GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

domingo, 28 de abril de 2013

124 mil fazem Exame da OAB neste domingo; prova começa às 13h


A primeira fase do 10.º Exame de Ordem Unificado ocorre neste domingo, 28, com duas novidades: a prova começa às 13h (horário de Brasília), mais cedo que nas edições anteriores, e terá perguntas sobre Filosofia do Direito entre as 80 questões de múltipla escolha. O gabarito preliminar deve ser divulgado após a prova.
A avaliação abrange as disciplinas profissionalizantes obrigatórias e integrantes do currículo mínimo do curso de Direito. Também cobre o Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil (Lei 8.906/94) e seu Regulamento Geral, Código de Ética e Disciplina. Outros tópicos abordados são Direitos Humanos, Código do Consumidor, Estatuto da Criança e do Adolescente, Direito Ambiental e Direito Internacional.
Ao todo, 124.887 candidatos estão inscritos em todo o País. Para avançar à segunda fase, é preciso acertar pelo menos 40 testes. Na próxima etapa os participantes classificados deverão redigir uma peça processual e responder a quatro questões sob a forma de situações-problema. A prova discursiva está marcada para 16 de junho.
O Exame de Ordem pode ser prestado por bacharel em Direito, desde que pendente apenas a sua colação de grau. Também podem se inscrever os estudantes do último ano ou do 9.º e 10.º semestres dos cursos de graduação em Direito. A aprovação no exame garante a inscrição como advogado nos quadros da OAB. Na última edição, apenas 10,3% dos candidatos que fizeram as provas passaram.
A prova de primeira fase terá cinco horas de duração (termina às 18h). Os candidatos deverão levar documento de identidade original com foto e caneta esferográfica de tinta azul ou preta, fabricada em material transparente, para preencher a folha de respostas. Os locais de prova podem ser conferidos no site http://oab.fgv.br.
O resultado preliminar da 1.ª fase sai em 8 de maio e a lista definitiva, após recursos, em 28 de maio.

Começa primeira fase de Exame da OAB


Os portões foram fechados às 13 horas nos locais onde acontece neste domingo, 28, a primeira fase do 10º Exame de Ordem Unificado. São esperados mais de 124 mil candidatos para a prova da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Só no Estado de São Paulo, 28 mil pessoas devem fazer o exame.
Os estudantes e bacharéis respondem, hoje, a 80 questões de múltipla escolha. A prova vai até as 18 horas (horário de Brasília).
Aqueles que passarem nesta etapa, terão de fazer a segunda fase no dia 16 de junho, que é definida pela OAB como uma prova "prático-profissional". Para avançar da primeira para a segunda fase, os candidatos têm de acertar pelo menos 40 das 80 questões.
Ainda neste domingo sai o gabarito provisório da prova de hoje e o resultado preliminar é divulgado no dia 8 de maio. A lista definitiva com os aprovados para a segunda fase, após análise de recursos, sai em 28 de maio.
Passar na prova é requisito obrigatório para que o bacharel em Direito ingresse nos quadros da advocacia. No último exame, só 10,3% dos candidatos foram aprovados.

