Os três maiores sites de poker foram indiciados e serão desativados pelo FBI. Segundo o jornal Los Angeles Times, onze executivos do PokerStars, Full Tilt Poker, Absolute Poker e alguns afiliados foram acusados de fraude bancária e lavagem de dinheiro.
Dois acusados foram presos nesta sexta-feira de manhã em Utah e Nevada. Os outros executivos ainda estão sendo procurados. Os promotores pretendem desativar os sites o mais rápido possível. A intenção é recuperar US$3 bilhões das companhias e enviar os acusados para a cadeia.
Muitos fãs da aposta online recorreram ao twitter, preocupados com o dinheiro que haviam depositado em suas contas dos jogos na internet. Estima-se que a indústria de jogos online levou 15 milhões de americanos a apostar em sites.
O Blog do Guilherme Araújo é um canal de jornalismo especializado em politicas publicas e sociais, negócios, turismo e empreendedorismo, educação, cultura. Guilherme Araújo, CEO jornalismo investigativo - (MTB nº 79157/SP), ativista politico, palestrante, consultor de negócios e politicas publicas, mediador de conflitos de médio e alto risco, membro titular da ABI - Associação Brasileira de Imprensa.
terça-feira, 19 de abril de 2011
Saiba como tirar recurso que mostra quando você está digitando mensagem no MSN
Quando você está escrevendo uma mensagem num bate-papo no MSN aparece o texto “(Nome do usuário) está digitando uma mensagem”, não é? Você sabia que é possível tirar esse recurso?
Para isso, feche o seu MSN, incluindo na barra de tarefas. Baixe o programa Messenger Discovery (www.baixaki.com.br/download/messenger-discovery-live.htm). Em seguida, abra outra vez o seu Windows Live Messenger.
No canto direito da tela, na parte de baixo, clique num balão colorido, que é o símbolo do Discovery e escolha a opção “Configurações”.
No menu da área esquerda, escolha “Mensagens” e, em “Geral”, marque a lacuna “Não mostrar que estou digitando um mensagem”. Dê um “Ok” e pronto! Se enjoar do recurso, basta fazer o mesmo caminho e desmarcar a lacuna.
De olho no mercado de smartphones, Nokia e Motorola lançam aparelhos no Brasil
O mercado de smartphones está aquecido no Brasil. Em uma leva só, duas grandes empresas do setor anunciaram lançamentos de aparelhos por aqui. Nokia e Motorola lançam, respectivamente, o E7 e o Atrix.
Nesta semana, começou a pré-venda do Nokia E7 nas lojas e no site oficial da empresa finlandesa. O robusto aparelho foi apelidado pela companhia como um “escritório móvel”, por causa de seus recursos.
Fora as ferramentas de internet, o E7 é compatível com os aplicativos do Office. De quebra, ele é equipado com câmera de 8 megapixels e flash LED duplo. Seu preço é de R$ 1,8 mil.
Para não ficar atrás, a Motorola deu a sua cartada: o Atrix. O aparelho vem equipado com acessórios como o Multimedia Dock, que liga o telefone a uma TV e o Car Dock, que faz dele um GPS. O Atrix é parrudo, com 1 GB de memória Ram e 16 GB de memória interna. Seu preço médio é R$ 1.999 mil.
Oi buscará investidor para pequena empresa
RIO — A Oi (ex-Telemar) vai intermediar operações financeiras entre pequenas e médias empresas e fundos de venture capital. Essa será uma das ações da Oi Inovação, unidade que está sendo desenvolvida dentro da companhia. A criação da área acontece no mesmo momento em que a empresa está se reestruturando para absorver a entrada da Portugal Telecom (PT) em seu bloco de controle. Na semana passada, Luiz Eduardo Falco anunciou que está deixando a presidência da tele no fim de junho.
O novo projeto inclui ainda a criação de programas que irão permitir o desenvolvimento de pequenas e médias empresas de telecom e tecnologia. Para isso, a companhia irá destinar nesse primeiro ano cerca de R$ 150 milhões. Paulo Mattos, diretor de Regulação da Oi, afirma que o modelo irá auxiliar na formação de uma cadeia de fornecedores.
