GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

domingo, 1 de abril de 2012

Na Copa de 2022 no Catar, álcool nos estádios é assunto sensível


Na Copa de 2022 no Catar, álcool nos estádios é assunto sensível
"Mercado Souq Waqif, em Doha, no Catar.
Enquanto no Brasil a decisão sobre ter ou não álcool nos estádios continua sendo empurrada para a frente, no Catar o debate começou dez anos antes da Copa.
No primeiro país muçulmano a sediar o mundial, entretanto, qualquer pressão da Fifa para mudar as regras locais promete encontrar resistência bem maior.
Em um dos principais mercados de Doha, Souq Waqif, a noite fervilha numa quinta-feira. Na rua principal, os restaurantes têm mesinhas do lado de fora, lotadas de catarianos, moradores estrangeiros e turistas.
Eles bebem chá, limonada com hortelã, refrigerante ou talvez um milkshake. Muitos fumam shisha (como os catarianos chamam o narguilé, uma espécie de cachimbo de água). Mas não há bebidas alcoólicas à vista.
Nem à vista, nem à venda. Em Doha, o consumo de álcool em lugares públicos é proibido, e apenas alguns hotéis cinco estrelas e restaurantes servem bebidas. Não há venda em supermercados, apenas em depósitos de bebida, e só pode comprar quem tem uma licença especial concedida por um empregador catariano.
Na candidatura para sediar o mundial, conquistada em 2010, o Catar se comprometeu a ter áreas específicas onde o consumo de álcool será permitido. Nos estádios, porém, a questão é mais complexa.
No último mês de março, enquanto no Brasil a discussão sobre ter ou não ter bebidas alcoólicas nos estádios seguia a pleno vapor, a questão chegou a Doha.
Durante uma conferência sobre segurança em megaeventos esportivos, o secretário-geral do comitê organizador de Catar 2022, Hassan Al-Thawadi, reiterou o compromisso de permitir álcool em locais especiais durante o evento, mas disse que o plano não se estende aos estádios - pelo menos por enquanto.
'Para mim, pessoalmente, não vejo razão para que haja (bebida) nos estádios, mas é algo que estamos discutindo com a Fifa', afirmou Al-Thawadi.
De acordo com ele, a 'extensão' do consumo de bebidas e 'onde exatamente' poderá ocorrer são questões que ainda estão sendo analisadas.
Leis, religião e costumes
A pressão da Fifa para que o álcool seja permitido nos estádios visa a permitir a presença de um dos grandes patrocinadores da Copa nas partidas, a cerveja Budweiser, do grupo Anheuser-Busch InBev.
Shabbir Ibrahim e amigos, em Doha. | Foto: Júlia Carneiro/BBC Brasil
"Shabbir Ibrahim e amigos, em Doha.
No Brasil, assim como na Rússia - que sediará a Copa de 2018 - a venda de álcool em estádios é proibida por leis nacionais, criadas para evitar casos de violência entre torcedores e ajudar a controlar as multidões em jogos.
A discussão sobre a liberação ou não das bebidas na Copa de 2014 era um dos pontos de conflito da Lei Geral da Copa. Após sucessivos adiamentos na votação, a versão aprovada na última quarta-feira pela Câmara dos Deputados ainda não atendeu explicitamente à demanda da federação.
A decisão foi passada adiante e deixada a cargo dos 12 estados que sediarão o mundial, que deverão negociar diretamente com a Fifa.
Se no Brasil a ideia de abrir uma exceção encontrou resistência em defesa da legislação nacional, no Catar a proposta atiça ainda mais a defesa da cultura e da religião locais.
O país é um emirado, governado pela mesma família real há dois séculos, e tem sua legislação baseada na sharia, o sistema de leis islâmico.
Em uma consulta com alguns frequentadores do Souq Waqif, a BBC Brasil ouviu aceitação à proposta de uma área especial com venda de bebida para torcedores, mas 'nãos' veementes à ideia de ter álcool nos estádios em 2022.
