O presidente da Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul b(Parla, senador Roberto Requião (PMDB-PR), classificou como inaceitável a decisão dos presidentes dos países que formam o bloco regional de acelerar a entrada da Venezuela. Aprovada pelos congressos do Brasil, Uruguai e da Argentina, a entrada da Venezuela no Mercosul depende do Poder Legislativo do Paraguai, cujo Senado vetou a proposta.
“Não podemos concordar com a anunciada intenção dos governos dos países do Mercosul de atropelar o Senado do Paraguai, impondo, mediante manobra jurídica, o ingresso da Venezuela no bloco à revelia daquele Parlamento. Não é com atropelamentos, com manobras autoritárias, que construiremos o Mercado Comum do Sul”, disse ontem, em discurso no Senado.
Segundo ele, os chefes de Estado do Mercosul decidiram estabelecer um novo entendimento sobre a tomada de decisões “por consenso”. O senador diz que é favorável à entrada da Venezuela, mas discorda da forma adotada pelos presidentes para contornar a demora na decisão do parlamento paraguaio.
Em janeiro uma delegação da Representação Brasileira no Parlasul vai ao Paraguai debater com os congressistas a proposta de adesão da Venezuela ao bloco.
“Não podemos concordar com a anunciada intenção dos governos dos países do Mercosul de atropelar o Senado do Paraguai, impondo, mediante manobra jurídica, o ingresso da Venezuela no bloco à revelia daquele Parlamento. Não é com atropelamentos, com manobras autoritárias, que construiremos o Mercado Comum do Sul”, disse ontem, em discurso no Senado.
Segundo ele, os chefes de Estado do Mercosul decidiram estabelecer um novo entendimento sobre a tomada de decisões “por consenso”. O senador diz que é favorável à entrada da Venezuela, mas discorda da forma adotada pelos presidentes para contornar a demora na decisão do parlamento paraguaio.
Em janeiro uma delegação da Representação Brasileira no Parlasul vai ao Paraguai debater com os congressistas a proposta de adesão da Venezuela ao bloco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário