GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Sindicância vai apurar uso de carros de Eike Batista por juiz

Em comunicado oficial, enviado à imprensa nesta terça-feira, 24, a assessoria de comunicação da Justiça Federal informou que instaurou uma sindicância para apurar o uso dos carros aprendidos de Eike Batista pelo juiz Flávio Roberto de Souza. Depois que vários jornais e sites publicaram fotos do magistrado dirigindo o Porsche Cayenne que pertence ao empresário, o corregedor regional em exercício, desembargador federal José Antonio Lisbôa Neiva, tomou a decisão.

"Informo a todos que a Corregedoria Regional da Justiça Federal da 2ª Região instaurou hoje processo de sindicância para apurar os fatos noticiados pela imprensa no dia 24 de fevereiro, acerca da conduta do juiz federal titular da 3ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, referente ao uso de bens apreendidos do empresário Eike Batista. O procedimento foi aberto por determinação do corregedor regional em exercício, desembargador federal José Antonio Lisbôa Neiva. Informo também que o juiz federal Flávio Roberto de Souza não se pronunciará mais sobre o caso", diz o comunicado na íntegra.

Procurado mais cedo pelo Ego, o juiz que atua na 3ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro - não quis se pronunciar sobre o caso. "O juiz não vai mais falar com a imprensa. Agora o contato será feito através da assessoria de imprensa do tribunal",declarou uma das assistentes de gabinete. A Superintendência da Polícia Federal do Rio de Janeiro, que fez a apreensão dos veículos, falou ao Ego, através de sua assessoria, que a responsabilidade de guarda dos carros não era dela, mas sim da Justiça Federal.
"A Polícia Federal cumpriu Mandado de Busca e Arrecadação, expedido pela 3ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, na residência Sra. Luma de Oliveira visando apreender quatro veículos. Três automóveis foram arrecadados; o quarto não foi localizado. Em relação aos veículos apreendidos, a PF cumpriu ordem judicial e os veículos foram encaminhados no mesmo dia das apreensões para a Justiça Federal, ficando sob guarda daquele órgão", esclareceu a PF-RJ.

Na manhã de terça-feira, 24, Flávia Sampaio, mulher de Eike Batista, mostrou em rede social imagens de um dos carros apreendidos do empresário pela Polícia Federal. Nelas, o veículo - um Porsche Cayenne, da placa DBB 0002 - aparece estacionado no interior de uma garagem. Segundo o post republicado por Flávia, o endereço seria um condomínio residencial na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. "O que um veículo de Eike Batista apreendido pela Polícia Federal, e que deveria estar sob sua guarda em depósito público, fazia nesta noite estacionado em um condomínio residencial na Barra da Tijuca?".

Procurado pelo Ego, o advogado de Eike, Sérgio Bermudes, disse que o carro está sendo usado pelo juiz Flávio Roberto de Souza, da 3ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro. "Não muda em nada o caso, mas mostra a penca de irregularidades que o juiz está cometendo. É mais um fato que mostra a parcialidade dele e que ele não tem condição de continuar magistrando. Estou entrando com uma representação para o Conselho Nacional de Justiça para pedir o afastamento do juiz não só do caso, mas também da condição de magistrado. Entrarei com um processo em nome do Eike por perdas e danos morais. Isso é um absurdo", declarou Bermudes, acrescentando que o piano apreendido também se encontra no mesmo endereço.

Juiz do caso Eike Batista é flagrado indo trabalhar no Porsche do empresário.



juiz federal Flávio Roberto de Souza, o magistrado que mandou apreender os bens do empresário Eike Batista, foi flagrado pelo jornal Extra, na manhã desta terça-feira, 24, ao volante do Porsche Cayenne branco do empresário Eike Batista. O magistrado chegou com o veículo à sede da 3ª Vara Criminal Federal, no Centro do Rio, às 10h22m, e entrou por um portão lateral da sede da Justiça Federal, na Avenida Barão de Tefé. O Porsche foi um dos apreendidos pela Polícia Federal por ordem do próprio magistrado.