Impressão de bagunça


Parlamentares não parlamentam mais, preferem resolver suas questões nos tribunais; e depois reclamam que o Judiciário interfere indevidamente em suas vidas.
É um paradoxo. Política tem variados sentidos. Pode ser a ciência de governar, como ensina uma das definições de Antonio Houaiss, e pode traduzir malícia, perfídia, práticas motivadas por baixos interesses.
Tem também significado positivo expresso numa de suas mais belas funções: a arte de promover o entendimento, de extrair do dissenso caminhos de convergência, não necessariamente ao custo do abandono de convicções em nome da concordância artificial.
O Congresso Nacional já viveu esses momentos. O ponto alto foi na Constituinte, cujos efeitos perduraram ainda por mais duas, no máximo três, legislaturas. Havia núcleos de ação e pensamento que tanto resolviam suas questões entre os doutrinariamente identificados quanto encaminhavam os temas em discussões entre parlamentares ideologicamente contrários. Funcionavam como uma espécie de poder moderador.
As divergências eram resolvidas, os obstáculos transpostos, as soluções encontradas no âmbito do Parlamento, no exercício da conversa, da construção de acordos e, quando impossível, no voto e no respeito ao resultado.
Em relação aos tempos estranhados que vivemos havia mais equilíbrio, respeito, qualidade intelectual, formação e vocação. Não era um paraíso, havia como sempre houve deformações graves. Mas a política não se transformara num negócio da forma acachapante como se vê hoje. Se não deixava de ter um lado mau, tinha um lado bom.
Deputados e senadores andavam de avião com tranquilidade, exibindo na lapela do terno o botão de identificação sem o receio de levar desaforo para casa. Hoje, os que podem viajam em jatinhos particulares ou se valem da FAB. Os que não podem, muitos escondem no bolso aquele broche para não se expor ao risco da descompostura pública.
Atrito entre Legislativo e Judiciário virou assunto constante. Ganhou até uma rubrica: "Crise".
Se crise há, esta parece assolar o Parlamento, que perdeu sua capacidade de promover o entendimento e se utilizar de ferramentas próprias para dirimir conflitos ou solucionar as coisas na base do voto mediante argumentos justos, parâmetros aceitáveis e, com isso, possibilitar o acatamento à decisão tomada.
Daí a impressão de bagunça - tratada como institucionalmente danoso conflito entre poderes - decorrente das recorrentes desavenças provocadas por decisões judiciais.
Vereditos fornecidos, bom que se tenha sempre claro isso, a pedido. Não se pode dizer, para usar expressão vulgar, que o Supremo Tribunal se mete onde não foi chamado, porque a Justiça só age quando é chamada.
Provocado, o juiz atua. Perguntado, responde. Agora, se a resposta não agrada ou nem sempre leva em conta o desdobramento político que acarretará - como ocorrido com a permissão de o PSD entrar na partilha do Fundo Partidário e do horário eleitoral como se já tivesse passado pelo crivo das urnas - é outra história.
O Congresso certamente terá menos do que reclamar, sentir-se-á menos "invadido" pelo Judiciário se recuperar sua capacidade de mediação, dedicar-se à arte da melhor política e deixar que o STF cuide de seus fazeres, que não são poucos.
Peneira. A direção nacional do PT baixou uma ordem unida proibindo a seção maranhense de fazer críticas ao clã Sarney e à situação de penúria do Estado. O ato não apaga a realidade.
O Maranhão continua tendo o segundo pior Índice de Desenvolvimento Humano, a segunda maior taxa de mortalidade infantil do País e está em quarto lugar no quesito analfabetismo.

Dilma grava programa de TV do PT e prioriza projeto reeleitoral na agenda


A disputa pelo Palácio do Planalto tomou conta da agenda da presidente Dilma Rousseff nos últimos dias: a petista intensificou os contatos políticos, gravou sua participação no programa partidário do PT e desembarcou no reduto eleitoral de seu provável adversário na sucessão de 2014, o senador tucano Aécio Neves.
Dilma vai estrelar o programa eleitoral do PT que vai ao ar no dia 9 de maio e cujas inserções começarão a ser veiculadas na TV e no rádio no dia 27 deste mês. Ela gravou ontem pela manhã durante mais de uma hora, num estúdio localizado a cerca de dez km do Palácio do Planalto.
Os programas ainda vão passar por edição e deverão ser submetidos ao crivo da própria presidente. Mas, segundo petistas, o tema deverá girar em torno do combate à miséria - que Dilma promete pôr um fim em seu mandato -, e os pacotes de bondade, a exemplo da redução nas tarifas de energia elétrica e da isenção de impostos federais nos produtos da cesta básica. As duas últimas medidas foram anunciadas pela presidente em cadeia nacional de rádio e TV neste ano.
Dos três pré-candidatos à Presidência no ano que vem, Dilma será a segunda a aparecer nos programas de rádio e TV. O governador de Pernambuco, Eduardo Campos, provável candidato do PSB, já está no ar com as primeiras inserções - dez delas irão ao ar hoje e mais dez no dia 18, terminando com o programa de dez minutos no dia 25. Dilma aparece a partir do final deste mês e Aécio, a partir de maio.
Despiste. Apesar de a agenda da presidente registrar para todo o dia de ontem, a princípio, apenas despachos internos, sem dizer onde e a que horas, Dilma dedicou boa parte da manhã para as gravações. Ela deixou o Palácio da Alvorada por volta das 10 horas, em um carro descaracterizado, sem qualquer referência à Presidência da República.
Normalmente seu carro tem uma placa verde e amarela e ostenta a bandeira presidencial. A presidente foi ao estúdio acompanhada de pelo menos quatro carros de segurança. A gravação estava programada para domingo. Mas a presidente acabou retornando apenas no meio da tarde para Brasília. É que depois de decolar de Porto Alegre, onde passou o fim de semana, Dilma fez um pouso em São Paulo, onde se reuniu com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

