A direção do PT saiu em defesa de seu marqueteiro, João Santana, alvo de inquérito da Polícia Federal. A PF apura suspeita de que duas empresas de Santana trouxeram em 2012 de Angola para o Brasil US$ 16 milhões - pagos ao marqueteiro por empreiteiras brasileiras que atuam no país africano - em uma triangulação que teria sido feita para saldar dívidas de campanha de Fernando Haddad (PT) à Prefeitura de São Paulo.
Em nota, o PT afirma que repudia "com veemência" as acusações "infundadas e sem provas" e diz que elas foram respondidas de maneira "satisfatória" pela empresa de Santana, a Pólis Propaganda e Marketing.
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