Caraguá foi o 30º município do Brasil que apresentou o melhor índice de desenvolvimento no estudo anual do Sistema Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro), que acompanha 5.564 cidades em três áreas: Emprego/Renda, Educação e Saúde. Na escala de 0 a 1, Caraguá obteve índice geral de 0,8804 no ano base 2009. Os índices foram medidos com base em estatísticas públicas oficiais, divulgadas pelos ministérios do Trabalho, Educação e Saúde.
O índice varia de 0 (mínimo) a 1 (máximo) para classificar o nível de cada localidade. Os critérios de análise estabelecem quatro categorias: baixo (de 0 a 0,4), regular (0,4001 a 0,6), moderado (de 0,6001 a 0,8) e alto desenvolvimento (0,8001 a 1). Nos índices apurados por área, Caraguá ficou com 0,9464 em Educação, 0,8753 em Emprego & Renda e 0,8196 em Saúde. Além de ficar à frente de Ubatuba, São Sebastião e Ilhabela, no Litoral Norte, o município também ultrapassou São José dos Campos e Jacareí, no Vale do Paraíba.
O Governo municipal comemorou o resultado e, por meio de nota, comentou o índice atingido no estudo. “Desde 2009, os investimentos na cidade marcam um novo ciclo de desenvolvimento com sustentabilidade e colocam Caraguá em evidência nas principais áreas sociais.
O Governo Municipal apostou na educação básica, fundamental e tecnológica para proporcionar um profissional mais preparado para o mercado de trabalho. Com a saúde não foi diferente. Foi necessário contratar novos profissionais, construir unidades de saúde e centros de especialidades médicas para melhorar o atendimento aos usuários. Foram gerados mais empregos que colocaram Caraguá em posição de destaque em alto desenvolvimento”, diz a nota, deixando de citar investimentos públicos, como a Construção da Unida de de Tratamento de Gás, que acabou se tornando uma das principais responsáveis pelo salto de Caraguá no estudo da Firjan.
Ocorre que antes do projeto da Base de Gás, o setor de Emprego e Renda na região impedia não só Caraguá, mas Ubatuba, São Sebastião e Ilhabela de figurarem entre os destaques da lista. Na comparação com o ano base de 2007, a diferença fica mais clara. Um ano antes do início da construção da Base de Gás, a nota recebida por Caraguá no quesito Emprego/Renda foi de 0,5634, cerca de 40% menor do que a registrada em 2009 (época do ápice de contratações para a obra). Em 2007, sem o salto empregatício da Base de Gás, Caraguá ficou com 0,7525 no resultado geral e por isso não configurou a lista de municípios com alto desenvolvimento.
Os índices de Educação e Saúde variam com menor intensidade ao longo dos anos, o que tornou a obra da Base de Gás em Caraguá ainda mais fundamental para o resultado final de 2009.
Sem investimentos públicos de tamanha grandeza e sem contar com a variação no setor de Emprego & Renda, as demais cidades do Litoral Norte obtiveram resultados menores no ano retrasado.
São Sebastião também conseguiu lugar no nível de alto desenvolvimento municipal, com um índice geral de 0,8007.
O resultado também deve ser comemorado pela cidade portuária, afinal, dos 5.564 municípios brasileiros analisados, apenas 235 atingiram alto grau de desenvolvimento, acima de 0,8 pontos.
Ilhabela e Ubatuba subiram com relação aos anos anteriores e atingiram média geral de 0,7500, com ambas ficando no nível de desenvolvimento moderado (pontuação entre 0,6001 e 0,8000), em 2009.
O índice varia de 0 (mínimo) a 1 (máximo) para classificar o nível de cada localidade. Os critérios de análise estabelecem quatro categorias: baixo (de 0 a 0,4), regular (0,4001 a 0,6), moderado (de 0,6001 a 0,8) e alto desenvolvimento (0,8001 a 1). Nos índices apurados por área, Caraguá ficou com 0,9464 em Educação, 0,8753 em Emprego & Renda e 0,8196 em Saúde. Além de ficar à frente de Ubatuba, São Sebastião e Ilhabela, no Litoral Norte, o município também ultrapassou São José dos Campos e Jacareí, no Vale do Paraíba.
O Governo municipal comemorou o resultado e, por meio de nota, comentou o índice atingido no estudo. “Desde 2009, os investimentos na cidade marcam um novo ciclo de desenvolvimento com sustentabilidade e colocam Caraguá em evidência nas principais áreas sociais.
O Governo Municipal apostou na educação básica, fundamental e tecnológica para proporcionar um profissional mais preparado para o mercado de trabalho. Com a saúde não foi diferente. Foi necessário contratar novos profissionais, construir unidades de saúde e centros de especialidades médicas para melhorar o atendimento aos usuários. Foram gerados mais empregos que colocaram Caraguá em posição de destaque em alto desenvolvimento”, diz a nota, deixando de citar investimentos públicos, como a Construção da Unida de de Tratamento de Gás, que acabou se tornando uma das principais responsáveis pelo salto de Caraguá no estudo da Firjan.
Ocorre que antes do projeto da Base de Gás, o setor de Emprego e Renda na região impedia não só Caraguá, mas Ubatuba, São Sebastião e Ilhabela de figurarem entre os destaques da lista. Na comparação com o ano base de 2007, a diferença fica mais clara. Um ano antes do início da construção da Base de Gás, a nota recebida por Caraguá no quesito Emprego/Renda foi de 0,5634, cerca de 40% menor do que a registrada em 2009 (época do ápice de contratações para a obra). Em 2007, sem o salto empregatício da Base de Gás, Caraguá ficou com 0,7525 no resultado geral e por isso não configurou a lista de municípios com alto desenvolvimento.
Os índices de Educação e Saúde variam com menor intensidade ao longo dos anos, o que tornou a obra da Base de Gás em Caraguá ainda mais fundamental para o resultado final de 2009.
Sem investimentos públicos de tamanha grandeza e sem contar com a variação no setor de Emprego & Renda, as demais cidades do Litoral Norte obtiveram resultados menores no ano retrasado.
São Sebastião também conseguiu lugar no nível de alto desenvolvimento municipal, com um índice geral de 0,8007.
O resultado também deve ser comemorado pela cidade portuária, afinal, dos 5.564 municípios brasileiros analisados, apenas 235 atingiram alto grau de desenvolvimento, acima de 0,8 pontos.
Ilhabela e Ubatuba subiram com relação aos anos anteriores e atingiram média geral de 0,7500, com ambas ficando no nível de desenvolvimento moderado (pontuação entre 0,6001 e 0,8000), em 2009.
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