GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quarta-feira, 6 de julho de 2022

Será que vamos ter outras surpresas para as próximas eleições?

 O empresário no ramo de pousada e ex-secretário de municipal de turismo de Caraguatatuba, Rodrigo Tavano é pré-candidato a deputado federal pelo Partido Novo Caraguatatuba... 







terça-feira, 5 de julho de 2022

Quantos “jornalistas” Dom Philips e “ativista indigenista” Bruno Pereira serão necessários serem assassinados no Brasil senhores que detém o poder da caneta e da autoridade?

 

Não é de hoje que centenas de ativistas e jornalistas vem sendo assassinado em várias cidades brasileiras. Hoje a realidade é que todos os jornalistas e ativistas correm risco de vida e nada é feito para proteger estas pessoas e profissionais. Se há cidades perigosas, é porque temos autoridades frouxas e não tomam as atitudes que deveriam, já que sabido por eles sobre a real situação. Em Caraguatatuba, ativistas e jornalistas vem sendo ameado de forma velada e, há caso de vereador usar a tribuna para agredir blogueiros, jornalistas e ativistas políticos e tudo parece normal.

segunda-feira, 4 de julho de 2022

Brasil fica em 10º lugar no Índice de Capacidade de Combate à Corrupção (CCC)

Americas Society/Council of the Americas (AS/COA) e a Control Risks estão publicando a quarta edição do Índice de Capacidade de Combate à Corrupção (CCC). Lançado pela primeira vez em 2019, o índice avalia a capacidade dos países latino-americanos de detectar, punir e prevenir a corrupção. Em vez de medir a percepção sobre os níveis de corrupção, o Índice CCC avalia e classifica países com base na eficácia com que podem combater a corrupção. Os países com uma pontuação mais alta são considerados mais propensos a ver atores corruptos processados e punidos. Uma continuação da impunidade é mais provável em países no extremo inferior da escala.

O Brasil recuou no Índice de Capacidade de Combate à Corrupção, pelo terceiro ano consecutivo, indo do 6º lugar em 2021 para o 10º em 2022. A pontuação geral do país caiu 6% desde o ano passado e 22% desde 2019. A pontuação da capacidade legal do Brasil sofreu um declínio de quase 8%, mas o país ficou acima da média regional nessa categoria, indicando que os retrocessos dos últimos três anos não reverteram totalmente décadas de fortalecimento institucional.

Você conhece a gastronomia africana do Rio de Janeiro?

 Comida africana na cidade do Rio de Janeiro não é algo trivial. Por isso, os restaurantes africanos que surgiram nos últimos dez anos são novidades nos circuitos gastronômicos da cidade. Hoje temos o Zungu − Guia de Gastronomia Preta, que mapeia esses empreendimentos e oferece 20 opções para quem quer comer fora de casa. Mais do que uma opção ocasional para o almoço de domingo, esses locais são pontos de articulação de pessoas negras e hubs de ideias afrodiaspóricas no Rio. Na minha pesquisa de doutorado, venho estudando como a gastronomia carioca, com esses restaurantes, vem se (re)africanizando.

No Zungu, porém, prevalece a culinária afro-brasileira, com cardápios de comidas típicas e pratos autorais referenciados nessa tradição. Comida africana (ou seja, pratos típicos de países do continente africano), são poucos os que oferecem. Encontramos no Dida Bar e Restaurante (Praça da Bandeira), no Afro Gourmet (Grajaú) e na Cozinha Nigeriana da Latifa, na Feira da Glória. No Quilombo Cultural Urbano Casa do Nando comemos cachupa (prato cabo-verdiano), às sextas-feiras, e mufete, nos sábados. Tenho notícias da inauguração de um restaurante congolês na região da Central do Brasil, na Rua Visconde da Gávea, 80, chamado Chez Mamma. Mas ainda não fui conferir.

Liberdade para Julian Assange

 À Assange, muito anos de vida, livre

Por: Maria Luiza Franco Busse, jornalista e diretora de Cultura da ABI                    

Julien Assange completa hoje, dia 3 de julho, 51 anos de vida e 12 de perseguição político-midiática e tortura emocional e psicológica que afetaram e seguem comprometendo seu bem-estar físico e orgânico. O jornalista e ativista digital, pacifista e democrata, está condenado a 175 anos de prisão pelas leis dos Estados Unidos por revelar a verdade sobre a atuação imperialista bélica desse país no Iraque e no Afeganistão, a partir de 2001.