Ainda segundo a publicação, profissionais do jornal Extra fizeram plantão na porta da 3ª Vara Federal Criminal, na Avenida Venezuela, após ser avisado de que o juiz estaria usando o veículo, e ao ser procurado por telefone após o flagrante, o juiz não explicou o motivo de estar dirigindo o carro apreendido. "A ligação está ruim. Não estou te ouvindo" disse o magistrado que logo após, completou: "Agora estou ouvindo, mas não posso falar pois estou numa reunião".



O juiz se defendeu e alegou que não havia vagas no pátio da Justiça Federal para todos os carros apreendidos de Eike. Ele disse que levou os dois veículos mais caros (o Porsche e uma Hillux) para a garagem do próprio prédio, e teria comunicado ao Detran. Nesta terça-feira, de acordo com o juiz, os carros seriam levados de volta para o pátio, onde ficariam expostos antes do leilão desta quinta-feira. Segundo o magistrado, a Hilux que o motorista da Vara Federal dirigia deu problema e teve de ser rebocada. O motorista era quem pegaria o Porsche depois para levar à Justiça Federal. Então ele, se dispôs a levar. O Porsche, no entanto, não vai a leilão nesta quinta-feira.

Em entrevista ao Extra, neste domingo, 22, o juiz federal Flávio Roberto de Souza criticou os advogados do empresário, que tentam tirá-lo de um dos processos, garantindo que eles não vão fazê-lo sair “do sério” e afirmou: “Vou esmiuçar a alma dele”.

Thor Batista, filho de Eike, disse apenas que espera que o pai seja julgado “com imparcialidade”: "Só espero que o meu pai seja julgado com imparcialidade, de uma maneira justa."

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

30 destaques do Brasil abaixo de 30 anos em 2015

<p><strong>Idade:</strong> 19 anos. <strong>Atriz</strong></p>

MARINA RUY BARBOSA

Idade: 19 anos, Atriz
Eles têm 30 anos ou menos e, cada um em sua área de atuação, têm revelado iniciativa, criatividade e talento. Com espírito jovem, rara motivação e abertura para o novo, sobre eles repousa a responsabilidade que cabe aos transformadores: a de reinventar o Brasil e assumir as rédeas de nosso futuro.

Fotógrafa captura a pobreza dos que vivem com US$ 1 por dia

A fotógrafa Renée C Byer, ganhadora do prêmio Pulitzer, viajou para dez países em quatro continentes para documentar o cotidiano de pessoas que sobrevivem com apenas US$ 1 por dia. Na imagem acima, Jestina Koko, 25 anos, vive na Libéria e não anda desde os três anos. Ela se arrasta com a ajuda dos braços e mãos, se sustenta lavando roupas, vendendo biscoitos caseiros e com esmolas. Jestina tem esperança de que sua filha, Satta, frequente uma escola. 

A fotógrafa Renée C Byer, ganhadora do prêmio Pulitzer, viajou para dez países em quatro continentes para documentar o cotidiano de pessoas que sobrevivem com apenas US$ 1 por dia. Na imagem acima, Jestina Koko, 25 anos, vive na Libéria e não anda desde os três anos. Ela se arrasta com a ajuda dos braços e mãos, se sustenta lavando roupas, vendendo biscoitos caseiros e com esmolas. Jestina tem esperança de que sua filha, Satta, frequente uma escola. (Foto: Renée C. Byer)

Fique de olho: preços de material escolar chegam a variar 180%

Com o fim das férias, chega o momento de comprar o novo material escolar. Entre cadernos, lápis de cor, canetas e tesouras, o preço dos produtos varia bastante, especialmente de uma região a outra da cidade. Na capital paulista e em Florianópolis (e grande Florianópolis), o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) fez um levantamento de preços de diversos materiais. No Rio de Janeiro, o Portal MSN também levantou a variação de preços de alguns itens. Veja, na galeria, o quanto você pode gastar - ou economizar - nas compras de volta às aulas.

