GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Tudo errado no atendimento do posto medico do centro de Caraguá.


Após inúmeras dos péssimos atendimentos oferecido no posto medico de saúde do centro de Caraguatatuba, a equipe do Blog do Guilherme Araujo resolveu ir pessoalmente conferir o que realmente esta acontecendo neste posto medico e se procede as denuncias enviadas por leitores.

Chegamos ao posto por volta das 14:00 horas e permanecemos até as 18:00horas.

As denuncias são as seguintes:

1.     Os atendimentos são demorados;
2.     Os médicos não chegam aos horários previstos e marcados;
3.     Péssimas condições do local de atendimento;
4.     Péssima qualidade no atendimento referente aos funcionários;

Depoimentos



Aurineide;: OI TUDO BEM? SE REALMENTE É VERDADE A SUA CANDIDATURA A PREFEITO, QUE DEUS TE ABENÇOE MUITO, POIS O NOSSO BRASIL PRECISA DE PESSOAS COMPROMETIDAS E COM RESPONSABILIDADE.
FAÇA SUA CAMPANHA MOSTRANDO SEU PLANO DE GOVERNO E NUNCA FALE MAL DE SEU CONCORRENTE, POIS QUEM FAZ ASSIM ACABA FAZENDO A CAMPANHA DO OUTRO.
TUDO DE BOM , DEUS TE ABENÇOE SEMPRE.

Atores de ‘Insensato coração’ posam contra a homofobia



Zeca Camargo e Renata Ceribelli: como foi a primeira semana de dieta e exercícios

 

 

Zeca e Renata com o orientador físico Marcio Atalla: "Não proíbo nada. Só aconselho a manter um ritmo regrado durante 22 dias do mês. Os outros oito são para o prazer"

Marieta Severo e Andrea Beltrão abrem camarim

 

O camarim de Marieta Severo e Andrea Beltrão no Teatro João Caetano é uma graça. “Nós gostamos de enfeitá-lo, tem que virar a nossa casinha”, explica Marieta, que sofre do vício do café. Geralmente, as atrizes chegam famintas para encenar a peça “As centenárias” e compram algo para comer no caminho. “A gente vem direto da gravação e o espetáculo exige energia. Tenho comido broa de milho e bolo de aipim”. Já depois do palco vale um merecido gole de uísque: “De vez em quando a gente dá um golinho. Para esquentar a garganta é ótimo!”, diz Marieta.







Maria Melillo, do ‘BBB 11’: ‘Para ganhar o prêmio, você não tem que ser inteligente, tem que ser você!’


Drenagens, peelings e cosméticos: como retardar a cirurgia plástica?



Tratamentos e cosméticos que reduzem a flacidez e produzem um efeito tensor na pele podem dar uma recauchutada no visual

Convite para vereadores e secretarios do litoral norte

Talula aparece mais sarada e vira destaque de revista

Lei que proíbe o uso de véus islâmicos em público entra em vigor na França



A partir desta segunda-feira, o uso de véus integrais em locais públicos está proibido na França. Vista como uma afronta pelo povo islâmico, a nova lei pretende punir muçulmanas que usam tanto o niqab quanto a burca - vestimentas, com uma pequena abertura nos olhos, que cobrem o corpo da cabeça aos pés.
Uma multa de 150 euros, aproximadamente R$ 340, está prevista para quem descumprir a nova regra.

Tanto o niqab quanto a burca estão proíbidos 


A decisão do governo francês gerou protestos em frente a Catedral de Notre Dame, símbolo de Paris, e duas mulheres foram detidas. De acordo com autoridades, as detenções ocorreram não pelo uso das roupas, mas sim porque a manifestação não tinha sido autorizada.
A França é o primeiro país da Europa a proibir o uso de véus islâmicos integrais, mas outras nações já estudam a possibilidade de adotar leis parecidas.
A multa para quem descumprir a nova regra é de 150 euros

Lista de convidados para o casamento do príncipe William com Kate Middleton provoca saia justa

LONDRES - O protocolo de Estado fez a lista de convidados para o casamento do príncipe William com Kate Middleton se transformar numa questão de geopolítica. Mal-explicada, de acordo com relatos da mídia britânica: embora embaixadores de Estados que vivem às turras com o governo britânico e o resto do mundo, como Zimbábue, Coréia do Norte e Irã tenham sido convidados para a cerimônia do dia 29, o representante diplomático da Líbia, que havia sido chamado em março, já foi comunicado de sua exclusão, em função do presente conflito no país.