PT define nome para o governo de SP neste semestre


A consulta do PT para definir o nome que vai disputar a sucessão ao Palácio dos Bandeirantes, nas eleições do ano que vem, deve terminar até o final desse semestre, garantiu o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, em evento na tarde desta segunda-feira em São Paulo. "Nós vamos chegar lá até o final do semestre", assegurou Mercadante. Ele afirmou que a discussão envolve a bancada federal, estadual, de vereadores e de prefeitos do partido, além, é claro, da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Entre o Lula e a Dilma, se você conseguir separar onde termina um e começa o outro você me explica. Acho que o povo sabe que é um projeto só e essa discussão é só do projeto", disse o ministro, ao ser indagado sobre quem teria peso mais importante na decisão de sua candidatura: o ex-presidente ou Dilma. "Os dois são opiniões muito importantes, mas o meu cargo hoje é de confiança da presidenta Dilma e a decisão dela será a minha decisão", completou.
Enquanto não sai a definição, Mercadante reitera o que já vem dizendo nos últimos tempos: a decisão sobre sua indicação não cabe a ele próprio. "Não é uma decisão minha", disse, em palestra a empresários. Questionado, contudo, sobre sua vontade de concorrer ao cargo de governador do Estado, ele respondeu: "Meu desejo é continuar construindo um projeto para o qual dediquei 40 anos da minha vida e que eu acho que mudou o Brasil para melhor nestes dez anos".
Além de Mercadante, são cotados para disputar o governo paulista pelo PT os ministros Alexandre Padilha, da Saúde; Eduardo Cardozo, da Justiça; Guido Mantega; da Fazenda; e o prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho. "O PT tem excelentes nomes para o Estado de São Paulo. Não vai faltar alternativa." Até o final do semestre, o partido deve definir quem irá tentar tirar os tucanos do governo paulista.
"O PT não me deve nada, mas eu jogo para o time", disse Mercadante. Ele reiterou que o processo de consulta do partido é amplo e que ele está motivado a trabalhar com a presidente Dilma à frente do Ministério da Educação. "O homem público quando tem tempo não tem pressa", resumiu.

Mercadante descarta candidatura em SP Ministro afirma que educação é seu 'maior desafio' e abre caminho para PT se decidir entre Padilha e Mantega para enfrentar Alckmin


