do nosso país e dar ao nosso povo condições para que ele possa se organizar e lutar.
O ministro participou de dois debates que tratavam sobre a relação com a África e defendeu que, diferentemente da “solidariedade” aos países pobres com o envio de dinheiro, o governo brasileiro defenderia a transferência de tecnologias e conhecimentos. O ministro informou que a Embrapa está em países africanos, assim como outros mecanismos de apoio do Brasil, como um laboratório da Fundação Oswaldo Cruz em Moçambique, focado no desenvolvimento de retrovirais para o tratamento da Aids. Para ele, a transferência de recursos diretos ajudou no enriquecimento de elites que governam alguns desses países e não favoreceu o povo africano.
Aos jornalistas brasileiros, que questionaram se ele havia se incomodado com a reclamação do ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, de que havia outras pessoas do governo dando opinião sobre a crise do Egito, Gilberto Carvalho deu razão ao ministro. No domingo, depois da marcha de abertura do Fórum, Carvalho afirmou que o Brasil não tentaria intervir para apressar a saída de Hosni Mubarak do governo por não ser de seu feitio esse tipo de atuação e que esperava que, na África, os países com conflitos internos não dessem espaço para governos fundamentalistas, mas para a democracia.
- Patriota tem razão. O governo tem de tomar muito cuidado. É (um assunto) muito delicado. Tentei responder com muita cautela porque não vou me furtar a responder aqui (no Fórum Social) uma questão como essa. Uma coisa é você como militante política e outra como dirigente do país. Não faço mea culpa porque não disse nada fora da linha do governo. Mas ele tem razão. É uma recomendação que eu procurarei seguir.

Apagões em SP deixaram 3 milhões sem água, diz Sabesp

SÃO PAULO – A Sabesp, companhia de saneamento básico do estado, disse que 3 milhões de consumidores em pelo menos 10 bairros da Grande São Paulo foram afetados com os dois apagões desta tarde na capital paulista. O abastecimento do reservatório do Guarapiranga foi comprometido e ainda está sendo normalizado pela estatal. O problema deve ser resolvido ao longo desta noite, segundo a Sabesp.
Foram afetados moradores do Jardim Ângela, Grajaú, Embu, Taboão da Serra, Butantã, Morumbi, Brooklin, Jardim São Luiz e parte de Embu-Guaçu e do Jabaquara.
Segundo a estatal, com a queda de energia "houve a paralisação de 18 bombas responsáveis por levar água para os reservatórios da região sul e, em seguida, para o cliente". A Sabesp disse que a primeira queda parou todo o sistema de bombeamento. "Quando a energia foi retomada, após os 30 minutos, as bombas começaram a ser religadas. Esse trabalho demoraria cerca de meia hora. Próximo da normalização do sistema, houve a segunda queda de energia, paralisando novamente todas as bombas. Às 16h45, as equipes recomeçaram o trabalho para o bombeamento. Foram necessários mais 30 minutos para o início da normalização do bombeamento de água aos reservatórios", diz a nota da Sabesp.

Apagões deixam vários bairros de SP às escuras; 2,5 milhões são afetados

Subestação Bandeirantes onde problema em transformador causou apagões em SP - Foto Roberta Steganha/G1