'A nossa opinião é que ter álcool nos estádios é inconcebível. Você está em um país muçulmano, tem que respeitar as regras muçulmanas', disse o catariano Shabbir Ibrahim, de 32 anos, ao lado de um grupo de amigos.
Dono de uma loja de suvenires no mercado, Ibrahim vende shishas, caixas de madeira trabalhadas com mosaico e conjuntos de saleiro e pimenteiro com bonecos vestindo os trajes tradicionais locais - as mulheres cobertas de preto, os homens cobertos de branco.
Para ele, o álcool nos estádios seria um insulto.
'O álcool não é permitido na nossa religião. É uma questão de respeito pelas outras pessoas, pelas nossas famílias. Não é permitido nas ruas, em lugares públicos. As pessoas que vêm de fora podem beber em hotéis', diz.
Nascido na Síria, o engenheiro civil Asrad Baker, de 37 anos, vive em Doha há seis anos e é da mesma opinião. Ele acha que bebidas não podem ser vendidas abertamente na cidade durante a Copa ('Aqui é um lugar de família', diz sobre o mercado), e muito menos nos estádios.
'Eu não aceito essa ideia. Pode causar problemas, brigas', considera Baker, associando o álcool à violência. Ele bebia uma taça de milkshake de creme com calda vermelha numa das mesinhas ao ar livre nos restaurantes do Souq Waqif.
Controle
O consumo de álcool em lugares públicos gerou uma polêmica recente em Doha. The Pearl, um novo empreendimento comercial e residencial construído na cidade, conquistara uma licença para ter bebidas em seus restaurantes e bares, ampliando a oferta para além dos hotéis cinco estrelas da cidade.
Asrad Baker, em Doha. | Foto: Júlia Carneiro/BBC Brasil
"Asrad Baker, em Doha.
Mas em dezembro, a venda foi banida por pressão de grupos mais conservadores.
'O pessoal estava fazendo a festa, com mesinha na calçada. Virou Copacabana. Aí houve um movimento de não-aceitação na sociedade e proibiram', conta o brasileiro Roberto Diniz, que mora em Doha há quase quatro anos.
'A sociedade catari representa menos de 20% da população, mas eles têm que ter controle do país', diz.
Os estrangeiros são maioria no Catar, país de 1,8 milhão de habitantes dos quais cerca de 300 mil são cataris.
Paulistano de Jacareí e superintendente de um banco islâmico em Doha, Diniz diz não conseguir imaginar a venda de álcool nos estádios na Copa do Catar.
'Não vai acontecer. Culturalmente, eles não estão preparados, não sabem utilizar. Não é como a gente, que nasce com um botequim em cada esquina. Eles não foram criados dentro desse conceito, seria preciso pular uma geração para que eles se acostumassem. Não dá tempo até 2022', diz.
Mike Lee, estrategista da campanha da Copa do Catar em 2022, afirma que o país deixou sua postura muito clara durante a candidatura, se comprometendo a criar áreas com o consumo liberado de bebidas alcoólicas, mas não mais do que isso.
'Durante a Copa, a ideia é que bebidas alcoólicas estejam disponíveis nas áreas para torcedores (fan zones). A questão do álcool nos estádios é uma questão completamente separada', afirma Lee, que preside a Vero Communications e foi também marqueteiro das campanhas para as Olimpíadas de Londres 2012 e Rio 2016.
Sobre os eventuais prejuízos que a ausência de bebidas nos estádios pode trazer aos patrocinadores, Lee afirma que a Fifa 'estava plenamente ciente e apoiou a posição tomada' pelo Catar.
'Aqui é um ambiente onde as pessoas querem que o álcool seja usado de uma maneira muito privada, e isso pode ser bom', afirma Lee. 'Esse mito de que futebol e bebida sempre vão juntos... Na verdade, não vão', diz.