Embora o governo iraniano nos últimos anos tenha até sequestrado marinheiros britânicos e há 30 anos se gabe da República Islâmica que derrubou a monarquia local, ao mesmo tempo em que Londres defende sanções e mais sanções por conta do programa nuclear do presidente Mahmoud Ahmadinejad, o embaixador iraniano na capital, Rasoul Movahedian, estará testemunhado o enlace.
Mas a saia justa não se limita à frente diplomática. Um nome que vem despertando polêmica é o de Gary Goldsmith, um tio de Kate que há dois anos foi flagrado por repórteres disfarçados do tablóide "News of The World" cheirando cocaína e exaltando suas conexões com a família real - incluindo a intimidade de chamar William de algo como "sacana". Os Middleton, porém, incluíram o corretor de imóveis na lista geral e na de mais chegados que participará do banquete oficial no Palácio de Buckingham.

Rebeldes anti-Kadafi na Líbia rejeitam plano de paz da União Africana

Na base de Solenzara, franceses preparam caça Rafale para missão anti-Kadafi na Líbia / AP

BENGHAZI, Líbia - Os rebeldes líbios anunciaram nesta segunda-feira que rejeitam o plano de paz proposto pela União Africana (UA), argumentando que ele não atende às suas demandas para a saída do ditador Muamar Kadafi, que se mantém há mais de quatro décadas no poder, e que propõe reformar o sistema de governo que eles estão lutando para remover do país.

O plano de paz da UA teria sido aceito pelo regime de Kadafi. Mesmo assim, forças leais ao ditador bombardearam Misurata, no oeste, e mataram ao menos seis pessoas. Por sua vez, a Otan, afirmou que, mesmo com a proposta, continuará a atacar as forças do governo e fazer valer a resolução da ONU que permite o uso da força para proteger civis de um massacre.
- O coronel Kadafi e os seus filhos devem partir imediatamente se eles querem se salvar - declarou Mustafa Abdul-Jalil, chefe do conselho rebelde baseado em Benghazi, no leste da Líbia.
Representantes da UA, muitos deles aliados de Kadafi, chegaram nesta segunda-feira a Benghazi para negociar um acordo. Entretanto uma multidão saiu às ruas para demonstrar descontentamento com o plano dos líderes africanos, dizendo que não deve haver acordo enquanto o ditador estiver no poder.

Acompanhe momento a momento as últimas notícias da Líbia e de outros países da região

Rebeldes enterram corpos das vítimas do que eles afirmam ter sido um ataque aéreo da Otan em Ajdabiya

