Um levantamento feito pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo apontou que, a cada mês, 77 pessoas morrem, em média, vítimas de afogamentos no estado. Em 2010, período do último dado consolidado disponível, houve 931 óbitos por afogamentos, o que representa um aumento de nove vítimas fatais, se comparado ao ano anterior, 2009.
No Litoral Norte, somente em 2011, houve 13 óbitos por afogamentos. Esse índice foi idêntico aos dois últimos anos na região, quando também foram registradas 13 mortes por período. No total, o Litoral Norte registrou 39 óbitos em três anos, cujos dados foram confirmados pelo 17º Grupamento de Bombeiros, responsável pelas atividades de salvamento aquático nas praias do Litoral Paulista.
A região contempla 177 praias, compreendendo um total 145.571 mil metros de praias freqüentáveis. “É uma extensão muito grande e somente as praias mais urbanizadas e com número maior de banhistas é que são protegidas” diz Igor Klein, capitão do Grupamento Salvamar Paulista no Litoral Norte.
Na avaliação de Klein, o trabalho realizado pelos guarda-vidas é de suma importância, mas cabe aos banhistas se conscientizarem sobre os riscos que o mar oferece. “O nosso serviço é prevenir e socorrer os banhistas. Para isso contamos com diversos equipamentos que nos auxiliam no nosso trabalho, mas nem todos esses reforços são suficientes para vencer a negligência e falta de orientação das pessoas”, relata.
Entre os períodos de 2011 até janeiro de 2012 foram realizados 1.092 salvamentos pelo Salvamar.
Prestando socorro
Tão importante quanto prevenir um afogamento, é entender como prestar este tipo de socorro. O ideal é que pessoas sem treinamento apropriado não tentem fazer salvamentos sozinhas, colocando a própria vida em risco. O mais adequado é fornecer para a vítima objetos que flutuem ou que sirvam como uma corda. Até mesmo uma garrafa pet pode ajudar a evitar um afogamento. É fundamental buscar socorro de salva-vidas ou bombeiros. A remoção da vítima da água deve ser feita pelos membros superiores e inferiores (pernas e braços) e jamais pode haver a compressão do abdômen. Fora d’água, a vítima deve ser colocada de lado, ter sua roupa molhada removida e ser aquecida até que haja atendimento profissional.
No Litoral Norte, somente em 2011, houve 13 óbitos por afogamentos. Esse índice foi idêntico aos dois últimos anos na região, quando também foram registradas 13 mortes por período. No total, o Litoral Norte registrou 39 óbitos em três anos, cujos dados foram confirmados pelo 17º Grupamento de Bombeiros, responsável pelas atividades de salvamento aquático nas praias do Litoral Paulista.
A região contempla 177 praias, compreendendo um total 145.571 mil metros de praias freqüentáveis. “É uma extensão muito grande e somente as praias mais urbanizadas e com número maior de banhistas é que são protegidas” diz Igor Klein, capitão do Grupamento Salvamar Paulista no Litoral Norte.
Na avaliação de Klein, o trabalho realizado pelos guarda-vidas é de suma importância, mas cabe aos banhistas se conscientizarem sobre os riscos que o mar oferece. “O nosso serviço é prevenir e socorrer os banhistas. Para isso contamos com diversos equipamentos que nos auxiliam no nosso trabalho, mas nem todos esses reforços são suficientes para vencer a negligência e falta de orientação das pessoas”, relata.
Entre os períodos de 2011 até janeiro de 2012 foram realizados 1.092 salvamentos pelo Salvamar.
Prestando socorro
Tão importante quanto prevenir um afogamento, é entender como prestar este tipo de socorro. O ideal é que pessoas sem treinamento apropriado não tentem fazer salvamentos sozinhas, colocando a própria vida em risco. O mais adequado é fornecer para a vítima objetos que flutuem ou que sirvam como uma corda. Até mesmo uma garrafa pet pode ajudar a evitar um afogamento. É fundamental buscar socorro de salva-vidas ou bombeiros. A remoção da vítima da água deve ser feita pelos membros superiores e inferiores (pernas e braços) e jamais pode haver a compressão do abdômen. Fora d’água, a vítima deve ser colocada de lado, ter sua roupa molhada removida e ser aquecida até que haja atendimento profissional.