GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 6 de março de 2017

Padilha segue internado e deve estender licença médica

O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha (PMDB): brasil-politica-ministro-chefe-casa-civil-eliseu-padilha-20160912-01
O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha (PMDB), segue internado no Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre (RS), e não deve reassumir o cargo nesta segunda-feira, como era previsto inicialmente. Padilha, que tem 71 anos, passou por um procedimento para a retirada da próstata, no último dia 27, e segue internado desde então.

Segundo o jornal Folha de S.Paulo, o ministro apresentará um outro atestado médico que justifique a prorrogação na terça-feira por pelo menos mais uma semana, com possibilidade de prorrogação para até 30 dias. Boletim médico divulgado pelo hospital no último sábado informa que Eliseu Padilha “segue em melhora progressiva do seu quadro de saúde”, mas que não há, no entanto, previsão de alta. O próximo boletim deve ser divulgado nesta segunda-feira.
O presidente Michel Temer estaria aproveitando o período para avaliar se o melhor para o governo é o retorno, ou não, de Padilha à Casa Civil. Simultaneamente a divulgação de sua licença médica, o ministro foi citado em depoimentos do advogado José Yunes, um dos amigos mais próximos de Temer, que afirmou a VEJA ter sido “mula involuntária” para o chefe da Casa Civil.
O caso, investigado pela Operação Lava Jato, diz respeito a um envelope do doleiro Lúcio Funaro, entregue no escritório do advogado a pedido de Padilha, que seria parte de uma doação irregular de campanha da construtora Odebrecht para a reeleição de Temer e da então presidente Dilma Rousseff (PT). Desde que o pedido de doação foi relevado, o presidente e o ministro afirmam que foi uma solicitação de contribuição legal, realizada dentro da lei eleitoral.
Em sua delação premiada, no entanto, o ex-diretor da Odebrecht Claudio Melo Filho defendeu a versão de que o que ocorreu foi um repasse de propina em espécie. Durante a ausência de Padilha, ainda segundo a Folha, a Casa Civil deve ser assumida pelo secretário-adjunto da pasta, Daniel Sigelmann. Segundo a coluna Radar On-Line, o PMDB já trabalha na busca de um sucessor para Padilha, para garantir que não perca sua cadeira para outra legenda.

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