RIO - Siga aqui os últimos acontecimentos desta segunda-feira sobre a situação na Líbia e em outros países da região, onde a oposição se mobiliza para realizar mudanças políticas.
16h40m: (Bahrein) O Bahrein liberta 86 pessoas que estavam sendo detidas sob leis marciais do país, informa a agência de notícias BNA.
16h38m: (Líbia) O primeiro-ministro do Egito, Essam Sharaf, se desculpa por uma violenta repressão contra manifestantes no Cairo no fim de semana e disse que iria procurar uma investigação judicial, informa a agência estatal de notícias MENA.
16h38m: Em entrevista, o filho de Muamar Kadafi, Saif al-Islam,a firma ser "rídiculo" imaginar que o líder líbio deixe o país e que os ataques aéreos aliados foram contra-produtivos.
15h55m: (Líbia) Forças pró-Kadafi bombardeiam uma área residencial em Misurata, informa um residente da região à Reuters.
15h42m: (Líbia) A Reuters noticia que ataques das forças de coalizão atingem áreas militares e civis no distrito de Jufrah, a 600 quilômetros ao sul de Trípoli. Citando fontes militares, a gência estatal Jana diz que os ataques atingiram "zonas militares e civis".
15h12m: (Bahrein) Segundo informações do embaixador libanês no país, o Bahrein deportou ao menos cinco libaneses por razões de segurança, depois que a repressão de protestos locais aumentaram a tensão com estrangeiros.
14h46m: (Líbia) A Cruz Vermelha affirma que está abrindo um escritório em Trípoli a convite do governo líbio e em breve enviará uma equipe para a cidade de Misurata para ajudar civis encurralados pelas batalhas.
14h16m: (Líbia) A Casa Branca afirma que as forças de coalizão não estão encerrando suas atividades na Líbia e, respondendo a proposta de cessar-fogo, disse que as ações de Muamar Kadafi valem mais que suas palavras.
13h59m: (Líbia) A organização Human Rights Watch diz que já documentou 250 mortes, a maior parte de civis, em razão dos confrontos em Misurata no último mês.
13h11m: (Líbia) Os rebeldes líbios anunciam que rejeitam o plano de paz da União Africana porque ele não é direcionado às suas demandas para a saída de Kadafi e porque o plano propõe reformar o sistema de governo que eles querem remover.
12h58m: (Iêmen) Onze suspeitos membros da Al Qaeda foram mortos em um confronto com forças iemenitas no sul do país, informa o Ministério da Defesa do Iêmen. Dois dos militantes mortos eram estrangeiros.
12h45m: (Líbia) Os EUA querem ver uma transição na Líbia, que implica na saída de Kadafi do poder e do país norte-africano, diz a secretária de Estado Hillary Clinton, segundo a Reuters.
12h32m: (Síria) As forças de segurança sírias isolaram a cidade costeira de Banias, na sequência de protestos pró-democracia e assassinatos por forças leais ao presidente sírio, Bashar al-Assad, dizem testemunhas, de acordo com a Reuters.
11h21m: (Líbia) O ministro italiano de Relações Exteriores, Frattini, diz que a saída de Kadafi deveria ser parte da resolução da Líbia, informa a Reuters.
11h: (Líbia) Forças pró-Kadafi e rebeldes travam um pesado combate na entrada oriental de Misurata e no centro da cidade, informa a Reuters.
10h54m: (Líbia) Hague também declara que o cessar-fogo na Líbia deve cumprir os termos das resoluções da ONU em sua totalidade.
10h50m: (Síria) O ministro das Relações Exteriores britânico, William Hague, pede que o governo sírio respeite o direito ao protesto pacífico, informa a Reuters.
10h44m: (Líbia) Rebeldes líbios recolhem corpos carbonizados e carcaças de caminhões em Ajdabiyah, um dia depois de terem expulsado tropas leais a Kadafi da região, em uma batalha feroz.
10h30m: (Líbia) A oposição protesta contra a delegação de líderes africanos que chegou a Benghazi para tentar mediar um cessar-fogo. Mais de mil manifestantes agitavam bandeiras e gritavam palavras de ordem contra Kadafi do lado de fora de um hotel da região. Eles dizem ter pouca fé na visita dos representantes da União Africana, muitos aliados de Kadafi, que pregam a democracia para a Líbia mas não a praticam em casa.
10h18m: (Síria) Um ativista diz que o protesto dentro do campus da Universidade de Damasco se tornou violento, informa a AP. Segundo ele, as forças de segurança espancaram e prenderam vários dos alunos da faculdade de ciência da universidade. Centenas de estudantes gritavam por liberdade e unidade entre os sírios.
10h02m: (Líbia) O ministro italiano de Relações Exteriores, Franco Frattini, diz que as reuniões desta semana entre ministros europeus, autoridades da Otan e um grupo de contato internacional sobre a Líbia devem pedir decisivamente pela queda de Kadafi, além de insistir que qualquer participação de sua família em um governo de transição seja inaceitável.
9h58m: (Iêmen) O presidente Ali Abdullah Saleh recebeu bem o plano do Golfo Árabe para entregar o poder a seu vice-presidente e criar um novo governo liderado pela oposição, informa um comunicado de seu gabinete. Porém, Saleh diz que só irá fazê-lo quando seu mandato terminar, em 2013, condição já rejeitada pelos manifestantes que pedem sua saída imediata.
9h34m: (Líbia) O secretário geral da Otan diz que a ação militar sozinha não vai resolver a crise na Líbia. Segundo Anders Fogh Rasmussen, no entanto, qualquer cessar-fogo deve ser credível e verificável.
7h58m: (Líbia) O Reino Unido diz que vai continuar a ação militar na Líbia conforme o necessário para proteger os civis.
7h50m: (Líbia) O bombardeio pelas forças leais a Kadafi em Misurata mata cinco pessoas e fere mais de 20, diz um porta-voz dos rebeldes a Al Jazeera.
7h38m: (Síria) Centenas de estudantes realizam uma manifestação na faculdade de ciência da Universidade de Damasco. Um ativista diz que recebeu mensagens no celular informando que forças de segurança sírias mataram um aluno e cercaram o campus central em Damasco, informa a Reuters.
6h44m: (Líbia) Forças pró-Kadafi disparam foguetes na cidade líbia de Misurata em um bombardeiro contínuo, informa uma porta-voz rebelde.
6h20m: (Iêmen) Oposição diz que rejeita o plano do Golfo Pérsico para negociar a saída de Saleh.
5h28m: (Líbia) A Otan diz ter tomado nota dos relatórios da proposta da União Africana para um cessar-fogo na Líbia e que a aliança militar recebeu bem todos os esforços para acabar com a violência contra civis.
4h20m: (Líbia) Rebeldes com base no leste da Líbia vão olhar para o plano apoiado pela União Africana de acabar com o conflito no país, mas insistem que Kadafi deixe o cargo, diz um porta-voz rebelde a Reuters.
00h23m: (Iêmen) O presidente do Iêmen, Ali Abdullah Saleh, deveria entregar o poder ao seu vice-presidente e permitir à oposição liderar um governo de transição que prepare novas eleições, defendem os países árabes do Golfo Pérsico.
00h15m: (Síria) As forças irregulares leais ao presidente sírio, Bashar al-Assad, mataram neste domingo três pessoas em Banias, diz um ativista de direitos humanos da região, após protestos pró-democracia na cidade de maioria sunita no Mediterrâneo.
00h08m: (Líbia) Kadafi aceita um roteiro para o fim da guerra civil na Líbia, incluindo um cessar-fogo imediato, informa a União Africana, acrescentando que a questão de sua renúncia também foi discutida.