Com o fim das férias, chega o momento de comprar o novo material escolar. Entre cadernos, lápis de cor, canetas e tesouras, o preço dos produtos varia bastante, especialmente de uma região a outra da cidade. Na capital paulista e em Florianópolis (e grande Florianópolis), o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) fez um levantamento de preços de diversos materiais. No Rio de Janeiro, o Portal MSN também levantou a variação de preços de alguns itens. Veja, na galeria, o quanto você pode gastar - ou economizar - nas compras de volta às aulas.
Confira levantamento de preços em diferentes lojas em SP, SC e RJ

Empreendedoras revelam segredos para fazer sucesso com vendas pela internet

Você já se imaginou divulgando seus produtos e vendendo online para diversas pessoas em vários lugares do país? Pois foi exatamente isso que fizeram Sabrina Nunes e Gilza Mara. Hoje elas são empreendedoras que viram uma nova forma de conquistar clientes com vendas pela internet.Sabrina é dona da Francisca Joias e diz que sempre gostou de vender, começou seu empreendimento como um hobby e encontrou na internet a possibilidade de aumentar as vendas. Já Gilza Mara, que é Cearense e dona da Doce Menina Óculos e Acessórios, atualmente reside em São Paulo.Segundo Gilza, depois de várias tentativas de entrar no mercado de trabalho ela se deparou com propostas de emprego que não a satisfaziam profissionalmente. Desempregada e precisando de renda, viu no empreendedorismo uma oportunidade. Antenada ao mundo da moda e apaixonada por acessórios femininos, resolveu aliar as duas paixões para montar seu negócio.Tanto Sabrina quanto Gilza Mara, acreditam que a dedicação foi um dos principais fatores que as levaram ao sucesso com seus empreendimentos. Para a fidelização de cliente, Sabrina conta que realiza promoções constantes, envio de brindes e desenvolvimento de coleções exclusivas, pois sabe a relação que a mulher tem com um acessório.Outro cuidado que ela tem é na hora de embalar o produto para o envio. Sabrina revela que capricha na embalagem - que vai com um aroma especial -, além de manter uma linguagem de comunicação bem próxima com suas clientes. Gilza Mara, que também aposta no contato próximo, diz que procura conhecer bem suas clientes para que assim possa sugerir produtos de acordo com o perfil de cada pessoa.Ela destaca ainda que para ela, o produto enviado não significa uma venda finalizada, pois mesmo depois do recebimento é importante saber o que o cliente achou da experiência. Ambas utilizam as redes sociais como ferramenta para alavancar as vendas e dizem que procuram trabalhar de maneira que os clientes sintam segurança, pois comprar pela internet ainda é visto com certo receio no Brasil.Claro, um cenário que vem mudando a cada ano, devido ao aumento de confiabilidade e credibilidade nas formas de pagamento online e ferramentas de segurança online. O que eu, Gisele Meter, pude perceber em conversa com essas duas empreendedoras é que tanto em Sabrina quanto em Gilza Mara há uma vontade enorme em fazer a diferença na vida das pessoas.Ambas amam o que fazem, procuram atender quem compra seus produtos da melhor maneira possível e acreditam que a base para um bom atendimento é qualidade, honestidade e satisfação. Elas sabem que cliente feliz e satisfeito traz novos clientes, aumentando também o faturamento de vendas.Quer conferir mais algumas dicas delas para você se dar bem na hora de abrir o próprio negócio na internet?CLIQUE NAS IMAGENS PARA CONFERIR!* Curta a FANPAGE da Escola de Você* Siga o Tempo de Mulher nas redes sociais: Facebook / Twitter / Instagram* Curta a FANPAGE da Ana Paula Padrão