sábado, 31 de março de 2012

Tranças e franjas Juliana Ariza analisa o penteado das famosas com franjas e tranças


FAMOSIDADES

Pode ser considerado só um acessório, mas tenham certeza de que um belo penteado vai dar o toque final para o seu look! Franjas e tranças sempre tiveram seu lugarzinho no mundo fashion, mas agora, mais do que nunca, elas sobem ao pódium em primeiro lugar! Por isso, confira as celebridades que mergulharam de cabeça neste estilo e, se gostar, copie!
Juliana Ariza (http://twitter.com/juariza) analisou e comentou o penteado das famosas que se “trançaram” e “franjaram” por aí. Será que alguma está precisando ir ao cabeleireiro? Veja agora e também opine!

Nicole Balhs mostra que está chateada com "Pânico"durante programa de Silvio Santos

FAMOSIDADES

Nicole Bahls e Valentina Francavilla participam neste domingo (1)  do "Jogo das 3 Pistas" do Programa Silvio Santos, no "SBT". Na gravação, Silvio, como sempre, fez comentários inusitados e constrangedores.
Para a ex-panicat Silvio perguntou: “Você é artista? Já fez alguma arte?”. Nicole responde que “arte a gente sempre faz.” O que mais chamou a atenção é que Nicole ainda está chateada com a sua saída do “Pânico” e aproveitou o programa de Silvio para desabafar. “Eles me deixaram para trás, no meio da estrada. Tô pedindo carona até hoje.”
Já para a italiana, Silvio teve outro momento de comediante e soltou: “Você usa peruca? Aliás, eu pensei que você fosse um travesti.” Em outra hora o apresentador perguntou se ela estava com o Ratinho e a morena respondeu: “Não estou com ele, estou no programa dele”

Fotos de namorada de George Clooney só de lingerie caem na rede


FAMOSIDADES
Caiu na rede fotos da namorada de George Clooney, Stacy Keiber, usando apenas lingerie. As fotos, que são de 2008, mostram o belo corpo da loira. Não foi à toa que o astro de Hollywood se apaixonou pela modelo

Rainha Elizabeth é bisavó pela segunda vez


FAMOSIDADES

Nesta sábado (31) nasceu o segundo bisneto da rainha Elizabeth II, uma menina. De acordo com a publicação “Daily Mail”, o Palácio de Buckingham confirmou o nascimento por meio de um comunicado oficial. Eles oficializaram que a recém-nascida é a décima terceira na linha de sucessão ao trono inglês.
Isla Elizabeth Phillips é a segunda filha do casal Peter Phillips e Autumn Phillips. Um dos trechos do comunicado diz: “Isla Elizabeth é a segunda filha de Peter e Autumn, o segundo binsneto da rainha Elizabeth e do Duque de Edinburgo. Ela vai ser a décima terceira na linha de sucessão para o trono.”

Mais magra, Suzy Rêgo desabafa: “Me sentia mal ao usar biquíni”


FAMOSIDADES

Suzy Rêgo contou em entrevista à colunista Patrícia Kogut, do jornal “O Globo”, que continua empenhada na dieta que a fez perder nove quilos. A atriz até foi escolhida como garota propaganda do grupo Vigilantes do Peso por causa de sua determinação para voltar a usar o manequim 42. Além disso, ela dá dicas de alimentação em redes sociais.
“Quando vi que havia perdido nove quilos, parei de contar. Fiquei tão feliz ao vestir uma calça tamanho 44 (ela chegou a usar 48) que o peso já não tem relevância. Estou feliz com a jornada. É uma mudança de vida. Passo isso para as pessoas via Twitter e Facebook e também pelo blog, que atualizo pelo menos três vezes por semana. Não me privo de nada e continuei com uma vida normal, indo a festas e a encontros com amigos”, disse a atriz que, atualmente, vive Jáqui na novela “Amor Eterno Amor”.
Suzy Rêgo declarou que mudou seus hábitos alimentares e que conseguiu colocar o marido, Fernando Vieira, em sua dieta. Ainda recuperando a autoestima, ela disse que já pensa em voltar a usar biquíni. “Fui convidada para apoiar a moda GG, mas recusei, pois sempre tive em mente que aquele perfil era transitório. Não me acho saudável acima do peso. Estava tão desconfortável que passei a usar maiô, por exemplo. Dizer que me sentia linda e segura é mentira.”