Com a intervenção do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou ontem que não pretende concorrer ao governo de São Paulo em 2014 pelo PT. A costura de Lula e Dilma para deixar Mercadante fora do páreo em São Paulo abre caminho para novos nomes do partido, como o ministro Guido Mantega (Fazenda) e Alexandre Padilha (Saúde).
Em avaliação sobre o cenário político em São Paulo, Lula voltou a alertar o partido sobre a necessidade de romper a barreira dos 30% dos votos, porcentual que Mercadante alcançou na eleição passada. O ministro tinha a intenção de concorrer, mas setores do PT acham que é preciso trabalhar um novo nome.
Como o PT considera ter uma dívida com Mercadante, já que ele, em 2010, desistiu da reeleição ao Senado para disputar o governo estadual, a saída foi convencê-lo a ocupar papel relevante num eventual segundo mandato de Dilma - possivelmente um ministério político, de forte projeção -, desistindo do plano São Paulo. Mercadante disse que fica na pasta porque considera a educação "a grande prioridade estrutural do País e seu maior desafio". "Temos que demonstrar essa prioridade com atitudes concretas."
Mercadante disse que tomou a decisão há pouco mais de um mês, durante a viagem com a presidente Dilma Rousseff a Roma para a missa inaugural do papa Francisco. A conversa definitiva sobre o assunto ocorreu em São Paulo entre o ministro, a presidente, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente do PT, Rui Falcão.
"Eles me disseram que, se eu decidisse me candidatar, haveria um consenso em torno do meu nome", disse Mercadante. "Eu agradeço esse gesto, mas minha maior contribuição hoje é estar no Ministério da Educação. Por isso, o PT está liberado para apontar outro candidato."
O ministro acrescentou que o trio teria lhe pedido que esperasse para fazer o anúncio, mas que ele preferiu revelar logo sua decisão. "Eu achei que manter meu nome sabendo que não serei não tinha sentido", alegou.
Operação. Em 2011, Lula também avaliava que o partido precisava ter um candidato novo na eleição pela Prefeitura de São Paulo. De forma mais incisiva que agora, pediu a petistas que tinham intenção de disputar, entre os quais Marta Suplicy, que abrissem mão da candidatura em prol de Fernando Haddad. O ex-ministro da Educação venceu o pleito, e a tese da renovação ganhou força no PT.
Sem Mercadante, o nome de Padilha é o mais cotado no PT para sair candidato. O titular da Saúde conta com a simpatia de Lula, que acredita poder fazer com ele o mesmo que fez com Haddad. O ex-presidente também defendeu em reuniões o nome de Mantega, que não só teria esse perfil da novidade eleitoral como teria um cardápio de realizações na área econômica.
Pesa contra Mantega a recente alta da inflação e o baixo crescimento. No caso de Padilha, petistas dizem que ele não criou uma marca em sua gestão na Saúde. Ontem, em reunião com Lula, apoiadores ponderaram que isso não seria impeditivo, pois o setor também seria um "calcanhar de aquiles" da gestão Geraldo Alckmin (PSDB).
Ao descartar a disputa, Mercadante diz que não cobiça outro ministério - nem mesmo um com gabinete no Planalto, como a Casa Civil - ou a coordenação da reeleição de Dilma. "Não condicionei minha permanência no governo a nenhum projeto futuro." 

Calheiros se reúne com Lula e diz que união PMDB-PT vive 'grande momento' Presidente do Congresso prevê manutenção do acordo para Michel Temer ser candidato a vice-presidente em 2014


Após encontro com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), afirmou nesta sexta-feira, 12, em São Paulo, que a aliança entre o PMDB e o PT vive "um grande momento".
De acordo com Calheiros, o PMDB está unido e há um movimento "de todas as correntes em torno do vice-presidente Michel Temer", numa referência à manutenção do acordo pela reeleição da presidente Dilma Rousseff com ele permanecendo na Vice-Presidência.
Após a reunião, que durou duas horas, no Instituto Lula, em São Paulo, o presidente do Congresso afirmou que discutiu uma pauta ampla com o ex-presidente e que ele "segue otimista e acha que está tudo bem".
PT paulista. Após a saída de Calheiros, Lula iniciou encontro com os principais líderes do PT para discutir a sucessão em São Paulo em 2014. Participaram do encontro, entre outros, o prefeito de São Bernardo do Campo, no Grande ABC (SP), Luiz Marinho, o presidente do PT no Estado e deputado estadual Edinho Silva e os deputados estadual Enio Tatto (SP) e federal Vicente Cândido (SP).
No encontro, atendendo a um pedido de Lula, Cândido desistiu da candidatura à presidência estadual do PT e anunciou o apoio à candidatura do ex-prefeito de Osasco Emídio de Souza, o qual deve ter respaldo de 70 a 80% do partido nas eleições do comando estadual, que ocorrerão em novembro.
"O pedido de Lula pesa em qualquer processo e eu não estou decepcionado com a decisão", disse Cândido. Segundo o atual presidente do PT de São Paulo, deputado estadual Edinho Silva, a decisão de Cândido abre caminho para que o "partido unificado" defina entre julho e agosto o nome do candidato à sucessão do governador Geraldo Alckmin (PSDB) em 2014.