Você já se imaginou divulgando seus produtos e vendendo online para diversas pessoas em vários lugares do país? Pois foi exatamente isso que fizeram Sabrina Nunes e Gilza Mara. Hoje elas são empreendedoras que viram uma nova forma de conquistar clientes com vendas pela internet.
Sabrina é dona da Francisca Joias e diz que sempre gostou de vender, começou seu empreendimento como um hobby e encontrou na internet a possibilidade de aumentar as vendas. Já Gilza Mara, que é Cearense e dona da Doce Menina Óculos e Acessórios, atualmente reside em São Paulo.
Segundo Gilza, depois de várias tentativas de entrar no mercado de trabalho ela se deparou com propostas de emprego que não a satisfaziam profissionalmente. Desempregada e precisando de renda, viu no empreendedorismo uma oportunidade. Antenada ao mundo da moda e apaixonada por acessórios femininos, resolveu aliar as duas paixões para montar seu negócio.
Tanto Sabrina quanto Gilza Mara, acreditam que a dedicação foi um dos principais fatores que as levaram ao sucesso com seus empreendimentos. Para a fidelização de cliente, Sabrina conta que realiza promoções constantes, envio de brindes e desenvolvimento de coleções exclusivas, pois sabe a relação que a mulher tem com um acessório.
Outro cuidado que ela tem é na hora de embalar o produto para o envio. Sabrina revela que capricha na embalagem - que vai com um aroma especial -, além de manter uma linguagem de comunicação bem próxima com suas clientes. Gilza Mara, que também aposta no contato próximo, diz que procura conhecer bem suas clientes para que assim possa sugerir produtos de acordo com o perfil de cada pessoa.
Ela destaca ainda que para ela, o produto enviado não significa uma venda finalizada, pois mesmo depois do recebimento é importante saber o que o cliente achou da experiência. Ambas utilizam as redes sociais como ferramenta para alavancar as vendas e dizem que procuram trabalhar de maneira que os clientes sintam segurança, pois comprar pela internet ainda é visto com certo receio no Brasil.
Claro, um cenário que vem mudando a cada ano, devido ao aumento de confiabilidade e credibilidade nas formas de pagamento online e ferramentas de segurança online. O que eu, Gisele Meter, pude perceber em conversa com essas duas empreendedoras é que tanto em Sabrina quanto em Gilza Mara há uma vontade enorme em fazer a diferença na vida das pessoas.
Ambas amam o que fazem, procuram atender quem compra seus produtos da melhor maneira possível e acreditam que a base para um bom atendimento é qualidade, honestidade e satisfação. Elas sabem que cliente feliz e satisfeito traz novos clientes, aumentando também o faturamento de vendas.Quer conferir mais algumas dicas delas para você se dar bem na hora de abrir o próprio negócio na internet?

Casa comprada só pelo marido é dividida no divórcio?

Dúvida do internauta: Em 2011 me casei pelo regime de comunhão parcial de bens e meu marido financiou uma casa em 2010, quando já estávamos noivos e dividindo tudo. Também compramos um carro antes de nos casar, no valor de 10 mil reais, e agora o trocamos por outro, de 20 mil reais. Em caso de divórcio, eu teria direito à casa e aocarro? A casa está no nome do meu marido e a conta de energia está no meu nome.  
Resposta de Rodrigo Barcellos*:
Se o casal pagou a casa (uma pequena parte no noivado e a maior parte durante o casamento), trata-se de um bem comum que deve ser dividido caso ocorra o divórcio.
Existe entendimento jurisprudencial (interpretações de casos similares) no sentido de que se o compromisso de compra do imóvel foi firmado antes, mas ele terminou de ser quitado durante o casamento, ele foi adquirido com esforço do casal. Assim sendo, a esposa terá direito a 50% do imóvel no caso de divórcio.
Quanto ao carro, trata-se de um bem do casal, pois foi comprado após o casamento. Só não seria um bem comum se vocês tivessem comprado o segundo carro com o dinheiro do primeiro, e esse primeiro carro tivesse sido pago apenas pelo seu marido e antes do casamento.
Casa em miniatura e moedas: Segundo advogado, se a casa terminou de ser paga durante o casamento ela deve ser repartida na separação

Nesse caso, ele teria que provar que parte do segundo carro foi paga a partir da venda de um bem particular. Pela sua pergunta, no entanto, isso não foi o que ocorreu, já que o primeiro carro foi comprado com recursos do casal.

