GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sábado, 19 de abril de 2014

Aos 56 anos, Lília Cabral rejeita cirurgias plásticas: 'Vai que acontece alguma besteira'

Improviso! Com a agenda lotada, Sabrina Sato sobe escadas para manter boa forma - 1 (© Divulgação)

Aos 56 anos, 33 deles em frente às câmeras, Lília Cabral garantiu não sentir o peso da idade. Justamente por isso, a atriz não tem planos de se submeter a qualquer correção cirúrgica.
'Tenho medo. Vai que acontece alguma besteira... Não vou dizer que nunca vou mexer, talvez faça uma correção mais adiante, mas não vou fazer nada que diminua minha expressão”, disse em entrevista à revista “Quem”.
Grande parte do 'desapego' em relação à idade vem de sua filha, Giulia, de 17 anos - fruto de seu atual casamento com o economista Iwan Figueiredo.
“Fui mãe tarde, esqueci essa história de idade. Com 40 anos, minha filha era bebê. Fiz uma plástica interna, digamos assim. Rejuvenesci para acompanhar a Giulia”, destacou.
Quanto ao relacionamento com a adolescente, a artista foi franca: “Sou muito amiga dela, mas sei que não sou a melhor amiga. Sei que tem coisas que ela não quer falar com a mãe'.
A respeito da criação da herdeira, a atriz explicou: “Sou muito aberta e franca, mas imponho limites, nada é fácil. Ela precisa disso para poder dar limites para as pessoas e para ter limites na vida. Somos muito carinhosas uma com a outra, falamos absolutamente sobre tudo. Não tive isso com meu pai e minha mãe”.

Improviso! Com a agenda lotada, Sabrina Sato sobe escadas para manter boa forma

Improviso! Com a agenda lotada, Sabrina Sato sobe escadas para manter boa forma - 1 (© Divulgação)

Com a correria que antecede a estreia de seu novo programa na Record, no próximo dia 26, Sabrina Sato tem estado sem tempo para muita coisa.
Apesar disso, sua rotina de exercícios não foi afetada, já que a japa sempre dá um jeitinho de inserir atividades físicas em seu dia a dia.
“Subo e desço os 16 andares do meu prédio. E olha que moro na cobertura”, contou ao 'Notícias da TV'.
Este ritual, segundo a apresentadora, também é adotado sempre que ela se hospeda em hotéis. Haja pique!

Sabrina Sato receberá Anitta e integrantes do Porta dos Fundos em sua estreia

Improviso! Com a agenda lotada, Sabrina Sato sobe escadas para manter boa forma - 1 (© Divulgação)

Após perder a presença de Ivete Sangalo em sua estreia na Record, Sabrina Sato conseguiu nomes de peso para a primeira edição do “Programa da Sabrina”, no dia 26 de abril.
Anitta será a grande convidada da atração. O grupo Porta dos Fundos também estará presente - vale lembrar que um dos integrantes do humorístico, João Vicente de Castro, é namorado da japa.
Na estreia, a apresentadora apostará no quadro “My Man Can”, um formato da Fremantle que consiste em um game com casais.

Maldade! Internautas comparam nariz de Anitta ao de Michael Jackson

Desde que se submeteu a uma cirurgia no nariz, Anitta tem sido constantemente alvo de piadas maldosas na internet.
Na última sexta-feira (18), por exemplo, uma montagem que mescla a imagem da moça a uma foto do cantor Michael Jackson bombou nas redes sociais.
“Anitta depois da plástica no nariz. A cada dia mais linda e poderosa!', ironizou um internauta no Twitter.
Aliás, desde que apareceu pela primeira vez com o 'novo' nariz, a funkeira começou a ser comparada com o Rei do Pop. Contudo, a artista parece não se importar com as críticas. Pelo contrário. A morena garantiu nunca ter se sentido tão bonita.

