Se há uma coisa ruim de ser convidado para camarote na Sapucaí é ter que usar a camiseta dos anfitriões. O jeito para deixar o look um pouco mais transado e no clima de folia é customizar as peças. No desfile de domingo, a imaginação não foi um ponto forte entre os convidados famosos. Salvou a pátria o casal ultramegasupercriativo Estevão Ciavatta e Regina Casé, que fez bonito no camarote da Devassa. Olha só que bacana. A camiseta dela virou saia. E a dele, um abadá sequinho, sem mangas, por cima da camisa do "Esquenta", programa da Globo que também leva a assinatura do casal. Nota 10!
O Blog do Guilherme Araújo é um canal de jornalismo especializado em politicas publicas e sociais, negócios, turismo e empreendedorismo, educação, cultura. Guilherme Araújo, CEO jornalismo investigativo - (MTB nº 79157/SP), ativista politico, palestrante, consultor de negócios e politicas publicas, mediador de conflitos de médio e alto risco, membro titular da ABI - Associação Brasileira de Imprensa.
segunda-feira, 14 de março de 2011
Criatividade nos camarotes: customização de camisetas
Se há uma coisa ruim de ser convidado para camarote na Sapucaí é ter que usar a camiseta dos anfitriões. O jeito para deixar o look um pouco mais transado e no clima de folia é customizar as peças. No desfile de domingo, a imaginação não foi um ponto forte entre os convidados famosos. Salvou a pátria o casal ultramegasupercriativo Estevão Ciavatta e Regina Casé, que fez bonito no camarote da Devassa. Olha só que bacana. A camiseta dela virou saia. E a dele, um abadá sequinho, sem mangas, por cima da camisa do "Esquenta", programa da Globo que também leva a assinatura do casal. Nota 10!
Prefeitura começa a debater nesta segunda mudança de roteiro dos blocos de carnaval do Rio menos tradicionais
RIO - A folia chegou ao fim, mas o carnaval de rua do Rio promete ainda dar muito samba. O excesso de blocos, principalmente na Zona Sul, começa a ser discutido nesta segunda pelo prefeito Eduardo Paes e o secretário municipal de Turismo, Antônio Pedro Figueira de Mello. A ideia é manter em seus lugares os blocos que têm tradição e mudar de bairro os que são mais novos e os citados como comerciais. Ricardo Rabelo, presidente da Associação Carioca de Blocos e Bandas (Folia Carioca), que representa 17 blocos — a maioria na Zona Su — acha que a prefeitura tem de levar em conta os grupos tradicionais e com raízes nos bairros. É o que mostra a reportagem de Célia Costa, Felipe Frazão, Renata Leite e Taís Mendes na edição do O Globo desta segunda-feira.
— O Bafafá e o Empolga às 9h não têm condições de mudar de local. São grupos de tradição, que participaram da retomada do carnaval de rua do Rio em 2003 — disse Ricardo Rabelo.
Um dos que poderão ser transferidos da Zona Sul é o Bloco da Preta, que este ano levou uma multidão para Ipanema. A cantora Preta Gil, que está em Maraú, na Bahia, não falou sobre o assunto. A assessoria do seu bloco informou que não há problema na mudança para o Centro da cidade, por exemplo.
Outro bloco na mira dos tradicionais é o Chora, Me Liga, de música sertaneja, que desfilou no dia 27 de fevereiro, na Avenida Delfim Moreira, no Leblon. Sem qualquer tradição no carnaval carioca, corre o risco de mudar de lugar.
Alguns dos blocos que se agigantaram saíram da Zona Sul e já garantiram seu lugar. É o caso do Monobloco, que desfilava na Gávea, mas, à medida que cresceu, foi transferido para a orla de Copacabana. Há três anos, nem mesmo a praia comportava mais o grupo, que passou a percorrer a Avenida Rio Branco, desde a Presidente Vargas até a Cinelândia.
— O Bafafá e o Empolga às 9h não têm condições de mudar de local. São grupos de tradição, que participaram da retomada do carnaval de rua do Rio em 2003 — disse Ricardo Rabelo.
Um dos que poderão ser transferidos da Zona Sul é o Bloco da Preta, que este ano levou uma multidão para Ipanema. A cantora Preta Gil, que está em Maraú, na Bahia, não falou sobre o assunto. A assessoria do seu bloco informou que não há problema na mudança para o Centro da cidade, por exemplo.
Outro bloco na mira dos tradicionais é o Chora, Me Liga, de música sertaneja, que desfilou no dia 27 de fevereiro, na Avenida Delfim Moreira, no Leblon. Sem qualquer tradição no carnaval carioca, corre o risco de mudar de lugar.