Hein? Pamela Anderson diz que não se importa se os filhos usarem drogas


FAMOSIDADES

Se para todos os pais as drogas e as bebidas alcoólicas são um verdadeiro pesadelo por causa dos filhos, para Pamela Anderson a situação é bem diferente.
Em seu site, a atriz publicou um texto intitulado “Intuitive Parenting”, onde falava sobre a criação dos filhos que teve com o roqueiro Tommy Lee, os meninos Brandon Thomas, de 15 anos, e Dylan Jagger, 13.
A canadense afirmou que os jovens “precisam aprender a comer direito, honrar seus instintos e nunca praticar bullying”. Além disso, a eterna C. J. Parker da série “SOS Malibu”, declarou: “Nós queremos que eles pratiquem sexo seguro, bebam e experimentem drogas moderadamente e encontrem o verdadeiro amor”.
A rede Fox News questionou Pamela Anderson sobre suas declarações, mas ela se justificou: “Eu realmente acredito nos meus filhos. Eles tiveram uma ótima base, viram o mundo. Eles fizeram grandes escolhas. São pessoas muito inteligentes. Eu não tenho medo que eles naveguem na internet. Eu acho que eles estão tomando decisões adequadas e não podemos negar o que a vida tem a oferecer”.

Ex-BBB Monique fala sobre orientação sexual de Jonas


FAMOSIDADES

O Big Brother Brasil já acabou, mas Monique não para de criar polemicas. Quem vê esta moça bonita e atraente, pode achar estranho, mas Monique garante que sofria bullying no tempo de colégio. “Pedia para minha mãe me deixar longe do colégio porque me xingavam na porta. Não queria que ela passasse por essa humilhação. Hoje, muitas dessas pessoas me abordam nas ruas e falam que se identificam comigo. É uma volta por cima. Não guardo mágoas”, disse ela à revista "Canal Extra”.
A ex-bbb contou que não foi convidada pela revista “Playboy” para posar nua e garante que recusará o convite. “Sei que pode passar o meu momento, mas prefiro apostar numa carreira a longo prazo”, afirmou.
Sobre a orientação sexual de Jonas, ela foi direta: “Não coloco a minha mão no fogo, mas não faz diferença para mim. Cada um tem sua opção e eu respeito. Não vou falar nem que sim, nem que não.”
Sobre o relacionamento com o pai biológico, Monique afirmou que nunca teve vínculos afetivos. Os pais da gaúcha se separaram quando ela era apenas um bebê. “A única coisa que precisei dele foi de uma assinatura aos 17 anos para viajar para fora do Brasil”, desabafou Mona.

Adeus a Chico Anysio e programas geram debate sobre rumo do humor na TV


Adeus a Chico Anysio e programas geram debate sobre rumo do humor na TV
"Boni defende sobrevivência de humor humano, como o de Chico Anysio"

A considerar as proporções da comoção nacional em torno da morte de Chico Anysio, na semana passada, é o caso de se perguntar: por que a televisão tanto vasculha novas formas de riso, se aquele formato tradicional de esquetes é o que realmente fica no imaginário popular? Na busca por quem divirta a audiência, todas as grandes redes hoje investem no humor e há vezes em que até tropeçam no mau humor, mas nem por isso as tentativas são em vão.
Alguns poucos tentaram ser discípulos de Chico Anysio, Tom Cavalcante chegou a ser apontado como tal, mas, naqueles moldes de quem cria mais de 200 personagens, nunca houve ninguém que chegasse perto. A fórmula se esgotou? 'Não concordo', diz o empresário José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, responsável pela ida de Chico para a Globo, em 1972.
'O humor humano, com tipos do povo, compostos com alma, sem ser apenas caricaturas, existirá sempre', defende Boni. 'Os personagens do Chico eram todos humanos, cada um existindo de fato e mantendo uma individualidade que os separava do criador. Se Chico tivesse a vitalidade que tinha até pouco tempo atrás, estaria criando novos tipos e modificando continuamente os seus para enquadrá-los na linguagem, comportamento e problemáticas atuais.'
Um dos três responsáveis pela conquista da reconhecida qualidade da Globo, Boni foi quem sugeriu a Chico a exibição diária da Escolinha do Professor Raimundo - e o bordão 'E o salário, ó' foi o mais mencionado pelos populares que foram se despedir do humorista em seu velório. Era o tipo predileto de Chico. Generoso, o mestre era apenas 'escada', sustentação para fazer os outros brilharem.
'O que não se deve esperar é que apareça agora outro humorista criando, escrevendo e interpretando centenas de personagens', defende Boni. 'Mesmo que alguém fosse capaz disso, seria uma cópia do Chico. O que foi feito não precisa ser feito de novo. Chaplin, Harold Llody, Três Patetas, O Gordo e o Magro, os irmãos Max, Monty Phyton, Abbot & Costelo, Golias, Lauro Borges e Castro Barbosa, Dercy Gonçalves, Chacrinha e Chico Anysio são tão fortes que ninguém conseguirá repeti-los. Podem surgir novas coisas, mas têm que ser, obrigatoriamente, coisas diferentes, como todos estes que citei foram no seu tempo.'