Açougue será o novo negócio do chef Alex Atala



Dono do sétimo melhor restaurante do mundo, o chef Alex Atala se prepara para tirar do fogo mais um negócio em São Paulo. E novamente, com diversificação.
Depois de entrar como sócio na ressurreição do veterano bar Riviera, na Avenida Paulista, e de assumir um lote de bancas no Mercado Público de Pinheiros, o dono dos restaurantes D.O.M. e Dalva e Dito vai fincar sua faca no mercado de carnes.
Estrela do South Beach Wine & Food Festival, que ocorreu em Miami (EUA) no final de semana, o chef revelou que sua próxima empreitada será um açougue, que planeja abrir em breve em dobradinha com ‘um fabuloso produtor brasileiro”.
A boutique de carnes vai funcionar em São Paulo e, além de vender para preparo em casa, terá a opção de consumir no local.

McDonald’s começa a vender molho do Big Mac

Para quem sempre quis saber a receita do molho secreto do Big Mac do McDonald’s, uma boa notícia: a empresa vai começar a comercializar o molho em tubo em supermercados. No início, o produto estará disponível somente na Austrália.
O molho vem em embalagens de 25ml e custam cerca de US$ 0,50. Para começar, estará disponível em 950 lugares espalhados pelo continente. Cada um destes locais receberá 600 unidades.
A cadeia de fast food também vai leiloar uma embalagem especial de 500ml no eBay, e o valor arrecadado será doado para a instituição da companhia Ronald McDonald House Charities. Na última segunda-feira (02), as ofertas já haviam alcançado os US$ 23.000.

Fique atento: sua saúde pode afetar diretamente suas finanças

Perder peso, economizar, gastar menos, começar a academia. Estas são algumas das resoluções mais comuns na virada do ano, quando as pessoas traçam seus objetivos para os próximos 12 meses.
Faz todo o sentido: de acordo com inúmeras pesquisas, se você está bem quando o assunto é saúde, você provavelmente está bem também na área financeira, e vice-versa. Por exemplo, um estudo na Universidade de Washington descobriu que pessoas que contribuíram para algum fundo de aposentadoria estavam mais propensas a tomar medidas para melhorar a sua saúde.
Se você se vê mal em algum dos dois quesitos, Salomon Israel, coautor de um dos estudos sobre o assunto, diz que há uma oportunidade para dar a volta por cima. “Não é necessariamente a falta de exercícios ou dieta que está te levando a escolhas financeiras ruins”, afirma. “É possível que a pessoa que possui as habilidades necessárias para gerenciar melhor sua saúde possua também as habilidades para gerenciar melhor suas finanças”.
Preste atenção no primeiro ponto: a falta de sono. Dormir mal pode fazer com que as pessoas tomem decisões erradas e pobres. O primeiro passo é se comprometer com uma hora de dormir, a fim de obter de sete a nove horas de sono por noite.
Outro tópico importante que pode influenciar nas suas finanças é uma dieta errada. Comer demais refeições é uma característica da má nutrição, podendo causar níveis mais elevados de obesidade, gordura corporal e IMC.
E há mais: a ingestão de alto teor de gordura nas refeições pode afetar as habilidades cognitivas. Em um estudo da Universidade de Oxford, os pesquisadores descobriram que os ratos que comem uma dieta rica em gordura durante vários dias mostraram sinais de perda de memória em curto prazo e níveis mais baixos da função cerebral do que aqueles que receberam uma dieta com baixo teor de gordura durante o mesmo período.
Adicione alimentos que aumentem sua energia, como amêndoas e amoras, assim você vai ter uma mente clara para enfrentar seus problemas financeiros. Fique atento também aos exercícios. Para os iniciantes, exercícios resultam num cérebro com mais energia, aumento suas habilidades cognitivas e melhorando sua memória. Por isso, um dos efeitos do sedentarismo é produzir menos no trabalho. Além disso, exercício vai trazer mais confiança, e este é um ponto que sem dúvidas ajuda as pessoas a tomarem decisões mais sábias quando o assunto é dinheiro e economia.
Outro ponto importante é o estresse. Um pequeno nível de estresse pode ser saudável, mas muitas pessoas estão começando a sofrer por conta disso. Estudos recentes feitos pela empresa de pesquisa Towers Watson mostram que dentre os funcionários que sofrem de estresse, 57% tem problemas de emprenho no trabalho.
Por último, é crucial entender como a depressão afeta suas finanças. A tristeza tem provado ser tão ruim quanto o estresse. Pesquisas feitas pela Universidade de Bristol, no Reino Unido, mostraram que pessoas com mais de 50 anos que devem algum dinheiro apresentam grande nível de sintomas da depressão.
Não hesite: procure um psicológico ou alguém que possa ajudá-lo a colocar os pensamentos em ordem. Suas finanças são completamente dependentes de sua saúde mental e física.

