O empresário Marcos Valério, que ganhou notoriedade no País ao ser apontado como o principal operador do mensalão (esquema de pagamento de mesadas a parlamentares do PT), passou o fim de semana em uma cela comum, na sede da Polinter (Serviço de Polícia Interestadual), no Complexo dos Barris, centro de Salvador. O advogado do publicitário, Marcelo Leonardo, informou que ingressará com pedido de habeas corpus apenas amanhã.
Valério foi um dos presos na Operação Terra do Nunca, deflagrada na última sexta-feira, para combater grilagem de terras. Junto com ele foram detidas mais 13 pessoas, acusadas de envolvimento em um esquema montado na Bahia para grilar terra e fraudar registros de imóveis inexistentes, na região oeste do Estado.
Na tarde do mesmo dia, o publicitário foi transferido para Salvador, juntamente com os sócios no esquema Ramon Hollerbacher e Francisco Marcos Castilho Santos, e a empresária Margaretti Maria de Queiroz Freitas. Os dois publicitários e um terceiro preso fazem companhia a Marcos Valério na cela da Polinter. Já a empresária Margaretti Freitas está na Delegacia Especial de repressão a Crimes Contra Crianças e Adolescentes, onde há local reservado para presos do sexo feminino.
Segundo a delegada Neide Barreto, diretora da Polinter, Valério não desfruta de nenhum privilégio e cumpre a rotina imposta aos demais detentos. O delegado do município de São Desidério, Carlos Cruz Ferro, que comandou a operação, espera estar com os inquéritos policiais concluídos em dez dias. Os presos são acusados de formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva, falsidade ideológica e falsificação de documento público com o intuito de se apossar de terras de outras pessoas, bem como por usarem documentos como pagamento de dívidas.
Valério foi um dos presos na Operação Terra do Nunca, deflagrada na última sexta-feira, para combater grilagem de terras. Junto com ele foram detidas mais 13 pessoas, acusadas de envolvimento em um esquema montado na Bahia para grilar terra e fraudar registros de imóveis inexistentes, na região oeste do Estado.
Na tarde do mesmo dia, o publicitário foi transferido para Salvador, juntamente com os sócios no esquema Ramon Hollerbacher e Francisco Marcos Castilho Santos, e a empresária Margaretti Maria de Queiroz Freitas. Os dois publicitários e um terceiro preso fazem companhia a Marcos Valério na cela da Polinter. Já a empresária Margaretti Freitas está na Delegacia Especial de repressão a Crimes Contra Crianças e Adolescentes, onde há local reservado para presos do sexo feminino.
Segundo a delegada Neide Barreto, diretora da Polinter, Valério não desfruta de nenhum privilégio e cumpre a rotina imposta aos demais detentos. O delegado do município de São Desidério, Carlos Cruz Ferro, que comandou a operação, espera estar com os inquéritos policiais concluídos em dez dias. Os presos são acusados de formação de quadrilha, corrupção ativa e passiva, falsidade ideológica e falsificação de documento público com o intuito de se apossar de terras de outras pessoas, bem como por usarem documentos como pagamento de dívidas.
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