Ceagesp só negocia se protesto acabar

A direção da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo, não vai negociar com os permissionários e caminhoneiros do entreposto enquanto a situação não se normalizar, afirmou a assessoria de imprensa da companhia, na manhã desta quinta-feira.
Por volta das 7 horas, um grupo de cerca de 200 pessoas fechou ao menos dois portões da Ceagesp, impedindo a entrada de caminhões. A situação ficou ainda mais tensa com os bloqueios que os manifestantes organizavam na pista local da Marginal do Pinheiros e na Avenida Gastão Vidigal. O policiamento foi reforçado na região.
Segundo o presidente da Associação dos Permissionários do Entreposto de São Paulo (Apesp), Eduardo Haiek, 'estava marcada uma reunião para as 10 horas desta quinta-feira, entre o diretor da Ceagesp e representantes das associações para discutir sobre o adiamento da cobrança do estacionamento, decidido nesta quarta-feira', explica. 'Ficou acertado também que a Ceagesp iria abrir normalmente nesta quinta, mas fomos surpreendidos com a presença desses manifestantes, que ainda não foram identificados', afirma.
A decisão do adiamento da cobrança de estacionamento de carros e caminhões na Ceagesp foi tomado depois de um protesto dos caminhoneiros e uma reunião entre os permissionários e o presidente da companhia, Mauro Maurici. Na conversa, os grupos ficaram de decidir por quantos dias vai valer a suspensão - a ideia é que não passe de 30.
A Ceagesp entrou na Justiça nesta quinta-feira, com mandado contra os manifestantes, segundo a assessoria. Ainda de acordo com a Ceagesp, a comercialização dos produtos está suspensa.

Câmara votará projeto que retomará rigor da Lei Seca

O presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), disse nesta quinta-feira que a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) de exigir o teste do bafômetro ou o exame de sangue para comprovar embriaguez só se sustentará enquanto a Casa não aprovar a lei de tolerância zero de álcool para os motoristas. Maia prevê que a proposta, aprovada pelos senadores em novembro, será aprovada nos próximos dias na Câmara, 'endurecendo as regras da Lei Seca'. 'Há um acordo entre todos os envolvidos (partidos), o que nos permite dizer que a votação acontecerá em breve', previu.
A Lei de Tolerância zero torna crime dirigir sob efeito de qualquer nível de concentração de álcool. A prova contra motoristas que se recusarem a soprar o bafômetro poderá ser feita por testemunhas, imagens ou vídeo ou por outro meio que indique a embriaguez. As penas contra os infratores serão de 6 a 12 anos, em caso de lesão corporal; e de 8 a 16 anos, no caso de morte. 'Nós vamos endurecer as regras e, ao mesmo tempo, aumentar as penalidades para quem comete qualquer tipo de delito e que tenha ingerido bebida alcoólica', afirmou Maia.
Na avaliação do deputado, a decisão do STJ demonstra a necessidade de apressar a votação da nova lei. 'Eu sou da opinião de que precisamos endurecer a posição de que quem comete um delito embriagado ou que comete qualquer tipo de crime utilizando bebidas alcoólicas acima do previsto na lei deve ter punições mais rigorosas e rígidas por parte do Estado', reiterou.
O presidente da Câmara dos Deputados disse que a decisão de liberar o consumo de bebidas no período da Copa das Confederações, em 2013 e da Copa do Mundo, em 2014, não tem ligação com a tolerância zero para os motoristas. 'Estamos falando da proibição daqueles que bebem de forma exagerada e saem para dirigir', alegou. Ele lembrou que a medida se estenderá, sim, ao torcedor que sair do estádio embriagado e for dirigir. 'Ele tem de ser punido', defendeu. 'É uma atitude irresponsável que não deve ser incentivada por ninguém, como já acontece em outros países', comparou.