SÃO PAULO - Dois apagões na tarde desta terça-feira deixaram vários bairros das zonas Sul, Oeste e Central de São Paulo às escuras. Segundo a Secretaria de Estado de Energia de São Paulo, foram afetadas 627 mil unidades consumidoras, o equivalente a 2,5 milhões de usuários.Pelo menos 21 bairros foram afetados. No primeiro blecaute, alguns consumidores, segundo a Eletropaulo, chegaram a ficar 28 minutos sem energia elétrica. De acordo com a Sabesp, as quedas de energia deixaram 3 milhões de pessoas sem água em pelo menos 10 bairros da Grande São Paulo.
Teve problemas com a falta de energia? mande seu relatoOs blecautes foram ocasionados por problemas na subestação Bandeirantes da Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (Cteep), localizada na Zona Sul, e que transmite energia para a Eletropaulo. O primeiro dos apagões na subestação aconteceu entre 15h11m e 15h21m e foi ocasionado pela falha em um dos três transformadores.
O segundo apagão,por volta das 16h40m,durou pouco mais de cinco minutos. De acordo com a Cteep, ele aconteceu "ao processo final de recomposição das cargas", quando o "sistema de proteção atuou, desligando, por segurança, os outros dois transformadores da subestação por sobrecarga, por volta das 16h40m. Na nota, a companhia diz que "os equipamentos foram recompostos e estão em operação desde as 16h45m".
O problema em São Paulo, a cidade mais rica do país, acontece poucos dias depois do maior apagão da história do Nordeste, que afetou 47 milhões de pessoas em oito estados. O governo justificou o apagão, que deixou 47,7 milhões de pessoas às escuras, afirmando que houve uma falha em um componente eletrônico do sistema de proteção da subestação de Luiz Gonzaga, na divisa de Bahia e Pernambuco.
O apagão em São Paulo atingiu principalmente a Zona Sul da capital paulista e deixou o Aeroporto de Congonhas às escuras por 15 minutos, sendo necessário o uso de geradores. Os pousos e decolagens, no entanto, não foram afetafos.
Foram afetadas também as regiões da Avenida Paulista, Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini e bairros como Vila Mariana, Vila Olímpia, Brooklin, Vila Clementino, Itaim Bibi e Ibirapuera, todos na Zona Sul. Houve também falta de energia na região da Câmara Municipal, da Rua 13 de Maio e Avenida Brigadeiro Luís Anjtônio, na Bela Vista, região central da capital paulista. Na Zona Oeste, foram afetados moradores de Perdizes, Pinheiros e Vila Olímpia.
Alguns cinemas de shoppings tiveram que ser esvaziados. Na Câmara Municipal, na Bela Vista, a sessão teve de ser suspensa pelo presidente José Police Neto (PSDB). O prédio do legislativo paulistano, apesar dos geradores, está sem acesso à internet. Os bombeiros receberam diversos chamados para socorrer pessoas presas em elevadores de prédios. Semáforos de avenidas importantes, como a Paulista, Brigadeiro Luís Antonio, Santo Amaro e Roberto Marinho ficaram apagados provocando confusão no trânsito.
Segundo a Secretaria de Energia de São Paulo, com o problema no primeiro transformador, todo o sistema caiu automaticamente para evitar danos. A pasta informou que já entrou em contato com a Cteep e com o Operador Nacional do Sistema (ONS) para apurar as causas do problema e tomar as providências cabíveis.
O governador Geraldo Alckmin disse que os dois apagões registrados nesta terça-feira em São Paulo não foram um caso isolado. Já houve cortes no fornecimento em dias anteriores e em outros municípios, como Santo André, na região do ABC. O governador disse que as duas empresas - Eletropaulo e Cteep, responsáveis pela distribuição e transmissão em São Paulo - são concessionárias e têm contratos a cumprir.
- Já pedimos que as duas empresas, Eletropaulo e Cteep, expliquem as causas dessa falta de energia - disse Alckmin.
A Eletropaulo e a Cteep terão que explicar à secretaria estadual de Energia e à Fundação Procon, órgão de defesa do consumidor, os motivos dos dois apagões. Os consumidores que se sentirem prejudicados pelos apagões também poderão recorrer ao Procon.
Por volta de 17h, dez bairros da cidade de Guarulhos também ficaram sem energia por cerca de 50 minutos. A empresa EDP Bandeirante não explicou as causas do problema. Também, no fim da tarde, houve blecaute nos túneis da Rodovia dos Imigrantes. A CPFL informou que o problema foi causado por um temporal que caiu na Baixada Santista.

Confira o prejuízo que Grande Rio, Portela e União da Ilha tiveram com o incêndio na Cidade do Samba

 

Mapa da Cidade do Samba com base no Google Map


As escolas que tiveram os barracões destruídos no incêndio que atingiu a Cidade do Samba, nesta segunda-feira, ainda não conseguiram calcular o total das perdas, mas numa avaliação preliminar já dá para prever o tamanho do prejuízo a um mês do carnaval. Confira como foi o estrago em cada barracão:

GRANDE RIO: Foi a escola que teve mais perdas porque seu barracão foi o mais atingido pelas chamas. Oito carros alegóricos e quatro tripés (pequenas alegorias) pegaram fogo, além de 3.300 fantasias. Segundo o presidente da Grande Rio, Hélio de Oliveira, o Helinho, sobraram apenas cerca de 500 fantasias das cinco alas comerciais da escola, que não foram feitas na Cidade do Samba. Ainda não definido para onde a agremiação de Caxias será transferida.

