São Paulo está na iminência de uma catástrofe, com a falta de água. E o governador Geraldo Alckmin não se move.
Não apresentou um plano de contingência, fundamental para impedir tragédias maiores. Não apresentou um projeto sequer de orientação da população.
Os demais poderes do Estado precisam agir imediatamente, exigindo uma posição do governador. Depois do desastre consumado, de nada adiantará enquadrá-lo em crime de responsabilidade. As ações têm que ser tomadas agora. O que está em jogo é a situação de doentes em hospitais, de populações faveladas expostas a epidemias, de empresas paralisando seus trabalhos.
Parece até o ultimo baile da Ilha Fiscal. No Twitter, Secretários como José Anibal deblaterando contra a crise de energia do governo federal. No Facebook e por email, vikings da terceira idade, como Aloyzio Nunes e Alberto Goldmann denunciando pacotes fiscais. E não existe um assessor capaz de alertar o governador sobre o custo que o Estado pagará por sua inércia.
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