STJ exige bafômetro ou exame de sangue para provar embriaguez e esvazia lei seca

O motorista parado em blitz da lei seca que se recusar a fazer o teste do bafômetro ou o exame de sangue não poderá ser acusado nem punido pelo crime de dirigir embriagado, mesmo que haja sinais evidentes de que está embriagado. Por decisão da 3.ª Seção do Superior Tribunal de Justiça, só é possível processar criminalmente o motorista se houver comprovação de que ele dirigia tendo concentração de álcool no sangue superior a 0,6 grama por litro.
E isso só poderia ser feito com os exames que estão previstos na lei - bafômetro ou exame de sangue. Na prática, a decisão esvazia a lei seca, embora não cancele as penas administrativas (como suspensão da CNH), porque o motorista não é obrigado a produzir provas contra si e pode recusar-se a fazer os exames.
A decisão do STJ deverá ser adotada por todos os tribunais do País, uma vez que o recurso julgado foi escolhido pelos ministros para pacificar a matéria e evitar decisões contraditórias pelos tribunais. Somente o Supremo Tribunal Federal (STF), quando julgar o assunto, poderá alterar esse entendimento.
Testemunhas. No julgamento de ontem, quatro dos nove ministros julgavam ser possível identificar a embriaguez do motorista e processá-lo criminalmente por meio de outros exames clínicos ou por intermédio de outras provas, como depoimentos de testemunhas. Outros quatro ministros julgaram que somente exames precisos permitiriam a abertura de processo penal contra o motorista embriagado. Esses argumentaram que a lei estipulou um limite preciso de concentração de álcool no sangue para configurar a prática de crime. Portanto, para processar o motorista criminalmente, seria necessário saber se o limite determinado pela lei foi ou não superado.
A ministra Laurita Vaz não se manifestou expressamente sobre a necessidade do exame de sangue ou do teste do bafômetro. Na opinião dela, seria possível decidir o caso que estava sob julgamento sem entrar nessa discussão, por ser anterior à lei seca. Os demais ministros, porém, consideraram que o caso serviria como base para as futuras sentenças sobre lei seca.
Dessa maneira, ao fim da sessão, o STJ confirmou a necessidade de teste do bafômetro para provar a prática do crime de dirigir sob efeito de álcool, mas o tribunal não decidiu o que fazer caso o motorista não queira se submeter aos exames previstos na lei - bafômetro ou exame de sangue. Para parte dos ministros, somente uma mudança na lei resolveria o problema.
De acordo com os integrantes da Corte, se a lei não especificasse a concentração de álcool no sangue para a configuração do crime, seria possível abrir processos criminais contra motoristas embriagados mesmo que se recusassem a fazer os exames.