PORTELA: A azul-e-branco de Madureira também teve o barracão bastante destruído. De acordo com Nilo Figueiredo, presidente da escola, 2.800 fantasias foram queimadas. A Liesa vai ceder a tenda central da Cidade do Samba para a Portela terminar os carros.

UNIÃO DA ILHA: A escola perdeu no incêndio duas mil fantasias e um carro alegórico. A União da Ilha vai ser transferida para o barracão 7, que estava vazio.

Grande Rio e União da Ilha colocam ordem na casa

 

O diretor de carnaval da Grande Rio Tavinho Novelo se reúne com os integrantes da escola


Hoje é dia de colocar ordem na casa e recomeçar para as escolas atingidas pelo incêndio que ocorreu nesta segunda-feira na Cidade do Samba. Pela manhã integrantes da Grande Rio e da União da Ilha se reuniram para decidir os próximos passos e garantir ao menos a passagem pela Marquês do Sapucaí.
O diretor de carnaval da Grande Rio, Tavinho Novelo, diz que ainda é cedo para afirmar como a escola, que estima suas perdas em 100%, irá se organizar e adianta a produção de três mil roupas, dois carros alegóricos e a criação de um grande mutirão.
– Não há mais tempo para lamentações, a hora é de união para recuperar os 23 anos que ficaram para trás –, resume.
A escola deve recomeçar os trabalhos na quinta-feira, no barracão sete, cedido pela União da Ilha que irá para duas tendas que a Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa) está construindo entre o barracão sete e a Salgueiro e no estacionamento. A diretoria da Grande Rio também aproveitou para ver com a comunidade se alguém poderia ajudar com ferramentas e material.
Já a União da Ilha, que perdeu 2,3 mil fantasias e estima um prejuízo de R$ 3 milhões, decidiu fazer um redesenho mais simples de todas as roupas perdidas. Para o diretor de carnaval da escola, Márcio André Merhy de Souza, agora é preciso ser objetivo.
– Com o tempo que nós temos não conseguiríamos reconstruir o que perdemos nem com R$ 10 milhões –, diz, ao lembrar que a escola teve sorte por não perder as fantasias de mestre sala e porta-bandeira, guardadas em um atêlie. – Tem fantasia ali que demorou dois meses e custou mais de R$ 120 mil, afirma.
Segundo Márcio André, a escola deve retomar os trabalhos no máximo na segunda-feira, prazo dado pela Liesa para terminar as tendas.

Grupo Especial não terá rebaixamento em 2011, e escolas atingidas por incêndio não serão julgadas

Bombieros apagam incêndio no barracão da Grande Rio. Foto de Gabriel de Paiva
 

 

