GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Nível dos mananciais sobe após chuvas, exceto no Cantareira

Com ajuda das chuvas, os principais mananciais que abastecem São Paulo registraram alta neste sábado, 4, segundo boletim divulgado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). A exceção ficou por conta do Sistema Cantareira, que manteve o mesmo volume armazenado de água do dia anterior.
Responsável por atender 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira permanece com 19,7% da capacidade, de acordo com índice que considera duas cotas de volume morto (uma de 182,5 bilhões de litros de água e outra de 105 bilhões), adicionadas ainda no ano passado. Sobre a região, a pluviometria do dia foi de 5,7 milímetros: 3,5 vezes maior do que o volume esperado em 24 horas no mês de julho (1,6 mm), segundo a média histórica. 
Considerando o índice negativo do sistema, divulgado pela Sabesp após determinação da Justiça, o Cantareira registrou queda de 0,1 ponto porcentual. Neste sábado, os reservatórios que compõem o sistema estão com -9,6%, ante -9,5% do dia anterior. Já segundo o terceiro cálculo, o manancial está estável em 15,3%. Esse número leva em consideração o volume armazenado dividido pelo volume útil somado às duas cotas de reserva técnica.
Guarapiranga. Atualmente responsável por abastecer o maior número de pessoas na capital e na Grande São Paulo (5,8 milhões de pessoas), o Sistema Guarapiranga tem sido favorecido pelas chuvas. Neste sábado, o manancial chegou à sua segunda alta consecutiva - depois de ter passado 51 dias em queda livre.
De acordo com a Sabesp, o Guarapiranga opera com 76,1% da capacidade, 1,1 ponto porcentual a mais comparado ao dia anterior, quando estava com 75%. Em apenas quatro dias, choveu sobre a região cerca de 97% de todo o volume esperado para o mês inteiro. Ao todo, foram 40,8 milímetros registrados no período. A média histórica para julho, época de seca, é de 42,1 mm.
Outros mananciais. Também em crise e já se valendo de uma cota de volume morto (39,4 bilhões de litro de água), o Alto Tietê subiu 0,1 ponto porcentual e está com 20,6% do volume de água represada. No dia anterior, o índice era de 20,5%.
Proporcionalmente, quem sofreu a maior variação positiva foi o Sistema Alto Cotia, que aumentou 1,3 ponto porcentual da capacidade. Após registrar pluviometria de 17,6 mm no dia, o reservatório saltou de 63,7% para 65%.
Os Sistemas Rio Grande e Rio Claro também tiveram alta de 1,1 e 0,4 ponto porcentual, e operam com 93% e 72,4%, respectivamente.

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