GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sábado, 1 de junho de 2013

'Não há hipótese de palanque duplo para Dilma no Rio', diz presidente do PMDB fluminense Ex-deputado Jorge Picciani afirma que PT já governou o Estado e foram 'nove meses desastrosos'; ele cobra do partido apoio ao candidato indicado por Sérgio Cabral

Por que o PMDB não admite que o PT lance um candidato ao governo do Rio?
É natural que o PT coloque seu nome. O partido já assumiu o governo por nove meses com a Benedita (da Silva). E foram nove meses desastrosos para o Rio, com invasão de presídio, com o Fernandinho Beira-Mar matando gente... Os governos do Sérgio Cabral (PMDB) recuperaram a pujança do Rio, e agora nós queremos a isonomia: apoiamos Dilma em 2010 por entendermos que ela representaria a continuidade de dois governos aprovados pela população, e agora esperamos que o PT apoie a continuidade do governo Sérgio Cabral.
Caso o PT lance um nome próprio ao governo, o candidato do PMDB, Luiz Fernando Pezão, não receberá Dilma em seu palanque?
Para nós do PMDB, não há hipótese de palanque duplo para a presidente Dilma no Rio. Não haverá mais de um partido da base aliada, com candidatos diferentes, apoiando o mesmo candidato à Presidência. Nós defendemos o apoio a Dilma, mas queremos a reciprocidade. Não sendo possível, cada um toca sua vida. Romper a parceria não vai nos caber – esse movimento depende de gestos do PT.
A direção nacional do PMDB pede que os Estados façam campanha para Dilma, independentemente da composição dos palanques regionais. O Rio não vai atender a esse pedido?
Nem Michel Temer (presidente de honra do PMDB) nem Valdir Raupp (presidente da sigla) têm força para dizer o que o PMDB do Rio vai fazer ou deixar de fazer. Não vai haver tratoraço. O que o Michel e o Raupp têm que fazer é exigir isonomia onde o PMDB for majoritário.
O PMDB fluminense não teme ficar isolado diante desse movimento de concertação com o PT?
A Dilma não corre o risco de perder só 1 ou 2 milhões de votos no Rio, sem o apoio do PMDB. O pior é que isso tem reflexo no Brasil inteiro: quando tocar o tambor de que o PMDB do rio, unificado, está contra a presidenta, outros Estados vão se rebelar.

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