— A ideia é fazer com que essas empresas brasileiras possam desenvolver tecnologias para serem utilizadas pela Oi. Depois, vamos atrair coinvestidores para elas. A Oi poderá ajudar a atrair fundos de venture capital. A ideia é fazer essa aproximação. Esses fundos procuram investimento de alto risco. No setor de tecnologia, o desafio é tornar a invenção viável para a indústria. E, tendo uma empresa como a Oi dentro desse processo, o risco diminui e o interesse aumenta — adiantou Mattos.
A iniciativa da Oi já é feita com sucesso nos Estados Unidos, onde empresas como a Google apostam fortemente nesse modelo. A criação da Oi Inovação também ganhou força após a compra da Brasil Telecom (BrT) em 2008, quando a empresa se comprometeu com o governo a apoiar o desenvolvimento de uma cadeia de fornecedores.
O novo projeto inclui ainda a criação de programas que irão permitir o desenvolvimento de pequenas e médias empresas de telecom e tecnologia. Para isso, a companhia irá destinar nesse primeiro ano cerca de R$ 150 milhões. Paulo Mattos, diretor de Regulação da Oi, afirma que o modelo irá auxiliar na formação de uma cadeia de fornecedores.
— A ideia é fazer com que essas empresas brasileiras possam desenvolver tecnologias para serem utilizadas pela Oi. Depois, vamos atrair coinvestidores para elas. A Oi poderá ajudar a atrair fundos de venture capital. A ideia é fazer essa aproximação. Esses fundos procuram investimento de alto risco. No setor de tecnologia, o desafio é tornar a invenção viável para a indústria. E, tendo uma empresa como a Oi dentro desse processo, o risco diminui e o interesse aumenta — adiantou Mattos.
A iniciativa da Oi já é feita com sucesso nos Estados Unidos, onde empresas como a Google apostam fortemente nesse modelo. A criação da Oi Inovação também ganhou força após a compra da Brasil Telecom (BrT) em 2008, quando a empresa se comprometeu com o governo a apoiar o desenvolvimento de uma cadeia de fornecedores.
Perante a Apple, o Google piscou
RIO — O Vale do Silício ficou quieto por quase uma década, desde o estouro da bolha, na virada do século. De uns dois anos para cá, eclodiu novamente em criatividade, dinheiro investido e disputas pesadas. São conflitos em diversas áreas: a internet social, a internet aberta, a internet móvel. Tudo está em jogo, e a maneira como a rede funcionou até agora não dá pistas sobre como funcionará no futuro. Qualquer coisa pode mudar. É na internet móvel que ocorre, entre dois titãs, uma dessas principais brigas. Apple contra Google. E, nesse início de 2011, o Google piscou.
Contrariando sua filosofia, a empresa ainda não tornou público o código fonte do Honeycomb. Parece complexo, não é. Honeycomb é a versão 3 do Android, sistema do Google para dispositivos móveis. A maior diferença deste para o anterior é que é otimizado para tablets. Até agora, o Android era público, aberto. Quem quiser pode baixar o código, modificá-lo como achar que cabe e enfiá-lo num aparelho qualquer. Entre China e Coreia há uma penca de celulares e tablets genéricos saindo das fábricas.
Ser aberto assim é uma filosofia. É o que difere Google de Apple. Steve Jobs não acredita em abertura desse jeito. Ele quer controle sobre tudo. Sistemas da Apple só rodam em aparelhos da Apple. Todo aplicativo feito para iPhone, iPod e iPad passa pelo crivo da empresa antes de aparecer na loja de apps. A desvantagem é que o usuário não tem muita escolha: ou se submete aos critérios Apple ou cai fora daquele universo. A vantagem é que tudo funciona muito bem, é uma experiência redonda.