Em manobra arriscada, Domino’s convoca clientes a dedurar franquias "atrasadas"

A Domino’s encontrou um meio de garantir que as franquias da marca estão seguindo as mudanças da sede. Segundo o site "Mashable", para ter certeza de que todas as lojas estão se adequando ao novo logo, a rede pediu aos internautas que enviem fotos pelo Instagram com as fachadas dos restaurantes que ainda usam o nome antigo. A empresa transformou o nome de Domino’s Pizza para apenas Domino’s em 2012, mas muitas lojas não trocaram.
Quem mandar as imagens até 27 de abril concorre a um ano de pizza grátis ou a cartões de US$ 10 (cerca de R$ 28) para consumir nas lojas. Para isso, o usuário deve usar a hashtag #LogoInformants (informantes de logo, em tradução livre) e #Sweeps, que quer dizer varredura ou uma checagem das lojas. A empresa pode averiguar se houve edição nas fotos enviadas, para evitar fraude.
Além da monitoração, a Domino’s tem uma mensagem muito clara com a campanha: divulgar o novo nome da marca nas redes sociais.

Tribunal de Contas da União pede fim de empresa paralela da Caixa

A ex-ministra do Planejamento Miriam Belchior assume nesta segunda-feira a presidência da Caixa Econômica Federal já com uma obrigação pela frente: apresentar nos próximos dias ao Tribunal de Contas da União (TCU) uma posição sobre o fechamento ou a manutenção da empresa paralela criada na gestão do atual presidente, Jorge Hereda. Depois de apontar ilegalidade na criação da empresa e na contratação sem licitação para serviços de R$ 1,2 bilhão, a área técnica do TCU sugere em novo parecer sigiloso obtido pelo GLOBO o fechamento do empreendimento e a responsabilização de conselheiros e diretores envolvidos no negócio.
Entre os gestores listados no documento como responsáveis por irregularidades está Hereda, que transmite hoje o cargo a Miriam. A Caixa tem , até o fim desta semana, para se posicionar sobre um eventual fim das atividades da empresa.
Montada pela Caixa, a MGHSPE Empreendimentos e Participações S.A. é formada pela CaixaPar (2% do capital), por um fundo de investimentos administrado pelo banco (47%) e pela IBM Brasil (51%). O negócio foi estruturado em 2012. No mesmo ano, a empresa paralela — hoje Branes Negócios e Serviços — foi contratada por dispensa de licitação pela própria Caixa, com o objetivo de prestação de serviços na concessão inicial de crédito imobiliário, no valor de R$ 1,2 bilhão.
O parecer do TCU, finalizado no último dia 6, apontou a possibilidade de “eventual desfazimento” da empresa paralela por desrespeitar a duas leis, conforme os auditores: a Lei de Licitações, em vigor há 21 anos, e a que autorizou Caixa e Banco do Brasil a constituírem subsidiárias e adquirirem participações em instituições financeiras, válida desde 2009. O relatório recomendou a responsabilização e a realização de audiências com três integrantes do Conselho de Administração da CaixaPar, que estruturou a empresa: o presidente Hereda; o vice-presidente de Finanças e Controle, Márcio Percival Pinto; e o diretor de Coordenação e Governança das Empresas Estatais do Ministério do Planejamento, Murilo Francisco Barella.