Assange é o primeiro Prisioneiro de Transparência do século XXI. Sua prisão é a explicitação da luta contemporânea entre “invisibilidade totalitária” e “visibilidade democrática” como denunciou em artigo o professor de Comunicação e Semiótica da PUC de São Paulo, Eugênio Trivinho. Em 2010,de posse de 400 mil documentos oficiais sobre a ofensiva contra o Iraque que matou 109 mil pessoas, dentre as quis 66 mil civis, no período de 2003 a 2011, o fundador do site Wikileaks passou a vazar e compartilhar os papéis fornecidos pelo então militar analista de inteligência do Exército estadunidense Bradley Manning , a hoje ativista transexual  Chelsea Manning,  o que permitiu desmentir a justificativa de que o ataque era para conter a produção de armamento nuclear pelo país árabe.

ABI e ACI prestigiam homenagem a personalidades das lutas pela anistia e direitos humanos

A Assembleia Legislativa do Ceará realizou, nesta segunda-feira (04/07), sessão solene para homenagear personalidades que lutaram pela anistia no período da ditadura militar e pelos direitos humanos no Brasil. Durante a solenidade, 129 personalidades foram homenageadas. Entre elas, políticos, professores, advogados, bancários e trabalhadores de diversas áreas, que contribuíram na luta pela anistia e pelo fim da ditadura, além de personalidades que atuam hoje na defesa dos direitos humanos.

Um dos homenageados foi o jornalista Messias Pontes (in memoriam), que militou contra a ditatura militar e foi um dos principais dirigentes do PCdoB no Ceará, além de membro da Associação Cearense de Imprensa (ACI). O presidente da ACI e membro da Comissão de Defesa da Liberdade de Imprensa e dos Direitos Humanos da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Salomão de Castro, participou da sessão e entregou certificados a homenageados e aos seus familiares.

Lula desafia Bolsonaro e os militares: quem tem coragem de aplicar o golpe?

 Alerta que Lula fez na Bahia, de que as ameaças de golpe não serão mais toleradas, serve também para que se insista com uma pergunta que ninguém do governo, incluindo civis e militares, deve querer ou saber responder.

Essa é a dúvida que atormenta os pretensos golpistas: quem entre eles teria coragem de levar adiante um golpe, num momento em que Bolsonaro é um traste em decomposição?

Não é uma pergunta retórica. É um questionamento concreto, a partir das ameaças feitas até agora. O general Braga Netto, na condição de vice de Bolsonaro e ex-ministro da Defesa, assumiria o risco de ser o comandante militar do golpe?

domingo, 26 de junho de 2022

Boletim da Comissão de Defesa da Liberdade de Imprensa e dos Direitos Humanos

Rio das Pedras (SP) – O jornalista Alex Calmon, do jornal O Verdadeiro, foi ameaçado pelo diretor de comunicação da prefeitura local, Juliano Amaral, em um vídeo em que o agente público conclama a população a abordar o comunicador na rua e os anunciantes a retirarem anúncios do site. O vídeo, publicado na página particular de Amaral no Facebook, viralizou na cidade de 37 mil habitantes. Calmon registrou um boletim de ocorrência na polícia. O diretor de comunicação fez isto em represália à reportagem de 11 de março que cita um relatório do Ministério da Saúde, divulgado pela agência Repórter Brasil que mostra que Rio das Pedras está entre os municípios cujos testes de qualidade da água apontam a presença de elementos cancerígenos.

Cultura, diversão e arte gratuita, pública e de qualidade

 


O Engenheiro, ópera de Tim Rescala, em homenagem a André Rebouças, chega aos palcos do Rio de Janeiro. A estreia acontece no Teatro Municipal nessa sexta-feira (24 de junho).

A peça é ambientada no dia da Proclamação da República, em 1889, retratando o último dia do Império no Brasil. A trama enfoca a trajetória do engenheiro André Rebouças (1838-1898), sua proximidade com a Família Real e atuação nos bastidores do emblemático 15 de novembro, até o exílio daquele que foi uma das vozes mais importantes em prol do abolicionismo no Brasil.

O Engenheiro é realizada pelo projeto Ópera UFRJ, que conta com apoio do PROART (Programa de Apoio às Artes), do Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ.

ENTRADA FRANCA em todas as apresentações.