O Google, com seu Android, é a alternativa. Mas, quando decidiu manter o Honeycomb fechado ao menos por enquanto, jogou um sinal para o mercado. A empresa considera que abertura demais atrapalha a qualidade do produto final. Quer, quem diria, mais controle. Seu medo é o de virar uma Microsoft. Está em quase todos os computadores mas é sinônimo de sistema que não funciona direito. Pudera: funcionar bem em qualquer máquina é impossível.
Siga o @DigitaleMidia no Twitter
Para o Google, tudo ficou muito claro, no ano passado, quando a Samsung preferiu não esperar o novo sistema e lançou seu Galaxy Tab, tablet rodando Android 2, desenvolvido originalmente para celulares. A experiência é ruim. O usuário fica com a impressão que o produto com a marca Google é inferior.
Honeycomb está fechado por dois motivos. O primeiro é que permite ao Google controlar quem fará seus tablets iniciais. O segundo é que ele não foi adaptado ainda para celulares. Quer evitar a implementação ruim em smartphones genéricos.
Fechar Honeycomb não é o único movimento na direção do modelo Apple. Maior controle sobre o hardware também está na lista. A primeira experiência ocorreu de forma limitada, em janeiro de 2010, quando lançou o Nexus One, celular oficial do Google fabricado pela coreana HTC. Agora, o esforço será mais concentrado. Lançou em dezembro último, com a Samsung, o Nexus S, segundo modelo de smartphone oficial. E, no segundo semestre, via LG, deverá sair o Nexus tablet.
Apple e Google estão no centro da disputa pela filosofia da internet móvel. É briga que ambas levam muito a sério. “Não tenham dúvidas de que eles querem matar o iPhone”, disse Steve Jobs aos funcionários, em janeiro de 2010. Mas, até 2009, eram parceiras. Eric Schmidt, ex-CEO do Google, tinha assento no Conselho da Apple. Jobs e os fundadores do Google, Larry Page e Sergey Brin, dividiam até o mesmo guru. O coach Bill Campbell, um senhor bonachão, dono de bar esportivo no Vale e ex-treinador de time de futebol americano universitário, que serve de ouvido atento para as grandes estrelas da indústria local. Schmidt deixou a Apple e, obrigado a escolher perante a inimizade repentina, Campbell deixou o Google.
O Google não fechou sua plataforma de forma radical como a Apple e provavelmente nunca o fará. Mas, no primeiro teste das duas filosofias, foi ele que cedeu. É só o primeiro round numa disputa que tenderá a crescer conforme todos passemos a usar smartphones e tablets rodando, provavelmente, um dos dois sistemas.
Contrariando sua filosofia, a empresa ainda não tornou público o código fonte do Honeycomb. Parece complexo, não é. Honeycomb é a versão 3 do Android, sistema do Google para dispositivos móveis. A maior diferença deste para o anterior é que é otimizado para tablets. Até agora, o Android era público, aberto. Quem quiser pode baixar o código, modificá-lo como achar que cabe e enfiá-lo num aparelho qualquer. Entre China e Coreia há uma penca de celulares e tablets genéricos saindo das fábricas.
Ser aberto assim é uma filosofia. É o que difere Google de Apple. Steve Jobs não acredita em abertura desse jeito. Ele quer controle sobre tudo. Sistemas da Apple só rodam em aparelhos da Apple. Todo aplicativo feito para iPhone, iPod e iPad passa pelo crivo da empresa antes de aparecer na loja de apps. A desvantagem é que o usuário não tem muita escolha: ou se submete aos critérios Apple ou cai fora daquele universo. A vantagem é que tudo funciona muito bem, é uma experiência redonda.
O Google, com seu Android, é a alternativa. Mas, quando decidiu manter o Honeycomb fechado ao menos por enquanto, jogou um sinal para o mercado. A empresa considera que abertura demais atrapalha a qualidade do produto final. Quer, quem diria, mais controle. Seu medo é o de virar uma Microsoft. Está em quase todos os computadores mas é sinônimo de sistema que não funciona direito. Pudera: funcionar bem em qualquer máquina é impossível.
