GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sábado, 2 de julho de 2011

Maiores favelas do Rio crescem mais que a cidade


RIO - Algumas das maiores favelas do Rio tiveram aumento da população acima da média da cidade na última década. Dados do Censo 2010 divulgados hoje pelo IBGE apontam crescimento do número de moradores em locais como Rocinha, Maré e Complexo do Alemão - que, na divisão oficial do município, são classificados como bairros.
A população da Rocinha, na zona sul, aumentou 23% na década: de 56,3 mil para 69,3 mil habitantes. Entre as favelas consideradas bairros, a Maré, na zona norte, é a mais populosa, com 129,7 mil habitantes, 14% a mais do que tinha em 2000. É o nono bairro mais populoso da cidade. O Complexo do Alemão, na zona norte, teve aumento de 6,3%, abaixo da taxa de crescimento da cidade, que foi 7,9% na década. Passou de 65 mil para 69,1 mil moradores.
O bairro da Mangueira, também na zona norte, aumentou a população em quase um terço (31%), mas nem todos os moradores vivem na favela. Entre as favelas classificadas como bairros, a Cidade de Deus perdeu moradores. Tinha 38 mil em 2000 e passou para 36,5 mil em 2010, uma queda de 3,95%.
Os dados do Censo 2010 mostram a alta concentração de crianças em bairros que têm grandes favelas. Em Manguinhos, 28,8% dos moradores têm até 14 anos de idade. Na Mangueira, são 27,9%. No Complexo do Alemão e na Maré, um em cada quatro moradores (26% e 25,6% respectivamente) é criança.

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