Alguns dos blocos que se agigantaram saíram da Zona Sul e já garantiram seu lugar. É o caso do Monobloco, que desfilava na Gávea, mas, à medida que cresceu, foi transferido para a orla de Copacabana. Há três anos, nem mesmo a praia comportava mais o grupo, que passou a percorrer a Avenida Rio Branco, desde a Presidente Vargas até a Cinelândia.
Raíssa Oliveira é a rainha de bateria que mais tem títulos no carnaval
Mulata com 1,55m de altura. Um pandeiro de 98 cm, com uma uma comissão de frente de 78cm. Tributos de dar inveja em muitas mulheres. E ela ainda tem mais: é hexacampeã do carnaval do Rio. Aos 20 anos, Raíssa Oliveira, Rainha de bateria da Beija-Flor, curte a fama ser a maior vencedora entre as musas.
No posto desde os 12 anos, Raíssa se orgulha do trono e, principalmente, de ser da comunidade de Nilópolis, que sempre a acolheu com carinho. Solteira e sem pensar em compromisso sério por um bom tempo, a jovem quer se dedicar ao máximo a carreira.
— Agradeço à Beija-Flor tudo que conquistei até hoje e por terem me escolhido. Para mim, é uma grande diferença essa coisa gostosa e de família que vemos na comunidade. Me encanta saber que nasci aqui e que represento a minha escola de coração — disse.
— Nunca imaginei ser rainha. Eu era uma criança quando assumi o posto e vinha só como passista para me divertir. A Soninha ficou tanto tempo no cargo, né? Já estou fazendo meu nome como ela. São nove anos... é muita coisa — falou aos risos.
Raíssa não pensa em parar tão cedo. No entanto, sabe que não será eterna no cargo. E já dá o palpite das possíveis rainhas do futuro.
— Tem a Rayane, a Robertinha, duas Letícias... Várias crianças fofas, que podem vir a ocupar o posto e terem a mesma oportunidade que eu tive — acrescentou.
Inspiração em beldades
Sem vergonha de assumir que admira outras rainhas, a jovem revela suas fontes de inspiração na Avenida. Luiza Brunet, Luma de Oliveira e Juliana Paes têm o conjunto que Raíssa achava essencial: samba no pé, carisma, humildade e chamar o público.
— Gosto do estilo delas. São bonitas e se destacam no desfile. A graça e o glamour da Luiza é maravilhoso, a simpatia da Juliana e o jeito que a Luma chamava o público e se entendia com a bateria... só merecem eleogios. Cato um pouco de cada uma e faço o melhor na Sapucaí — revela a beldade.
A forte relação com a bateria da Beija-Flor faz Raíssa amar ainda mais o carnaval. Todos os ritmistas a respeitam e a defendem quando um homem faz alguma gracinha com ela.
— Essa minha bateria... (risos) São como a minha família, meus pais e irmãos. O tempo todo é pelhaçada, é gostosa a nossa relação. Se alguém mexe comigo... Ih... a coisa fica quente. Os amo muito — derrete-se a musa.
Futura jornalista
Longe do surdo, do repique, e das fantasias luxuosas, Raíssa é apenas uma jovem estudante. A carioca cursa o quinto período de Jornalismo na Gama Filho, unidade de Piedade. E já pensa qual caminho trilhará na vida.
— Sempre gostei de comunicação. Já pensei em ser advogada, professora de edução física, mas fiz a escolha certa. Ainda não sei ao certo o que iré fazer, mas penso em trabalhar em uma assessoria de imprensa — afirmou, mesmo ainda não ter feito um estágio na área.
Como aluna, Raíssa não se considera CDF. É daquelas estudantes que não está nem aí e que sempre se safa nas provas.
— De jeito nenhum vou estudar durante um mês. Olho uma semana, às vezes duas antes o conteúdo. Revejo tudo e consigo fazer uma ótima prova — conta a musa.
Carnaval 2011: Mocidade exibe simulação de sexo
A Mocidade apostou em cativar o público despertando todos os sentidos, no desfile desta segunda-feira, na Marquês de Sapucaí. E em alguns momentos, eles foram bastante à flor da pele. Uma das alas, que representava a Era Romana, trouxe diversos homens e mulheres em insinuações sexuais. Muitos trocaram carícias ousadas, e muitas das componentes femininas ficaram com os seios à mostra. O destaque desta ala era o ator Leandro Hassum, que encarnou um imperador romano comendo uvas.
Mais adiante, uma alegoria representava uma sauna romana. Diversos casais de gordinhos simulavam cenas de sexo bastante empolgados. Um dos destaques, na parte de cima, encenou tão bem a orgia que levou o público ao delírio. Este carro lançava essência de lavanda, que perfumou toda a Avenida.