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Para o Google, tudo ficou muito claro, no ano passado, quando a Samsung preferiu não esperar o novo sistema e lançou seu Galaxy Tab, tablet rodando Android 2, desenvolvido originalmente para celulares. A experiência é ruim. O usuário fica com a impressão que o produto com a marca Google é inferior.
Honeycomb está fechado por dois motivos. O primeiro é que permite ao Google controlar quem fará seus tablets iniciais. O segundo é que ele não foi adaptado ainda para celulares. Quer evitar a implementação ruim em smartphones genéricos.
Fechar Honeycomb não é o único movimento na direção do modelo Apple. Maior controle sobre o hardware também está na lista. A primeira experiência ocorreu de forma limitada, em janeiro de 2010, quando lançou o Nexus One, celular oficial do Google fabricado pela coreana HTC. Agora, o esforço será mais concentrado. Lançou em dezembro último, com a Samsung, o Nexus S, segundo modelo de smartphone oficial. E, no segundo semestre, via LG, deverá sair o Nexus tablet.
Steve Jobs e os jovens fundadores do Google chegaram, até, a dividir o mesmo guru conselheiro
O Google não fechou sua plataforma de forma radical como a Apple e provavelmente nunca o fará. Mas, no primeiro teste das duas filosofias, foi ele que cedeu. É só o primeiro round numa disputa que tenderá a crescer conforme todos passemos a usar smartphones e tablets rodando, provavelmente, um dos dois sistemas.
A portas fechadas, Partido Comunista de Cuba aprova reforma de Raúl Castro
HAVANA - A mídia estatal anunciou ontem à noite que o 6º Congresso do Partido Comunista Cubano havia aprovado os planos de reforma do presidente Raúl Castro, aparentemente com alguns ajustes sugeridos durante os debates. Entre as medidas em discussão estavam a redução de cerca de um milhão de empregos estatais, cortes em alimentos subsidiados, expansão do setor privado e medidas para aumentar a produtividade, sem no entanto fugirem ao controle do Estado. O congresso se encerra nesta terça-feira, quando as medidas aprovadas e a nova direção do partido devem ser apresentadas.
A aprovação não foi uma surpresa e, embora os debates fossem a portas fechadas, a TV cubana forneceu alguns detalhes. Segundo ela, uma das cinco comissões nas quais os mil delegados se reuniram havia aprovado a compra e venda de imóveis, pela primeira vez desde a revolução de 1959. Atualmente, aos cubanos é permitido apenas passar o imóvel para seus filhos. A medida deve ser ratificada em plenário e era uma das adiantadas por Raúl. Estimativas oficiais citam um déficit de 600 mil moradias no país, apesar do aumento das “construções por esforço próprio”: quando a pessoa se converte em construtor da própria casa com autorização do Estado.
As comissões sugeriram pequenas modificações e ajustes nas propostas. Uma das sugestões é que os impostos sejam revistos periodicamente e ajustados de acordo com a região, para não se transformar num fardo para áreas menos desenvolvidas.
Afastado da Presidência desde 2006, Fidel Castro estimulou ontem os cubanos a adotarem as reformas propostas pelo irmão e sucessor, numa coluna do jornal “Granma”. “A nova geração está convocada a retificar e mudar sem vacilar tudo o que deve ser retificado e mudado”, disse o ex-presidente, de 84 anos, fazendo ainda referência ao possível surgimento de novos líderes. “É dever da nova geração de homens e mulheres ser modelo de dirigentes.”
Ao abrir o congresso no sábado, Raúl destacara a necessidade de reformar a economia e limitar os mandatos dos governantes.
Um modelo vietnamita em ritmo cubano
Para alguns, seria um programa de reformas similar ao que o Vietnã aprovou em 1986 para estimular a iniciativa provada. Enquanto o PCC fala em “atualização do modelo”, no Vietnã o conceito era de “renovação”. Economistas acham que é cedo para falar em semelhanças entre os dois modelos, mas o espírito não seria muito diferente.