Aécio estuda chapa puro-sangue com Aloysio na vice


O senador Aécio Neves (PSDB-MG) confidenciou a aliados mais próximos no partido que trabalhará para compor uma chapa puro-sangue, com um tucano de São Paulo na vice, caso sua candidatura à Presidência seja confirmada pelo partido.
O nome citado até o momento é o do senador Aloysio Nunes Ferreira, político próximo ao ex-governador José Serra. Aécio costura esse plano nos bastidores para amarrar o PSDB de São Paulo à sua candidatura.
Aécio tem dito que a dobradinha com Aloysio Nunes pode arrebatar eleitores de Minas Gerais e de São Paulo, os dois maiores colégios eleitorais do País. Em São Paulo, são 31,3 milhões de eleitores. Em Minas, mais 15 milhões. Com isso, Aécio e seus aliados acreditam que podem atenuar o possível predomínio histórico do PT no Nordeste.
A chapa também é vista como uma chance para selar a união dos tucanos mineiros com os paulistas. Hoje, ainda há dificuldade de relacionamento do mineiro com setores mais ligados ao ex-governador José Serra.
Preterido no atual projeto político do PSDB, Serra ainda não se conformou com a escolha do nome de Aécio pela maioria do partido para enfrentar Dilma em 2014 e tem se recusado até a aparecer em eventos em torno do senador.
Procurado pelo Estado, Aloysio Nunes resiste à ideia, pelo menos por enquanto. "Deus me livre. Não quero ser um estorvo protocolar. Vice não tem função prática", disse o senador, que já foi vice-governador de São Paulo na gestão de Luiz Antônio Fleury Filho, entre 1991 e 1994. E completou: "Não quero morar no Jaburu, não quero andar cercado por seguranças. Me acho um senador razoável e quero continuar sendo um. Já fui vice, não quero mais".
Vingando ou não o nome de Aloysio, Aécio tem dito que não vai deixar essa escolha para última hora. Em 2010, Serra, então candidato a presidente, lançou seu vice, o ex-deputado federal Antônio Índio da Costa (DEM-RJ), só no final de junho, um mês e meio depois de Dilma escolher Michel Temer (PMDB).
A opção retardatária do tucano acabou sendo um desastre político. Os dois nem se conheciam, as afinidades não apareceram e o carioca deu declarações polêmicas, como quando acusou o PT de ser ligado às Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia).
A formação de uma chapa puro-sangue tucana seria um movimento raro dentro do PSDB nas disputas presidenciais. Apenas em 1989 o partido concorreu ao Palácio do Planalto sem montar uma coligação. Na ocasião, Mário Covas terminou em quarto lugar, tendo como vice o ex-senador e ex-governador do Pará Almir Gabriel. Depois, Fernando Henrique se elegeu em 1994 e em 1998 com o pefelista Marco Maciel na chapa. José Serra concorreu em 2002 tendo a deputada Rita Camata (ES), do PMDB, ao seu lado. Geraldo Alckmin disputou em 2006 em dobradinha com o senador pefelista José Jorge (PE). Para fechar o ciclo, Serra candidatou-se numa aliança com o DEM, tendo Índio da Costa na vice.

Skaf já ensaia voo de candidato em SP


Toda sexta-feira pela manhã, o empresário Paulo Skaf abandona o escritório com vista para a Avenida Paulista, em São Paulo, e pega um carro ou helicóptero rumo ao interior do Estado. Munido de números sobre investimentos em educação e de um discurso bem próximo ao de um político profissional, beija crianças, conversa com prefeitos e descerra placas de inaugurações.
Skaf é potencial candidato do PMDB ao governo paulista em 2014. Como tal, é estrela de comerciais do partido na televisão. Skaf é também presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). E, também como tal, estrela dos comerciais da entidade na TV.
A jornada dupla de Skaf lhe garante projeção, mas também críticas de que usaria a entidade para fins políticos. No comercial do PMDB, exibiu ações do Serviço Social da Indústria (Sesi-SP), ligado à Fiesp, assim como o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai-SP). Juntas, as entidades têm orçamento anual de cerca de R$ 2,8 bilhões, um poder de fogo maior que o de muito partido. O PMDB, por exemplo, receberá cerca de R$ 24 milhões do Fundo Partidário em 2013. Só o contrato semestral do marqueteiro Duda Mendonça com o Sesi/Senai, assinado em 2012, na gestão Skaf, é de R$ 16 milhões. 