O abre-alas também apostou nos sentidos. O carro, com temática polar, repleto de ursos brancos, soltava fumaça e espuma, que imitava a neve. Na sétima alegoria, havia diversas cestas de uva. Os funcionários da escola aproveitavam os últimos momentos de desfile para degustá-las.
‘Roberto Carlos parece um deus’, diz Raíssa Oliveira, da Beija-Flor
Raissa, rainha de bateria da Beija-Flo
"Ele é o bom, é o bom, é o bom". A música que bombou na Jovem Guarda está mais atual do que nunca quando o assunto é o rei Roberto Carlos! Além de ser homenageado pela Beija-Flor, campeã do carnaval, ele encantou a rainha de bateria da escola, Raíssa Oliveira, de 20 anos.
— Roberto é um homem romântico e muito carismático, daqueles que toda mulher gostaria de ter. Ele é para casar — afirma a morena, que conheceu o cantor durante um cruzeiro dele, em 2008.
E não foi só na rainha que o rei provocou grandes emoções. Segundo ela, a galera da Azul e Branco de Nilópolis ficou babando pelo cara.
— Roberto Carlos parece um deus. Não só para mim, mas para toda comunidade. Roberto é nosso pé-quente. Claro que teve um trabalho de toda a comunidade, mas ele trouxe o título para a nossa escola — afirma a morena.
Orgulhosa, Raíssa diz que a admiração é recíproca e que recebe muitos elogios.
— Ele tem um carinho muito especial por mim e sempre me elogia. Ele diz que sou linda e a melhor rainha. Mas acho que ele só fala isso porque tem um grande amor pela Beija-Flor.
— Não vejo problema em uma pessoa mais velha se relacionar com uma mais nova. Isso é preconceito da sociedade. O importante é gostar e ser feliz — garante Raíssa, que afirma estar solteira, apesar de ser muito assediada: — Depois dos boatos, agora todo mundo só quer saber de Raíssa.
Rainha da Beija-Flor, Raíssa de Oliveira faz sua homenagem ao Rei
Raissa de Oliveira, rainha de bateria da Beija-Flor
Quem foi que se tornou a mais nova rainha de bateria aos 12 anos de idade? Quem ganhou seis títulos na Sapucaí nos últimos nove anos? Quem conquistou uma vaguinha no coração de Roberto Carlos? Todas as perguntas levam a uma só resposta: Raíssa de Oliveira. Aos 20 anos, a rainha da Beija-Flor, dona de medidas perfeitas, confessa que o campeonato deste ano teve um gostinho especial: “A escola trabalhou muito e fez uma homenagem linda. A Beija-Flor mereceu a taça, e o Roberto Carlos também”.
Para fazer sua homenagem ao Rei, Raíssa entrou no espírito da Jovem Guarda, um marco na carreira de Roberto. A morena, no entanto, confessa que só virou fã do cantor depois do primeiro encontro, em 2008. “A bateria era comandada por Paulinho e fez um show no especial de fim de ano dele. Ele foi tão atencioso, tão simpático, que eu passei a admirá-lo e prestar atenção nas suas músicas”, entrega a rainha, já confessando seu pecado: “Antes eu não escutava de jeito nenhum”.
Entre botas, perucas e charme de sobra, Raíssa revelou que está sem namorado, apesar de ser muito paquerada: “Sou tão desencanada com isso, que, às vezes, nem percebo”. Só que a mãe, Cristina, está sempre de olho: “Tem muito olho comprido em cima dela, até de famosos”.
Raíssa cursa o quinto período de Jornalismo na Universidade Gama Filho graças à Beija-Flor: “Tem rainha de bateria que ganha joiais, roupas, mas eu prefiro os estudos. A escola paga a minha faculdade, e eu sou muito grata por isso”.
Romário curte desfile ao lado de belas mulheres em camarote
Romário no camarote da Grande Rio
Romário era um dos mais animados no camarote da Grande Rio, no desfile das campeãs no Sambódromo. Cercado de belas mulheres, o baixinho só atravessou o samba quando notou que estava sendo fotografado e seguiu para um cantinho mais discreto no camarote. Quem também fazia companhia ao ex-jogador era seu filho, Romarinho.
Técnico Muricy Ramalho deixa o comando do Fluminense
O técnico Muricy Ramalho não é mais técnico do Fluminense. O treinador anunciou a saída do cargo logo após o empate do Tricolor com o Flamengo em 0 a 0, na noite deste domingo, pela Taça Rio, no Engenhão. O treinador conversou e se despediu de todos os jogadores, a comissão técnica e o presidente do clube, Peter Siemsem, no vestiário, após o clássico.