— Trata-se de transitar de um modelo estatal férreo a outro de economia mista, com espaços acada vez maiores para o mercado e a iniciativa privada, com a diferença fundamental de que o Vietnã começou há 25 anos — disse um sociólogo cubano ao jornal espanhol “El País”.
Coro que cantará no casamento do príncipe William e Kate Middleton faz ensaio
O regente e organista Andrew Gant conduz o ensaio do coro.
Nesta segunda-feira, o Coro da Capela Real, que se apresentará no casamento do príncipe William e Kate Middleton, fez um ensaio na Capela Real do palácio de St James, em Londres. O casamento será na Westminster Abbey, no dia 29 de abril, sexta-feira. A cerimônia será transmitida ao vivo pela rede BBC.
‘É o amor’, de Zezé Di Camargo & Luciano, faz 20 anos nesta terça-feira, e rádios populares tocam a música ao meio-dia
Nessa terça-feira, Zezé Di Camargo & Luciano completam duas décadas de história. Para comemorar em grande estilo a data, todas as emissoras de rádios populares do país vão tocar “É o amor” ao meio-dia.
Isso porque o lançamento da dupla aconteceu através das ondas do rádio, exatamente neste horário, no dia 19 de abril de 1991. Como narrou o filme sobre a vida dos artistas, o marco oficial foi quando a rádio Terra de Goiânia executou a música que alçou os dois filhos de Francisco ao sucesso, e o público passou a pedir “bis”. De lá para cá, eles caminham juntos com uma multidão.
- Costumo dizer que, quando os ponteiros do relógio se encontraram, anunciando a metade do dia, a minha voz se uniu à voz do meu irmão. Duas metades irmãs se juntaram em nome de um objetivo - diz Zezé Di Camargo.
Para Luciano, foi assim que “É o amor” tocou no coração das pessoas pela primeira vez:
- Um amor à primeira vista, que dura até hoje e que a gente espera que seja eterno.
A ideia de homenagear o veículo que oficialmente lançou a dupla partiu de Luciano, junto com sua assessora de comunicação, Arleyde Caldi.
- As rádios gostaram da ideia e criaram a “A hora do amor”'. Só temos a agradecer a todos do público e a todos da mídia, que são os responsáveis pela manutenção de nosso trabalho.
Um dia especial para os fãs
A partir da zero hora dessa terça-feira, os fãs de Zezé Di Camargo & Luciano também vão ser homenageados pelos artistas. A dupla vai lançar promoções, gincanas e maratonas em seus site, Twitter e Facebook oficiais. De hora em hora, haverá sorteios, entregas de prêmios.
- Queremos fazer um dia especial como cada um merece. Queremos mais: vamos instituir o DIA DO AMOR, do nosso amor pelo público - diz Luciano.
Zezé complementa:
- Gente, aprendemos, desde crianças, que agradecer é o ato mais nobre do ser humano. Por isso, devemos nos dirigir a Deus mais para agradecer do que para pedir. E é a Ele que dizemos obrigado por ter colocado cada um de vocês em nossas vidas. São 20 anos juntos, duas décadas que ultrapassaram século. Cada vez que cantamos o refrão de “É o amor”, sentimos o quanto a força desta música tem o tom, a voz, o coro de todos os fãs. “É o amor” é um divisor de águas em nossas vidas.
Ronaldinho Gaúcho começa a semana com futevôlei na praia
Um dia depois de perder um pênalti, no empate do Flamengo contra o Macaé, Ronaldinho Gaúcho resolveu esfriar a cabeça com uma partida de futevôlei, na Praia da Barra. O craque jogou acompanhado de amigos, debaixo de sol forte.
Veja foto de Sean Penn de batom e cabelão em seu novo filme
Sean Penn de batom, cabelão, olhos delineados, todo vestido de preto. É esse o visual do ator no filme "This must be the place" ("Este deve ser o lugar"), do diretor italiano Paolo Sorrentino, com estreia mundial no Festival de Cannes, que começa dia 11 de maio.
