A Polícia Militar está investigando as denúncias de irregularidades envolvendo policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) dos morros da Coroa, Fallet e Fogueteiro, no Centro do Rio, publicadas no jornal 'O Dia', neste domingo, 11.
Segundo a publicação, agentes recebiam propina de até R$ 53 mil para facilitar o tráfico na região. De acordo com nota da PM divulgada neste domingo, já existe uma investigação interna, que corre sob sigilo de Justiça, conduzida pela Coordenadoria de Polícia Pacificadora, para apurar possíveis irregularidades entre policiais da UPP Coroa/Fallet/Fogueteiro.
Ainda segundo a nota, as informações sobre o afastamento de policiais não são verdadeiras, 'uma vez que a referida investigação não foi concluída', e a PM 'não vai admitir desvios de condutas de nenhum de seus integrantes'. Troca de tiros
Segundo a PM, um policial militar foi ferido na noite de ontem durante tiroteio no Fallet/Fogueteiro. Ele está internado no Hospital Central da Polícia Militar (HCPM). Após o incidente, o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e o Batalhão de Choque estão reforçando o policiamento nas áreas identificadas como críticas pelos órgãos de inteligência. Eles permanecerão por tempo indeterminado.
Segundo a publicação, agentes recebiam propina de até R$ 53 mil para facilitar o tráfico na região. De acordo com nota da PM divulgada neste domingo, já existe uma investigação interna, que corre sob sigilo de Justiça, conduzida pela Coordenadoria de Polícia Pacificadora, para apurar possíveis irregularidades entre policiais da UPP Coroa/Fallet/Fogueteiro.
Ainda segundo a nota, as informações sobre o afastamento de policiais não são verdadeiras, 'uma vez que a referida investigação não foi concluída', e a PM 'não vai admitir desvios de condutas de nenhum de seus integrantes'. Troca de tiros
Segundo a PM, um policial militar foi ferido na noite de ontem durante tiroteio no Fallet/Fogueteiro. Ele está internado no Hospital Central da Polícia Militar (HCPM). Após o incidente, o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e o Batalhão de Choque estão reforçando o policiamento nas áreas identificadas como críticas pelos órgãos de inteligência. Eles permanecerão por tempo indeterminado.
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