Muricy assumiu o comando do Fluminense no dia 27 de abril de 2010. Em julho, após a saída de Dunga da Seleção Brasileira, ele foi convidado pelo presidente da CBF Ricardo Teixeira para ser técnico do Brasil. No entanto, ele recusou o convite e permaneceu no clube carioca.
Cinco meses depois, Muricy conquistou o Campeonato Brasileiro 2010 com o Tricolor e o quarto da sua carreira (três pelo São Paulo em 2006, 2007 e 2008). No Prêmio Craque do Brasileiro, o treinador de 55 anos foi escolhido pela quinta vez o melhor treinador da competição.
Muricy assumiu o comando do Fluminense no dia 27 de abril de 2010. Em julho, após a saída de Dunga da Seleção Brasileira, ele foi convidado pelo presidente da CBF Ricardo Teixeira para ser técnico do Brasil. No entanto, ele recusou o convite e permaneceu no clube carioca.
Cinco meses depois, Muricy conquistou o Campeonato Brasileiro 2010 com o Tricolor e o quarto da sua carreira (três pelo São Paulo em 2006, 2007 e 2008). No Prêmio Craque do Brasileiro, o treinador de 55 anos foi escolhido pela quinta vez o melhor treinador da competição.
Ator do ‘Zorra total’ se casa no Rio
Marcos Vera e a mulher, Julia, no casamento
Marcos Veras, conhecido pelo quadro das crianças no “Zorra total”, se casou neste sábado com Julia, numa cerimônia religiosa na igreja Nossa Senhora do Carmo, no Centro do Rio. O casamento contou com a presença de seus colegas de programa, como Fabiana Karla e Katiuscia Canoro. Depois da cerimônia, a comemoração continuou numa casa de festas no bairro do Horto.
CPI das Armas começa com o foco em policiais e militares investigados
RIO - A CPI das Armas, que será criada hoje na Assembleia Legislativa do Rio, deverá partir imediatamente para a ação. O deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL) vai propor um requerimento de informações endereçado à Secretaria estadual de Segurança, às polícias Civil e Militar, ao Corpo de Bombeiros, às Forças Armadas e à Polícia Federal, cobrando a relação de todos os servidores que, nos últimos dez anos, foram investigados por envolvimento em tráfico de armas, munições e explosivos. A reportagem de Chico Otávio, publicada na edição desta segunda-feira, mostra que as respostas servirão de base para o mapeamento dos casos e da consequente utilização desse arsenal por traficantes de drogas, milicianos e outros bandos, quadrilhas ou organizações criminosas.
A comissão, que, além de Marcelo Freixo, será formada pelos deputados Wagner Montes (PDT), Luiz Paulo Corrêa da Rocha (PSDB), Zaqueu Teixeira (PT) e Flávio Bolsonaro (PP), deverá também convocar o coordenador do Projeto de Controle de Armas da ONG Viva Rio, Antonio Rangel Bandeira. O objetivo é, a partir da exposição do especialista, conhecer mais a fundo o assunto e definir quais serão os próximos passos.
Policiais suspeitos podem ser ouvidos na Alerj Outro objetivo da CPI, mas que ainda depende da aprovação dos seus integrantes, é a convocação dos policiais acusados pela Polícia Federal, na Operação Guilhotina, de revenderem para quadrilhas rivais as armas apreendidas no Complexo do Alemão e na Vila Cruzeiro, entre outras áreas que foram alvo de ações policiais da cidade. Também será submetido hoje à CPI o envio de requerimento à Polícia Civil pedindo a lista de todas as apreensões de armas no Alemão e na Vila Cruzeiro.
A comissão, que, além de Marcelo Freixo, será formada pelos deputados Wagner Montes (PDT), Luiz Paulo Corrêa da Rocha (PSDB), Zaqueu Teixeira (PT) e Flávio Bolsonaro (PP), deverá também convocar o coordenador do Projeto de Controle de Armas da ONG Viva Rio, Antonio Rangel Bandeira. O objetivo é, a partir da exposição do especialista, conhecer mais a fundo o assunto e definir quais serão os próximos passos.
Policiais suspeitos podem ser ouvidos na Alerj Outro objetivo da CPI, mas que ainda depende da aprovação dos seus integrantes, é a convocação dos policiais acusados pela Polícia Federal, na Operação Guilhotina, de revenderem para quadrilhas rivais as armas apreendidas no Complexo do Alemão e na Vila Cruzeiro, entre outras áreas que foram alvo de ações policiais da cidade. Também será submetido hoje à CPI o envio de requerimento à Polícia Civil pedindo a lista de todas as apreensões de armas no Alemão e na Vila Cruzeiro.
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