Carlinhos Cachoeira é detido por recusar teste do bafômetro em blitz


O contraventor Carlos Augusto de Almeida Ramos, o Carlinhos Cachoeira, foi detido na madrugada deste domingo, 28, ao se recusar a fazer o teste do bafômetro. Ele foi parado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Anápolis, Goiás, durante uma blitz da Lei Seca.
Cachoeira foi encaminhado para o 6º Distrito Policial, onde pagou fiança e foi liberado. Sua carteira de motorista foi apreendida. O assunto repercutiu nas redes sociais, em razão do valor que o contraventor teria pago como fiança, de R$ 22 mil, ou um quarto do valor do carro que dirigia.

Os aprendizes: organização estimula jovens a descobrirem empreendedorismo na prática Enstitute oferece desde programa com mentores a moradia com outros participantes

Weezie Yancey-Siegel, Ben Darr, Jasmine Gao e Dan Brittingham fazem o jantar (© Ian Londin/FORBES)


A aprendiz conta que achava que estava indo muito bem nas primeiras duas semanas. “Eu teria me dado nota 8”, lembra. Seu mentor, no entanto, pensava o contrário e relatou isso para Shaila. “Era o que eu precisava para acordar. Tornei-me 1.000% mais proativa e agora temos a regra da mais pura honestidade.” Hoje, a jovem tem dúvidas se já monta seu próprio negócio ou se continua a estudar.
Do outro lado, Ben Darr, aos 20 anos, está obcecado por se tornar um empreendedor. “Em dois anos, estarei pronto para formar a minha própria empresa”, afirma o aprendiz, que passou por três faculdades em dois anos. Ele compara trabalhar para outra pessoa a dormir na casa de um amigo. “É divertido, você faz coisas legais, mas é ainda é estranho quando você tira algo da geladeira.”
Ben Lerer, 31 anos, fundador do grupo de mídia Thrillist e mentor de Darr, tem suas dúvidas. “Uma coisa em que eu estou empenhado é tentar fazê-lo voltar para a faculdade.” Para melhorar a relação, os dois praticam boxe juntos, o que leva a algumas apostas. “Se eu ganhar, viro CEO por um dia e, se ele ganhar, continuo a fazer tudo que ele manda”, conta o aprendiz. Ao final de cada semana, a dupla se reúne para debater o progresso de Darr.
De volta à casa coletiva, é difícil encontrar momentos tranquilos com onze moradores. Só é permitido levar convidados para dormir caso seja aprovado por unanimidade. Duas vezes por mês, os aspirantes a empreendedores fazem jantares para palestrantes, como o estilista Mar Ecko; o fundador do site de empregos Behance, Scott Belsky; e o chefe do laboratório de empreendedorismo da Universidade Pace, Bruce Bacheimer.


São 6h45 e Ben Darr está voltando da academia. Enquanto isso, um colega de república limpa a cozinha. Ele explica que alguém esqueceu de ligar o freezer na tomada,

O dia só estava começando no Enstitute, onde 11 aspirantes a empreendedores entre 18 e 25 anos moram em um loft com três quartos, em Manhattan, Nova York. Eles dividem tudo: compras, comida, limpeza e até o único controle remoto. Durante o dia, todos vão para o trabalho. Apenas três se formaram na faculdade e alguns já têm a própria empresa.
Não se sabe se há como ensinar empreendedorismo. O bilionário Peter Thiel, por exemplo, paga US$ 100.000 para jovens largarem a faculdade e investirem na sua ideia de startup. Mas esse é o projeto do Enstitute: que os jovens aprendam ao praticar dois anos com um fundador/mentor.
Shaila Ittycheria, 31 anos, e Kane Sarhan, 26 anos, criaram a organização sem fins lucrativos no ano passado com o levantamento de US$ 300.000 do cofundador do time de basquete Boston Celtics Jim Pallotta e da deLaski Family Foundation, que apoia o empreendedorismo social. Os mentores, como Fabian Pformüller da empresa de lifestyle Holstee, pagam US$ 200 por semana para seus aprendizes. O modelo irá expandir para três novas cidades no ano que vem.
O Enstitute passa meses analisando candidatos a aprendizes por meio de entrevistas, em vídeo e pessoalmente, de textos e de autoavaliação para depois oferecê-los às startups mais apropriadas. Os escolhidos têm uma reunião com Shaila por semana. “Quando você acha que está indo bem, Shaila sempre será a pessoa que dirá o contrário”, conta um dos aprendizes.
No primeiro dia no novo escritório em Nova York, o aquecedor não estava funcionando. Samman Chaudhary, 24 anos, e o investidor de risco Mark Peter David, 34 anos, estão juntos há 5 meses e mantém um ritual de aprendizado. Na semana anterior, folhas de prazo. Nesta, tabelas de capitalização.
“Quando você faz um investimento, emite novas ações e isso diminui o denominador”, explica Davis enquanto Samman cria um documento. “Quando eu comecei, alguém falou que eu precisava de uma tabela de capitalização. Perguntei: ‘Como é?’. Demorei semanas até descobrir”, conta o empreendedor. “Samman irá aprender em duas horas.”