Improviso! Com a agenda lotada, Sabrina Sato sobe escadas para manter boa forma - 1 (© Divulgação)

Aécio apoia redução da maioridade penal e menos impostos

Pré-candidato à Presidência e presidente nacional do PSDB, o senador Aécio Neves (MG) defendeu ontem em almoço com empresários paulistas propostas como diminuição da carga tributária e do número de ministros e declarou apoio a um projeto que reduz a maioridade penal em determinados crimes. O tucano prometeu levantar essa bandeira na campanha eleitoral ao Palácio do Planalto.
"Eu defendo a proposta do senador Aloysio (Nunes Ferreira, do PSDB paulista), inspirada na proposta do governador Geraldo Alckmin", afirmou Aécio a 400 convidados do Grupo de Líderes Empresariais (Lide).
Pelo projeto, jovens de 16 a 18 anos envolvidos em crimes violentos ou reincidentes seriam avaliados pelo Judiciário e poderiam ser condenados a mais de 3 anos de reclusão, atual limite das penas socioeducativas estabelecido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). "É uma discussão que precisamos enfrentar. Essa proposta que permite em determinados casos, em razão da gravidade e da reincidência, e há a relação dos casos em que seria possível, é uma proposta que eu defenderei na campanha", afirmou.
Outra promessa de Aécio aos empresários foi criar em até seis meses, se for eleito, uma secretaria extraordinária para promover a reforma tributária e reduzir os impostos cobrados no País. O tucano também repetiu a proposta de diminuir o número de ministérios, atualmente de 39 pastas. As duas propostas renderam aplausos do empresariado ao pré-candidato.
Em seu discurso, Aécio mencionou indiretamente a queda de popularidade da presidente Dilma Rousseff e os consequentes boatos de que ela abriria mão da candidatura à reeleição. "Ouço sempre que pode haver uma mudança de candidatura no campo governista. Mas para mim não importa se o adversário será o ex-presidente Lula ou a presidente Dilma", disse. "Quero é derrotar um modelo que não faz bem ao Brasil."
Agendas. Aécio aproveitou a passagem por São Paulo para articular uma agenda mais próxima à de Alckmin, que vai disputar a reeleição. O assunto foi discutido ontem em uma reunião reservada com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Aloysio Nunes Ferreira e o deputado Duarte Nogueira, presidente do PSDB-SP.
No encontro, na sede do Instituto FHC, Aécio relatou estar otimista com o engajamento de Alckmin. Apesar de militarem na mesma legenda, o governador vinha mantendo distância da pré-campanha de Aécio. Ele não participou dos 15 eventos regionais tucanos no interior paulista realizados desde o ano passado. Nas últimas semanas, porém, Alckmin deu sinais considerados "positivos" pela cúpula nacional do PSDB. Além de acompanhar Aécio ontem no almoço, o governador acompanhou o senador em Campos do Jordão, onde comeram pastel e caminharam juntos.

Vantagem de Alckmin na TV diminui

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), chega às vésperas de sua campanha à reeleição com uma vantagem menor em relação a seus adversários no horário eleitoral gratuito. Na comparação com 2010, o tucano deverá ter palanque eletrônico com maior número de aliados, mas provavelmente terá 2 minutos a mais do que o candidato do PT, Alexandre Padilha. Na última eleição, Alckmin tinha 2m40s de vantagem na propaganda sobre Aloizio Mercadante, o então adversário petista.
A projeção do tempo de TV de Alckmin na campanha à reeleição leva em conta os prováveis partidos de sua coligação. Até agora, o tucano está fechado com sete siglas (PPS, DEM, PSC, PRB, Solidariedade, PTB e PROS), uma a mais do que tinha a chapa da primeira disputa, que contava com PMDB, DEM, PSC, PPS, PHS e PMN. Considera-se no cálculo ainda o PP, partido cobiçado no mercado de coligações por ser uma das legendas a agregar mais tempo de TV (1min16s).
Se esse cenário confirmar-se, o governador terá 2 minutos de vantagem em relação a Alexandre Padilha. O tucano possuía 2m40s a mais do que Aloizio Mercadante em 2010.
A situação pode se complicar para Alckmin se o PP decidir apoiar o candidato petista. O partido faz parte da base aliada da presidente Dilma Rousseff e apoiou o prefeito Fernando Haddad (PT) em 2012. Nesse caso, Padilha ficaria com meio minuto a mais do que Alckmin no horário eleitoral gratuito. 