Penn vive um guitarrista de rock cinquentão e "aposentado" que deixa seu retiro em Dublin, na Irlanda, e volta a Nova York, depois que o pai morre, para um acerto de contas com o passado.
Além de "This must be the place", Penn estará nas telas de Cannes com o filme "Tree of life" ("A árvore da vida"), do cineasta americano Terrence Malick.
Aline Borges pinta a barriga em chá de bebê
Grávida de seis meses da primeira filha, Aline Borges reuniu amigas para o chá de bebê neste fim de semana. A Ellen de “Ribeirão do tempo” transbordava alegria e pintou o nome da bebê, Nina, dentro de um coração, na barriga. Entre as convidadas estavam as atrizes Bianca Rinaldi, Bianca Castanho, Ana Paula Tabalipa e Flávia Monteiro.
Bruna Di Tullio, conhecida entre os amigos como uma boa quituteira, preparou dois doces em versões mini: tiramissu (sobremesa tipo pavê com mascarpone, café e chocolate) e mousse de limão.
Bruna Di Tullio, conhecida entre os amigos como uma boa quituteira, preparou dois doces em versões mini: tiramissu (sobremesa tipo pavê com mascarpone, café e chocolate) e mousse de limão.
‘Tapas & beijos’: Fernanda Torres e Andrea Beltrão gravam na praia
Nada de Projac para Fernanda Torres e Andrea Beltrão nesta segunda-feira. As atrizes gravaram cenas do seriado “Tapas & beijos” na praia de Copacabana nesta manhã. Maurício Farias, marido de Andrea, dirigiu a sequência. Flávio Migliaccio também participou da gravação.
Timão promete duas festas para Adriano e sonha com reforço de peso Luis Paulo Rosenberg, diretor de marketing do Corinthians, diz que o clube está atrás de outro jogador do mesmo nível do Imperador
Adriano faz trabalho físico no Corinthians
A estreia de Adriano com a camisa do Corinthians está marcada para o dia 22 de maio, na estreia do time no Campeonato Brasileiro, contra o Grêmio, no estádio Olímpico, em Porto Alegre. Mas o departamento de marketing do Timão estuda duas “estreias” para o Imperador. Uma também no estádio do Pacaembu.Segundo Luis Paulo Rosenberg, diretor de marketing do Timão, o departamento está decidido a fazer duas ações. Uma nacional, para o jogo contra o Grêmio, e outra mais local, para o duelo com o Coritiba, no Pacaembu, no dia 29 de maio.
- Faremos uma ação de caráter nacional, mais bombástica, e outra mais afetiva no Pacaembu. Por enquanto é só isso que podemos falar, afinal eu não sei quem mais vai estar do lado dele. Estamos lutando para trazer um reforço do mesmo nível do Adriano – declarou Rosenberg, durante evento no Museu do Futebol.
O dirigente corintiano, em tom misterioso, diz que o Corinthians está determinado a anunciar em breve um reforço de Seleção Brasileira, como a torcida se acostumou.
- Se Deus quiser teremos outro nome de peso ao lado dele (Adriano). Estamos fazendo bastante força para isso. A ideia é contratar craques com padrão de Seleção Brasileira. Isso passou a fazer parte do DNA do Corinthians – falou.
O mais provável, no entanto, é que a dupla titular de Adriano seja Liedson, artilheiro do Campeonato Paulista até aqui, com dez gols.
Adriane Galisteu tem dia mulherzinha em salão carioca para repicar cabelo e retocar as mechas
Nada como um dia mulherzinha. Com a peça “Mulheres alteradas” em cartaz no Rio, Adriane Galisteu aproveitou a última sexta-feira para se cuidar com o amigo e profissional Ton Reis. A loura fez retoque de coloração na raiz com Majirel, repicou o cabelo todo e cortou a franja, e ainda aproveitou o tempo para fazer as unhas e maquiagem.
- Fiquei muito feliz que o Ton Reis abriu um espaço, agora tenho onde
frequentar e me cuidar no Rio - comemora a apresentadora.
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