Como retirar os ingressos?
Para a apresentação no Teatro Municipal, é preciso reservar os ingressos no site do Teatro. Já nas demais apresentações, a distribuição dos ingressos é feita por ordem de chegada. Não perca!


Viva São João

 Hoje é dia de São João e todo o país está em festa. Para celebrar essa data tão querida dos brasileiros, vamos lembrar da cantiga Capelinha de Melão,  do folclore popular, adaptada por Braguinha, na voz de Dominguinhos.

Nas cidades do Nordeste é costume homenagear São João com uma capelinha feita de melão, cravo, rosa e manjericão, exatamente como diz a música. Nas quermeses, arraiás e festas juninas se encontra essa singela homenagem, uma preciosidade da nossa cultura popular.

30 anos do pedido de impeachment de Collor, assinado pela ABI

 

No dia primeiro de setembro de 1992 o pedido de impeachment do presidente Fernando Collor de Mello foi entregue na Câmara dos Deputados pelos presidentes da ABI, Barbosa Lima Sobrinho, e da OAB, Marcelo Lavenère. O resto é História.

Em solidariedade ao gesto de Barbosa Lima Sobrinho, os integrantes do Conselho Administrativo da ABI (na época era Conselho Administrativo) assinaram este documento que ainda guardo comigo. Vejo nomes de muitas pessoas que já partiram e de outras que felizmente continuam por aqui.

Brics: a “grande família” da integração contra os “pequenos círculos” das sanções, ameaças e isolamento

 Para os círculos imperialistas ocidentais, a 14ª Cúpula dos Brics, o grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, tinha tudo para ser um fracasso.

Decerto, baseavam-se nas amargas experiências que tiveram nos recentes encontros internacionais que promoveram – desde a Cimeira da “Democracia”, em dezembro do ano passado, à Cúpula das Américas, em junho corrente, passando pelas reuniões do G7, Otan e União Europeia. Estas, como as próximas das potências imperialistas ocidentais lideradas pelos EUA, resultam apenas em intensificação das tensões promovendo sanções, hostilizando países que consideram inimigos, designadamente China e Rússia, o que evidentemente põe em risco a paz e a segurança do mundo. Dentro de poucos dias terá lugar em Madri, Espanha, a cúpula da Otan, sobre a qual já se anunciam novos planos agressivos, como a adoção de um novo conceito estratégico de cariz belicista, o aumento e modernização das armas e efetivos, bem como mais um ciclo de expansão geográfica.

Um banho de jornalismo

 Marina Amaral, diretora executiva da  Agência Pública

Quanto mais o presidente Jair Bolsonaro odeia os jornalistas, mais os profissionais mostram o seu valor para a democracia e os direitos humanos. Nesta semana, observamos o impacto das investigações e denúncias da imprensa em pelo menos três casos reveladores da corrosão das leis e da ética neste governo: o abandono de indígenas e indigenistas pelo órgão federal que deveria defendê-los e a ausência de qualquer política pública na Amazônia; a absurda série de violações dos direitos fundamentais de uma menina estuprada e grávida por parte de profissionais de saúde e da Justiça; a corrupção no Ministério da Educação, com a benção declarada de Bolsonaro, prejudicando milhões de alunos, suas famílias e a sociedade.

Brasil será julgado na Corte Interamericana de Direitos Humanos pelo assassinato de trabalhador rural no Paraná

Nos dias 27 e 28 de junho a Corte Interamericana de Direitos Humanos, órgão vinculado à Organização dos Estados Americanos (OEA), julgará o Estado brasileiro pela omissão e não responsabilização dos envolvidos no assassinato do trabalhador rural Antonio Tavares e às lesões sofridas por 185 integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) por parte de agentes da Polícia Militar, durante a repressão de uma marcha pela reforma agrária realizada em 2 de maio de 2000, na Rodovia BR-227, em Campo Largo (PR).

Apoio às vítimas de tortura

Elian Araújo. professora de direitos humanos da Faculdade Presbiteriana Mackenzie Rio

Domingo (26) será comemorado o Dia Internacional de Apoio às Vítimas de Tortura, data instituída pela ONU, em 1997, para homenagear a convenção contra os diversos tipos de tratamentos, penas cruéis, desumanos ou degradantes. Esse acordo entrou em vigor em 1987. Aqui no Brasil, esse marco foi incorporado à legislação pelo Decreto 40/1991. Hoje, o tratado conta com a ratificação de 162 países.