O que é o poder!!!!!!!

A historia se repete e desta vez na politica de 

Caraguatatuba.... 

Assim como Judas traiu Jesus o presidente 

da Câmara Municipal de Caraguatatuba 

foi traído por um vereador...

'Nossa campanha continua', afirma jornalista que criou #EuNãoMereçoSerEstuprada Declaração foi dada após Ipea corrigir dado de pesquisa sobre abuso contra mulheres

Após o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) ter informado nesta sexta-feira, 4, que houve um erro na pesquisa divulgada no dia 27 de março que trazia a informação de que 65% dos brasileiros concordavam que mulheres com roupas curtas mereciam ser estupradas, a jornalista Nana Queiroz, de 28 anos, criadora do movimento #EuNãoMereçoSerEstuprada, afirmou que a campanha não entra em crise. "Quem entra em crise é o Ipea", disse. Na correção, o Ipea afirmou que 26% concordavam com a afirmação - não 65%.
Nana se pronunciou após ser informada pelo Estado do erro. "Mesmo assim, 26% ainda é um número muito alto. A nossa campanha continua", afirmou Nana, que estava em reunião com a Polícia Federal na hora em que foi avisada. A PF se comprometeu a investigar as ameaças recebidas pelas mulheres que participaram da campanha.
"Eu acho que esse foi, talvez, o caso da história recente do Brasil em que mais vale a expressão 'há males que vêm para o bem', porque esse dado dos 65% deu força a um movimento que mostrou que as mulheres do Brasil têm uma capacidade de articulação tremenda, entre várias classes sociais e idades diferentes", opinou Nana.

'Ipea perdeu credibilidade', diz professor Para especialistas, Ipea demorou para detectar e divulgar o erro dos dados, embora a ação tenha mostrado integridade por parte dos pesquisadores

Especialistas afirmam que o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) demorou ao detectar e divulgar o erro dos dados, embora a ação tenha mostrado integridade por parte dos pesquisadores. No entanto, também reservam críticas à metodologia.
O professor Marcos Fernandes, do curso de Administração Pública da Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP), disse que o Ipea é uma instituição renomada, mas que está perdendo credibilidade. "É uma fato grave que deveria ser um pouco mais investigado e estudado." Ele criticou a metodologia adotada na pesquisa. "As perguntas têm de ser muito bem feitas, senão, você enviesa a resposta."
Para o professor, o resultado já havia ficado comprometido antes de a inversão dos números vir à tona. "O problema desse trabalho é que ele parece mais guiado por ideologia do que pela ciência. E é muito perigoso quando um instituto de pesquisa permite ser mais guiados por interesses políticos e ideológicos do que pela pura pesquisa para identificar características básicas de como a sociedade brasileira se organiza, de como os brasileiros pensam, sobre suas crenças, e assim por diante", explicou o professor.
Fernandes destacou a repercussão que o dado incorreto causou. O resultado de que 65% acreditam que mulheres com roupas curtas merecem ser atacadas, para o economista, "gerou crenças no âmbito da ciência, da política e da psicologia social, além de debates e programas de televisão, tendo uma visão enviesada do brasileiro e da brasileira".
A professora de Matemática e Estatística da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) Cileda de Queiroz e Silva Coutinho considerou, antes de tudo, que o instituto teve "decência e honradez" ao reconhecer o erro.
"Toda análise de dados pode ter problemas. O cadastramento de variáveis é feito por humanos, que estão sujeito a erros. Foi importante que o Ipea recuasse, ao contrário do que muita gente faz", afirmou a professora, que citou pesquisas eleitorais como exemplo de grande incidência de erros.
Por outro lado, segundo Cileda, não é justificável a falta de checagem nem a demora em divulgar a incorreção. "Antes de publicar, tem de fazer uma verificação e, para evitar erros, você faz mais de um tratamento com os dados. O instituto falhou em não fazer todas as checagens."