Fracassa plano africano para deter combates na Líbia

BENGHAZI, Líbia (Reuters) - Uma iniciativa africana para paralisar a guerra civil da Líbia fracassou em poucas horas na segunda-feira, depois que as forças de Muammar Gaddafi bombardearam uma cidade sitiada, e os rebeldes disseram que não pode haver acordo se ele não deixar o poder.
A rejeição dos rebeldes ao plano ocorreu menos de 24 horas depois de o presidente sul-africano, Jacob Zuma, chefe de uma missão da União Africana, anunciar que Gaddafi aceitara o plano, incluindo uma proposta de cessar-fogo.
Enquanto presidentes africanos negociavam com a liderança dos rebeldes em Benghazi, seu principal reduto, insurgentes disseram que as forças de Gaddafi bombardearam a cidade de Misrata, a oeste.
Os rebeldes de lá zombaram dos relatos de que Gaddafi teria aceitado a trégua, e disseram que as forças do governo estavam atirando foguetes na cidade e travando um combate casa a casa.
Líderes ocidentais também rejeitaram qualquer acordo que não inclua a saída de Gaddafi, e a Otan se recusou a suspender os ataques às forças dos governo enquanto não houver uma trégua plausível.
O secretário-geral da Otan, Anders Fogh Rasmussen, disse a jornalistas em Bruxelas que o governo de Gaddafi já anunciou um cessar-fogo no passado, mas "não cumpriu suas promessas".
Em entrevista coletiva após a reunião em Benghazi, o líder rebelde Mustafa Abdel Jalil disse que "a iniciativa da União Africana não inclui a saída de Gaddafi e de seus filhos a partir do cenário político líbio, e portanto está desatualizado".
"Qualquer proposta futura que não incluir isso - não poderemos aceitar", acrescentou, acusando novamente Gaddafi de realizar ataques contra civis.
A Otan afirmou que seus ataques aéreos contra os blindados do governo serão mantidos enquanto os civis continuarem sendo alvos de Gaddafi.
CERCO A MISRATA
Um morador da cidade costeira de Misrata, sitiada há seis semanas, disse à Reuters que houve pesados combates no seu acesso pelo leste e no centro.
Os rebeldes disseram à Reuters que a situação dos civis é desesperadora, e que as forças de Gaddafi ampliaram sua agressão, disparando pela primeira vez foguetes russos Grad, montados sobre caminhões.
Antes, a TV Al Jazeera disse, citando um porta-voz dos rebeldes, que cinco pessoas morreram e 20 ficaram feridas em Misrata, um bastião rebelde isolado no oeste da Líbia.
Alguns analistas dizem que Misrata é vital para a sobrevivência de Gaddafi, porque seu porto abastece Trípoli, a capital.
A entidade Human Rights Watch acusou as forças de Gaddafi de cometerem ataques indiscriminados contra civis em Misrata, violando o direito internacional. A ONG disse que cerca de 250 pessoas morreram.
Em Washington, a Casa Branca disse que as forças da coalizão não irão "abrandar" os ataques.
A proposta da UA incluiu o fim imediato das hostilidades, um controle eficaz do cessar-fogo, a entrega de ajuda humanitária e a proteção dos estrangeiros.
Os rebeldes já haviam rejeitado uma solução negociada para a crise, a mais sangrenta em uma série de revoltas no mundo árabe, que já resultaram na queda dos governos autocráticos da Tunísia e do Egito.