10 maiores redes fast-food do mundo

10 maiores redes fast-food do mundo - 1 (© ThinkStock)

Muitas das franquias de fast-food norte-americanas têm repercussão global, com filiais ao redor do mundo, inclusive no Brasil. A revista “QSR” conduziu um estudo em abril deste ano para destacar as redes que mais tinham unidades fora dos Estados Unidos em 2012.

PALESTRAS & PROGRAMAÇÃO




O ciclo de palestras com especialistas do setor náutico e de mergulho, na agenda cultural do Rio Boat Show, é uma tradição no mega salão náutico carioca. Um dos destaques neste ano será o Dia da Vela, no domingo, 28 de abril, com presença confirmada do navegador Silvio Ramos, que levou seu escritório a bordo do seu veleiro de 40 pés na sua volta ao mundo. No dia dos velejadores estará presente também um dos mais famosos navegadores brasileiros, o engenheiro baiano Aleixo Belov, que lançará na feira o livro da sua quarta volta ao mundo.

Estaleiros trazem novidades nacionais para o Rio Boat Show 2013


Estaleiros trazem novidades nacionais para o Rio Boat Show 2013
O fim de semana no Rio Boat Show 2013 está super movimentado. Não tem um estande se quer vazio. Centenas de pessoas vieram conferir de perto as novidades trazidas pelos cerca de 100 expositores do maior salão náutico outdoor da América Latina. Os estaleiros nacionais escolheram a ocasião para apresentar seus principais modelos.
Triton 345
A Colunna Yachts expõe no seu estande a SC285 (foto acima). Uma 28,5 pés com capacidade para 10 pessoas, que pode ser equipada com um ou dois motores de rabeta, a gasolina ou a diesel, de 300 a 440 hp. A lancha foi lançada oficialmente em outubro de 2012, durante a última edição do São Paulo Boat Show, e está pela primeira vez no Rio de Janeiro. O jet boat Xr2-S, com motor hidrojato de 300 hp, também está exposto.
A Triton escolheu o evento para  lançamento do modelo Triton 345, de 34 pés. A lancha comporta até 12 pessoas e pode ser equipada com motores a gás ou a diesel de 350 a 440 hp. Além da novidade, o estaleiro expõe em seu estande os modelos Triton 240 Open, Triton i275 e Triton 295.
Pegasus 255
Recentemente criado, o estaleiro Pegasus trouxe seu primeiro e ainda único modelo: o Pegasus 255. Uma lancha de 25 pés, com capacidade para 11 pessoas, e motor centro rabeta de 170 a 320 hp. Este modelo chama a atenção dos visitantes do salão pela sua cor – totalmente preta, com interior branco e bege.
O Rio Boat Show 2013 é uma ótima oportunidade para quem pretende comprar uma embarcação. Isso porque os estaleiros nacionais e internacionais oferecem condições de pagamento exclusivas para o evento. O salão náutico acontece até o dia 1º de maio, das 13h às 21h, e das 12h às 21h no sábado e domingo.

O maior evento náutico da America Latina “Rio Boat Show”



O consultor de negócios e políticas Guilherme Araújo não vai poder estar presente no maior evento náutico da America Latina “Rio Boat Show” por compromissos inadiáveis já marcados, mas estará representado por colaboradores do Blog do Guilherme Araújo a Jornalista Carolina e o fotógrafo Roberto Nefrão do Blog do Guilherme Araújo. O evento teve inicio no dia 25 de abril e vai até 01 de maio no Píer Mauá no Rio de Janeiro.