Os três assinaram a ata da reunião do conselho que aprovou o negócio. “Sem a aprovação do conselho da CaixaPar a operação não teria se concretizado”, citou o parecer. Dois diretores-executivos da CaixaPar que assinaram o acordo de acionistas devem ser responsabilizados, conforme o documento: Carlos Magno da Cruz e Demosthenes Marques. Eles estão na gestão da CaixaPar.
CAIXA: ‘RESPEITO ÀS LEIS’
Reportagem publicada pelo GLOBO em 19 de janeiro mostrou que a contratação foi considerada ilegal pelo TCU e que uma medida cautelar do tribunal, vigente há mais de dois anos, suspendeu o contrato. Conforme os relatórios, a empresa criada é uma sociedade de propósito específico (SPE), prevista em lei para captação de recursos no mercado, mas usado de forma irregular pela empresa pública para dispensar uma licitação bilionária. Os pareceres apontaram “obscuridade” dos critérios que levaram à escolha da IBM como “real e final prestadora dos serviços que a Caixa pretende contratar, em aparente ofensa ao princípio da impessoalidade”.
Na resposta ao GLOBO, a Caixa sustentou que não existe “manifestação conclusiva” do TCU sobre a constituição da SPE, uma vez que o assunto ainda não foi apreciado em plenário. “A Caixa reafirma que não houve qualquer violação às referidas leis”.

Os desafios de abrir um negócio no mercado de eventos

Empreender no Brasil não é tarefa fácil. A burocracia é grande, os impostos são altos, a legislação é complexa, a mão de obra tem baixa qualificação.
No setor de eventos não poderia ser diferente. Por se tratar de um segmento em fase de desenvolvimento, a questão da mão de obra torna-se um pouco mais complicada.

Encontrar um profissional qualificado ainda é muito difícil. Não existem muitas opções de cursos e os poucos disponíveis no mercado estão concentrados nos grandes centros.
Outra dificuldade é a gestão do fluxo de caixa. A maior parte das empresas do setor recebe com antecedência para prestar o serviço depois (e dependo do tipo de evento que faz essa antecedência pode ser de alguns anos).
Para que isso não se torne um grave problema, é preciso um bom controle das finanças para que o empreendedor tenha como executar os eventos futuros.
Algumas empresas de eventos ainda sofrem com a sazonalidade. Existem as que dependem de datas comemorativas, outras das festas de final de ano, outras atuam somente no período de formaturas, etc.
É interessante que o empresário faça um bom planejamento para alinhar capacidade de atendimento e demanda de mercado e, consiga se manter durante todo o ano.
Contudo, o que para alguns pode ser visto como empecilhos, para outros são oportunidades. As empresas que possuem um bom programa de treinamento, processos bem delineados e controle do fluxo de caixa têm conseguido se destacar e crescer.