Lentidão de órgãos federais faz Brasil perder 112 estudos de novos remédios Esse é o número de pesquisas clínicas canceladas no País no ano passado pelo não cumprimento dos prazos

A demora na aprovação de pesquisas clínicas por órgãos federais fez o Brasil deixar de participar de 112 estudos de novos medicamentos, segundo levantamento divulgado nesta quarta-feira, 9, durante evento de lançamento da Aliança Pesquisa Clínica Brasil, associação que reúne médicos, pacientes e indústria farmacêutica, criada para discutir os processos de pesquisa no Brasil e pressionar o governo para aprimorar a legislação e os procedimentos relacionados ao tema.
De acordo com a entidade, o prazo médio para a aprovação de um estudo de uma nova droga é de cerca de um ano no Brasil, contra 60 dias, em média, em países como Estados Unidos, Austrália ou nações europeias.
Para que uma pesquisa aconteça no Brasil, ela deve ser aprovada pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
"Pelo tamanho da população e da economia, o Brasil costuma ser convidado para fazer parte dos grandes estudos, mas como a pesquisa tem que ser realizada ao mesmo tempo nos vários países participantes, nós acabamos perdendo o prazo e a nossa participação é cancelada", diz Vitor Harada, membro do comitê gestor da Aliança.
Segundo Sérgio Nishioka, coordenador de pesquisa clínica do Departamento de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, uma das razões para a demora da aprovação é o baixo número de técnicos nos órgãos responsáveis. "Na Anvisa, são seis ou sete técnicos para avaliar todos os pedidos. Na Conep, são 26 membros, mas todos são voluntários", conta.
A Anvisa afirmou que "reconhece o papel estratégico das pesquisas clínicas como forma de trazer recursos e conhecimento ao País" e ressaltou que, em recente audiência realizada no Senado, se comprometeu a apresentar proposta que possa melhorar os prazos atuais de aprovação. A Conep não respondeu.

Beneficência Portuguesa receberá pacientes do InCor durante obras Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, 40 leitos vão garantir 200 internações mensais

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, assinou na manhã desta quinta-feira, 17, uma parceria com o Hospital Beneficência Portuguesa para a garantia de 40 leitos imediatos que darão retaguarda a pacientes que procurarem o pronto-socorro do Instituo do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas, na região central da cidade, enquanto a unidade passa por obras de ampliação. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde, os 40 leitos vão garantir 200 internações mensais.
Ao chegar ao pronto-socorro do InCor, o paciente passará por uma avaliação prévia e, dependendo da gravidade e do número de atendimentos no momento, poderá ser atendido no próprio instituto ou será encaminhado (com o transporte assegurado pelo InCor) à Beneficência. O atendimento será gratuito pelo Sistema único de Saúde (SUS).
O investimento será de R$17,2 milhões, inicialmente por um período de 12 meses.
Obras. O Incor passa por obras de ampliação da unidade de urgência e emergência. O prazo de entrega é de dois anos e a obra vai custar R$ 32 milhões para o Estado. Segundo a Secretaria do Estado da Saúde, a capacidade instalada de atendimentos após as obras será de 3,5 mil pacientes por mês contra os 1,5 mil atuais. O novo bloco terá seis andares, em uma área de 6,7 mil m².

José Serra está internado no Hospital Sírio-Libanês Assessoria do hospital não deu detalhes sobre data de entrada ou os motivos de saúde

O ex-governador de São Paulo José Serra (PSDB) está internado no Hospital Sírio-Libanês. A informação foi confirmada à reportagem pela assessoria de imprensa do hospital, que não deu detalhes sobre a internação, por exemplo, a data de entrada ou os motivos de saúde. Indagado sobre se haveria algum boletim médico a ser divulgado durante o dia, a assessoria de imprensa respondeu que não há previsão.
No fim de janeiro deste ano, Serra passou por uma cirurgia na próstata no mesmo hospital. Em julho de 2013, durante avaliação pré-operatória sobre a hiperplasia prostática benigna, o ex-governador acabou tendo de ser submetido a um cateterismo cardíaco, sendo indicado tratamento percutâneo com colocação de um stent, o que adiou a intervenção cirúrgica na próstata.