Bombeiro observa incêndio em barracão na Cidade do Samba



RIO - As três escolas de samba prejudicadas pelo incêndio que atingiu a Cidade do Samba na manhã desta segunda-feira - Grande Rio, União da Ilha e Portela - não serão julgadas por seus desfiles este ano. Em consequência do acidente, a Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa) atendeu a um pedido do prefeito Eduardo Paes e decidiu que não haverá rebaixamento neste ano. As decisões foram tomadas na noite desta segunda-feira em uma reunião com representantes das doze agremiações que integram a Liga.
(Veja mais fotos do incêndio)
Vote: Você concorda com a proposta de não haver rebaixamento das escolas de samba este ano por causa do incêndio?
Bombeiro explica como foi o incêndio
Com isso, em 2012 duas escolas serão rebaixadas, e apenas uma subirá, deixando o Grupo Especial novamente com 12 escolas, como já acontece atualmente. Na reunião, ficou decidido ainda que a ordem dos desfiles será alterada: a Portela, que antes desfilaria na segunda-feira, passará a se apresentar no domingo, no horário inicialmente previsto para a Mocidade Independente de Padre Miguel. O objetivo é evitar que o público de domingo seja prejudicado, assistindo a três desfiles com fantasias e alegorias incompletas.
( Saiba mais sobre o incêndio )
( Conheça o sistema de segurança )
O prefeito Eduardo Paes anunciou que fará um aporte financeiro e irá procurar recursos na iniciativa privada imediatamente com o intuito de socorrer o desfile das escolas afetadas pelo incêndio. Falando sobre o carnaval, o prefeito disse acreditar na garra dos integrantes das agremiações:
Não haverá mágica que vá superar o desfile dessas escolas. Tenho certeza que será o momento mais emocionante deste carnaval.
- Se eu conheço a minha Portela, o povo da Ilha do Governador (União da Ilha) e o povo de Caxias (Grande Rio), tenho certeza, com todo respeito ao Paulo Barros (carnavalesco da Unidos da Tijuca), que não haverá abre-alas, não haverá mágica que vá superar o desfile dessas escolas. Tenho certeza que será o momento mais emocionante deste carnaval.
O prefeito aproveitou para pedir a compreensão de quem comprou ingressos com o objetivo de ver a Portela. Disse, no entanto, que, como os bilhetes já estão esgotados, não há possibilidade de trocar o dia adquirido.
- É hora de compreensão. Agora já entrei em contato com o procurador-geral de Justiça para que, se eventualmente o portelense se sentir prejudicado, possa ter uma maneira de ter o dinheiro devolvido - afirmou Paes.
A Grande Rio vai ficar no barracão 7. Portela vai ocupar a praça central, onde será montada uma tenda. Já a União da Ilha, um terreno vizinho à Cidade do Samba, local onde também haverá uma estrutura provisória. Castanheira informou que todos os eventos estão suspensos na Cidade do Samba.
Mais cedo, o diretor geral da Liesa, Elmo José dos Santos, descartou a possibilidade de o incêndio ser criminoso. Segundo ele, bombeiros ainda preparam os laudos que vão apontar as causas do fogo. O dirigente da Liga acredita na hipótese de acidente. O prefeito da Cidade do Samba, Aílton Guimarães Jorge Júnior, informou que provavelmente o fogo partiu de uma das escolas atingidas e não do barracão da Liesa, onde haveria pouco material inflamável, incapaz de provocar um incêndio daquelas proporções. A princípio, a informação é de que o fogo teria começado no barracão da Ilha, embora a escola negue.
Funcionários dos barracões da Cidade do Samba atingidos pelo fogo relatam que os sprinklers (chuveirinhos ativados pelo fogo) não funcionaram durante o incêndio. Segundo um deles, o sistema está parado há dois anos. De acordo com outra pessoa que trabalha no local, que prefere não se identificar, quando as escolas apresentam algum problema, como um princípio de incêndio, é preciso ligar para Liesa, que aciona manualmente a bomba de água do barracão ameaçado. A assessoria de imprensa da Liesa negou o problema.
O incêndio, que começou, na manhã desta segunda-feira, destruiu o barracão da Grande Rio e da União da Ilha, além de parte do barracão da Portela e da sede da Liesa. A Grande Rio informou que perdeu quase todo o material para o desfile este ano. O prejuízo da escola foi calculado em R$ 10 milhões. Todas as outras agremiações não afetadas vão ajudar as três escolas atingidas. De acordo com Elmo, funcionários, como ferreiros e escultores, serão emprestados para a reconstrução do material perdido.

Prefeitura divulga nota sobre incêndio na Cidade do Samba para imprensa internacional


RIO - A prefeitura do Rio enviou, na tarde desta terça-feira, um comunicado oficial para a imprensa internacional sobre o incêndio ocorrido na Cidade do Samba. De acordo com a nota, o carnaval do Rio de Janeiro não será afetado pelo fogo que destruiu parte dos barracões da Portela, União da Ilha e Grande Rio.
Confira a íntegra da nota:
"O prefeito da cidade do Rio de Janeiro Eduardo Paes assegurou que o Carnaval deste ano acontecerá como planejado, apesar do incêndio que danificou algumas das fantasias e dos carros alegóricos que estavam sendo produzidos por três das 12 escolas de samba na Cidade do Samba. Felizmente ninguém ficou ferido no incêndio.
"Poucas horas depois do incidente, o prefeito se reuniu com as escolas de samba para definir como ajudar as três agremiações afetadas a finalizar seus preparativos a tempo dos desfiles de carnaval, nos dias 6 e 7 de março. Paes também está buscando R$ 3 milhões junto à iniciativa privada para doar às três escolas prejudicadas pelo incêndio. Mas, se for preciso, a própria prefeitura irá arcar com o custo. Além disso, o poder público municipal tomou medidas para que a reconstrução dos barracões atingidos pelo fogo na Cidade do Samba comece imediatamente.
"Como parte de um programa de uma semana de eventos, que incluí o carnaval de rua, os bailes de carnaval e festas em toda a cidade, o desfile oficial de carnaval – que acontece no domingo e na segunda-feira – reúne 12 escolas de samba para competir desfilando suas alegorias no Sambódromo.
"Essas escolas de samba usam os barracões da Cidade do Samba para montar seus carros alegóricos e criar suas fantasias para um dos maiores espetáculos da terra. Em um incidente, três escolas sofreram danos causados pelo incêndio no dia 7 de fevereiro. Para poder recuperar o que foi perdido e concluir sua preparação, as três agremiações foram realocadas para outros espaços na própria Cidade do Samba ou imediações. Como demonstração de apoio, cada uma das 9 escolas que não foram afetadas vai oferecer assistência e material para assegurar que todas as 12 agremiações possam competir nos desfiles.
"A Riotur, Empresa de Turismo do Município do Rio de Janeiro, acredita que a cidade terá uma festa ainda mais especial em 2011, com a população toda se unindo para apoiar essas três escolas de samba tão tradicionais, e garante que o Carnaval não será afetado de maneira alguma pelo incidente".

