Bom para uns, mas ruim para outros. De qualquer forma, o Galaxy Note chegou para inovar e confirmar que o mercado dos androids pode ser bem flexível.
A Samsung divulgou nesta quarta-feira, 28, que o aparelho, uma de suas mais recentes apostas, teve nada mais, nada menos, do que cinco milhões de peças vendidas.
De acordo com a empresa, a novidade da tela gigantesca, de 5,3 polegadas, e as aplicações otimizadas, podem ter sido as principais responsáveis pelo sucesso no mercado tecnológico.
Alguns avaliam o produto como espaçoso e cômodo, porque, além de trazer os mesmos benefícios dos smartphones, ele ainda possui um display que facilita o acesso e aumenta a produtividade, esta, que por vezes é menor em aparelhos de menor porte devido ao tempo que se gasta com aquelas “teclinhas minúsculas”. Entretanto, para quem gosta de praticidade na correria do dia-a-dia, o Galaxy é colocado em “xeque” por ser difícil utilizá-lo em apenas uma única mão em função do seu tamanho.
Mesmo sendo considerado um smarthphone, a Samsung trata o produto como um tablet e não apenas como um telefone, pois ele também possui “S Memo”, uma aplicação multimídia usada para gravar os mais diversos conteúdos, sejam fotos, gravações de voz, textos, notas ou desenhos.
Contovérsias a parte, esta junção de smathphone com tablet, o “smarblet”, como vem sido chamado, mostrou que o aparelho tem poder, sim, para competir com outros androids da atualidade, como confirmam os números.
Segundo dados da companhia, o Galaxy Note, que foi lançado no final de 2011, já é popular em países como China, França, Holanda, Itália e Bélgica.
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