(Reportagem adicional de Alex Dziadosz em Ajdabiyah, Mariam Karouny em Beirute, Richard Lough em Rabat, Christian Lowe em Algiers, Foo Yun Chee e David Brunnstrom em Bruxelas e Karolina Tagaris em Londres, David Clarke em Nairóbi)

Kate e William fazem sua última viagem oficial antes do casamento

Kate Middleton cumprimenta simpatizantes durante visita à uma escola em Darwen, no noroeste da Inglaterra./ AFP

DARWEN, Reino Unido - Uma multidão de simpatizantes enfrentou chuva para ver Kate Middleton e o príncipe William em seu último compromisso oficial antes do casamento, em 29 de abril, na abadia de Westminster.
Debaixo de uma forte chuva, o casal foi à escola Darwen Aldridge, no noroeste da Inglaterra, para a inauguração da escola e para o lançamento de um prêmio oferecido pelo príncipe para a organização de caridade "Skillforce", que vai reconhecer os jovens que mais contribuem para suas comunidades locais.
- Eu sei que sou muito sortudo. Eu tenho o apoio da minha família e de meus amigos, eu tenho um emprego de que gosto e eu tenho Catherine. Mas trabalhando com caridade eu aprendi que essas coisas não podem ser desvalorizadas - disse o príncipe durante um discurso no colégio.

Depois da escola, o casal ainda visitou um parque local que faz parte de uma iniciativa para proteger mais de 2 mil áreas ao ar livre no Reino Unido e incentivar atividades recreativas. Após assistirem a apresentações esportivas, William encontrou jovens que participam de um projeto de futebol. Kate e William cumprimentaram vários suditos que foram até o local para vê-los e receberam flores dos fãs. Kate até mostrou seu anel de noivado feito de diamantes e safiras a duas garotas que pediram para vê-lo mais de perto.
A visita desta segunda-feira completou o roteiro do casal pelo Reino Unido. Eles já visitaram Gales, onde o príncipe William fica baseado como piloto de helicóptero; St. Andrews, a universidade na Escócia onde eles se conheceram; e o nordeste da Irlanda.
Cameron pede que população comemore casamento Enquanto isso, o primeiro-ministro britânico David Cameron pediu que os britânicos sigam seu exemplo e façam uma festa de rua para celebrar o casamento real. Cameron, que fará uma festa em Downing Street juntamente com a sua esposa, Samantha, alertou que os conselhos regionais não permitam que a "burocracia mesquinha" evite o planejamento de celebrações.
"É um dia especial para todos na Grã-Bretanha. É uma chance para todos nós nos reunirmos e celebrarmos as granfes coisas do nosso país", escreveu o chefe de Estado no jornal "The Sun".
No entanto o convite para as comemorações não se estende aos republicanos, que fazem campanha pela abolição da monarquia. Eles disseram que sua tentativa de realizar uma festa de rua "Não ao Casamento Real", em Covent Garden, no centro de Londres, foi bloqueada pelo conselho local.
- Este é um ataque vergonhoso sobre os direitos dos republicanos de fazer ouvir sua voz e realizar um evento divertido e pacífico - disse Graham Smith, executivo do grupo.