MPRJ instaura inquérito civil para apurar as causas do incêndio na Cidade do Samba

RIO - O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, por intermédio da 1ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Cidadania do Núcleo da Capital, instaurou inquérito civil para apurar as causas do incêndio ocorrido na Cidade do Samba nesta segunda-feira. Foram consideradas a ocorrência de danos ao patrimônio público e a existência de notícias de que o acidente teria decorrido de falhas no sistema preventivo de incêndios, o que levou o Corpo de Bombeiros a lavrar um auto de interdição. O inquérito foi instaurado pelo promotor de Justiça Rogério Pacheco Alves.
- O Ministério Público vai aguardar o envio da documentação solicitada para verificar se houve alguma falha por parte da administradora do espaço - afirmou Alves.
O promotor determinou as seguintes medidas: expedição de ofício ao Diretor-Geral de Serviços Técnicos do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro, requisitando o envio, no prazo de dez dias, de cópias de todos os laudos das inspeções e vistorias realizadas na Cidade do Samba (incluindo cópias dos possíveis autos de infração ou de interdição lavrados e do laudo que aprovou a construção e a utilização do local); expedição de ofício à Defesa Civil do Município, requisitando o envio, no prazo de dez dias, de cópias de todos os laudos das inspeções e vistorias realizadas na Cidade do Samba, inclusive após o incêndio ocorrido em 7 de fevereiro.
Foram também solicitadas a expedição de ofício ao Instituto de Criminalística Carlos Éboli, requisitando o envio, no prazo de dez dias, do laudo criminal com a indicação das circunstâncias e das causas do incêndio ocorrido na Cidade do Samba; a expedição de ofício ao Procurador-Geral do Município do Rio de Janeiro requisitando o envio, no prazo de dez dias, de cópia do processo administrativo e do instrumento jurídico que fundamentam a utilização da Cidade do Samba pela Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa); e a designação de uma data para realizar oitiva com o Coronel Bombeiro subscritor do auto de interdição, a ser requisitada ao Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros.

Empresas doam R$ 1,5 milhão para escolas atingidas pelo incêndio na Cidade do Samba, e prefeitura espera conseguir o dobro

 

Incêndio na Cidade do Samba / Foto: Wania Corredo / Extra

cedores da Portela protesta contra decisão da Liesa e quer que azul-e-bra​nco

desfile disputando

Prefeito encerra seu discurso com muitas promessas de mais obras....

Prefeito encerra a sua fala com mais promessas de  obras para o Pegorelli....

Mas prestação de contas que era o objetivo, nada.....

Prefeito sua frio com carta de agradecimento....

Prefeito se assusta até com a carta de agradecimento da Associação dos Amigos de Bairro do Pegorelli....

Associação dos Amigos de Bairro do Pegorelli (AMBAC)

A Associação dos Amigos de Bairro do Pegorelli envia carta a Câmara Municipal de Caraguatatuba de agradecimento pelo serviços prestados ao bairro do Pegorelli - (AMBAC).

Prefeito ACS fala mas não presta conta...

Prefeito queremos a sua prestação de contas.....

Prestar contas e falar de que forma foram gastos o dinheiro do município......