José Serra está internado no Hospital Sírio-Libanês

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Durante gravação de humorístico, Mr. Catra revela que 'pegaria' Tatá Werneck

No ar em "Além do Horizonte", Sabrina Greve dispensa Máquina da Felicidade: “Jamais” - 1 (© Divulgação David Wendefilm & Soraia Costa)

Mr. Catra foi um dos convidados do 'Tudo Pela Audiência', atração comandada por Tatá Werneck e Fábio Portchat, que tem previsão de estreia ainda este semestre no Multishow.
Em um dos quadros, batizado de “Kama Sutra”, o funkeiro fez jus à sua fama de conquistador e elogiou a morena. “Além de responder perguntas, ele teve que adivinhar, entre vários objetos, quais eram utensílios de cozinha e quais eram objetos sexuais. Acertou todos, até o espremedor de limão, que é bem duvidoso. Ele cantou músicas do Roberto Carlos e garantiu que 'pegaria' a Tatá”, revelou Porchat ao jornal 'O Globo'. 
No humorístico, cujas gravações vão até maio, os artistas tirarão sarro de diversas atrações. “Ainda terá os quadros ‘De quem é esse sovaco?’ e ‘Quem é esse travesti?'. Vamos satirizar os programas de auditório e mostrar o que eles fazem pela audiência”, adiantou o rapaz.

“Balanço Geral” bate audiência do “Video Show’” em maioria dos confrontos de abril

No ar em "Além do Horizonte", Sabrina Greve dispensa Máquina da Felicidade: “Jamais” - 1 (© Divulgação David Wendefilm & Soraia Costa)

Com o “Vídeo Show”, da Globo, em crise, o “Balanço Geral”, da Record, conseguiu levar a melhor na audiência em mais da metade dos confrontos com o programa em abril. Entre os dias 1 e 17 deste mês, o noticiário teve 13 edições e venceu oito vezes.
Tirando os números prévios da última quinta-feira (17) - o resultado consolidado só será liberado nesta sexta-feira (18) -, nas 12 edições, o jornalístico ficou à frente ou empatado na liderança por 4 horas e 51 minutos (8 vezes), segundo o blog do jornalista Fernando Oliveira.
Com a audiência ameaçada, o vespertino comandado por Zeca Camargo começou uma série de reformulações. Agora têm sido feitas mais reportagens fora do estúdio e haverá até a realização de um concurso para achar um ator para a próxima novela das 18h. 

“Nosso trabalho estava merecendo audiência maior”, diz Manoel Carlos sobre “Em Família”

Com a audiência baixa, Manoel Carlos revelou que se preocupa com os índices de “Em Família” - trama das 21h da Globo - e que pretende fazer algumas transformações para que os números da novela aumentem.
“Ah, sim. Preocupa. Acho que o nosso trabalho estava merecendo audiência maior. Procuramos localizar onde se encontram possíveis dificuldades e seguimos atrás do prejuízo. Audiência é importante para que o trabalho seja devidamente avaliado”, afirmou ao jornal “O Globo”.
O folhetim tem registrado média de 30 pontos no Ibope. Apenas na última segunda-feira (14), com o beijo de Luiza (Bruna Marquezine) e Laerte (Gabriel Braga Nunes), o índice subiu para 35 no Rio de Janeiro.
“Não pretendo fazer o que se poderia chamar de mudanças, mas de correções de rumo, menor ou maior ênfase em determinado assunto, destacar algum personagem, coisas que faço normalmente, mesmo que as pesquisas não indiquem especificamente”, explicou.
Maneco ainda comentou a respeito dos rumores de que o diretor Jayme Monjardim seria afastado por conta da baixa audiência. “Jamais isso chegou ao meu conhecimento, a não ser por ter repercutido na internet. Temos uma relação muito estreita de amigos, parceiros, além de padrinho e afilhado.” 

No ar em "Além do Horizonte", Sabrina Greve dispensa Máquina da Felicidade: “Jamais” - 1 (© Divulgação David Wendefilm & Soraia Costa)