Polícia flagra troca de chope no Bar Leo

O advogado era cliente assíduo do Bar Leo, tradicional reduto de cervejeiros no centro. Gostava do colarinho cremoso que vinha com o chope da Brahma, mas começou a desconfiar da qualidade. Sondou os garçons e, na quinta-feira, confirmou a suspeita: a bebida vendida aos clientes a R$ 6 o copo era mais barata e de qualidade inferior.
Na mesma hora, foi ao Departamento Policial de Proteção à Cidadania (DPPC) para denunciar o crime, com a condição de ficar no anonimato. No fim da manhã de ontem, duas viaturas e cinco policiais foram ao local checar as informações. Encontraram 18 barris do chope da marca Ashby, um dos mais baratos do mercado.
Segundo apuração dos policiais, enquanto o Brahma custa R$ 9,40 o litro, o valor do Ashby é de R$ 5,30. No balcão do bar, a decoração e as propagandas informam que o bar fornece produtos da Brahma. O gerente do Bar Leo, Wilson França de Souza, de 34 anos, que estava no local, foi preso em flagrante. Ainda foram apreendidos dois freezers com comidas vencidas, incluindo molhos, queijo, patês e até refrigerantes.
'Ele vai responder aos crimes de induzir o consumidor ao erro e ofertar produtos de validade vencida, sem informar a origem do produto', afirmou o delegado Marcelo Jacobucci, titular da 1.ª Delegacia de Saúde Pública. Os crimes são inafiançáveis.
A Coordenadoria de Vigilância de Saúde (Covisa) ainda fechou o bar, que só reabrirá regularizado. A representante legal do estabelecimento, Madir Milan, de 77 anos, se apresentou à polícia para esclarecimentos.
Um ano. As notas fiscais apreendidas pela polícia registravam que o Ashby já era vendido no Bar Leo havia pelo menos um ano. Um fornecedor da Brahma, que tinha o Leo como cliente havia dois anos, disse ao Estado que começou vendendo 500 litros mensais. Essa quantidade havia caído para 100 litros havia um ano e meio.
O Estado tentou falar com os responsáveis pelo Bar Leo, mas não obteve resposta. Apenas funcionários estavam no local. Eles disseram que os donos falariam só depois de prestar depoimento. Um dos garçons afirmou que um barril de chope Brahma ainda era comprado quinzenalmente. Era oferecido para os clientes que reclamassem da qualidade. O Bar Leo vai comemorar 70 anos de existência em agosto. Se sobreviver.

Aqui em Caraguá não temn trouxa viu senhores politicos.....

Smarblet da Samsung chega a cinco milhões de unidades vendidas Galaxy Note, uma das mais recentes apostas da empresa, vem ganhando espaço no mercado dos androids.

Bom para uns, mas ruim para outros. De qualquer forma, o Galaxy Note chegou para inovar e confirmar que o mercado dos androids pode ser bem flexível.
Galaxy Note (reprodução)
Galaxy Note
A Samsung divulgou nesta quarta-feira, 28, que o aparelho, uma de suas mais recentes apostas, teve nada mais, nada menos, do que cinco milhões de peças vendidas.
 
De acordo com a empresa, a novidade da tela gigantesca, de 5,3 polegadas, e as aplicações otimizadas, podem ter sido as principais responsáveis pelo sucesso no mercado tecnológico.

Alguns avaliam o produto como espaçoso e cômodo, porque, além de trazer os mesmos benefícios dos smartphones, ele ainda possui um display que facilita o acesso e aumenta a produtividade, esta, que por vezes é menor em aparelhos de menor porte devido ao tempo que se gasta com aquelas “teclinhas minúsculas”. Entretanto, para quem gosta de praticidade na correria do dia-a-dia, o Galaxy é colocado em “xeque” por ser difícil utilizá-lo em apenas uma única mão em função do seu tamanho.

Mesmo sendo considerado um smarthphone, a Samsung trata o produto como um tablet e não apenas como um telefone, pois ele também possui “S Memo”, uma aplicação multimídia usada para gravar os mais diversos conteúdos, sejam fotos, gravações de voz, textos, notas ou desenhos.

Contovérsias a parte, esta junção de smathphone com tablet, o “smarblet”, como vem sido chamado, mostrou que o aparelho tem poder, sim, para competir com outros androids da atualidade, como confirmam os números.

Segundo dados da companhia, o Galaxy Note, que foi lançado no final de 2011, já é popular em países como China, França, Holanda, Itália e Bélgica.