Saiba quais são os cursos para otimizar seu currículo

Em virtude da intensa concorrência no mercado de trabalho, é importante se munir de conhecimento para ter confiança ao disputar as melhores vagas. Pensando nisso, reunimos aqui alguns cursos para otimizar seu currículo e fazer a diferença para sua carreira. Confira!
Idioma: Saber inglês se tornou requisito praticamente obrigatório na maior parte das empresas, pois esse idioma, por ser global, está presente em todas as mídias e transações. Porém, se restringir apenas ao inglês, como se fosse um diferencial, é um erro cometido por grande parte dos profissionais. Atualmente, as empresas estão mais dispostas a contratar quem vai além do verbo “to be” e sabe se comunicar em outros idiomas, como francês e alemão.
Por que fazer: especialmente se você estiver pretendendo entrar em uma empresa média ou grande, é fundamental demonstrar que a comunicação é o seu forte, inclusive em outro idioma. Dessa forma, caso seja necessário ler um documento ou haja algum estrangeiro que queira se tornar cliente, a empresa não precisará contratar um tradutor, o que tornará você peça-chave para o planejamento dos negócios.
Curso de leitura dinâmica
Se você trabalha diretamente com documentos e arquivos escritos, talvez seja importante que você faça um curso para acelerar a sua leitura, mantendo a qualidade e a compreensão das informações.
Por que fazer: ler rápido e melhor pode tornar o seu trabalho mais fácil e eficaz, visto que você precisará de menos tempo para terminar as tarefas.
Tecnologia: Como vivemos na era tecnológica e frequentemente são inventados novos softwares, quem quer entrar no mercado de trabalho ou conseguir uma melhor colocação precisa, primeiramente, fazer cursos para dominar programas-chave e estar preparado para a chegada de novas ferramentas.
Por que fazer: além de ser um curso extremamente útil às tarefas do dia a dia, ter conhecimentos tecnológicos no currículo demonstra que o candidato não parou no tempo e está atualizado com o mercado.
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Pós-graduação: Enquanto há alguns anos era imprescindível ter uma graduação para se destacar, agora a chave que abre muitas portas na carreira é a pós. Esse curso visa suprir a lacuna deixada pela faculdade, na qual não foi possível estudar profundamente um assunto pelo qual teve interesse.
Por que  fazer: imagine que você tenha diante de si um profissional que concluiu a faculdade e outro que foi além e se especializou em uma área, sendo portanto um especialista em determinado assunto – qual deles você escolheria para trabalhar com você? Tal questionamento é feito pelos recrutadores na hora de selecionar os profissionais e, por isso, as chances de conseguir uma boa vaga são maiores para quem fez pós-graduação.
Interesse próprio: Há alguma área do conhecimento que você tenha interesse, mesmo que não tenha a ver com o seu trabalho? Pode ser fotografia, arte e até mesmo filosofia. Embora esses cursos não influenciem diretamente em seu ambiente profissional, eles indicam que você possui outras habilidades e que pode inclusive lidar com situações diversas.
Por que fazer: Além de fazer cursos e assistir às palestras relacionadas ao trabalho, manter um hobby e se informar constantemente são atitudes vistas com bons olhos pelas empresas. Por isso, não hesite em fazer também aulas e cursos sobre o que gosta. Isso irá valorizar o seu currículo e agregar muito a sua vida pessoal.

5 frases que mostram que o empreendedor é um péssimo chefe

Ser chefe de uma equipe costuma ser um grande desafio. Quando você ainda é o dono da empresa, o desafio é ainda maior. Esta é a realidade de boa parte dos empreendedores brasileiros, que comandam pequenas empresas e não costumam ter formação em gestão de pessoas. “Essa é a regra: é o dono que lida com tudo, ele é gerente, vendedor, comprador, RH. Ele é tudo”, diz Eduardo Ferraz, consultor e especialista em gestão de pessoas.
Empresa pequena não significa pouco profissional. Por isso, os empresários devem fazer um esforço adicional para lidar bem com a equipe e transmitir a cultura do negócio. “A cultura vem de cima e é realmente passada por meio do comportamento do empresário. Se ele cria uma regra, ele tem que ser o primeiro a seguir para ter credibilidade”, afirma Leonardo Marchi, sócio-diretor da Praxis Business e especialista no tema. Confira cinco frases que denotam um comportamento negativo do empreendedor na figura de chefe:
1. "Faça assim porque eu quero"
A falta de comunicação é um dos principais problemas entre chefes e equipes. Segundo Marchi, ter clareza das motivações de uma tarefa dá ânimo ao funcionário. “Hoje as pessoas querem muito ouvir o motivo de fazer as coisas que são solicitadas. O chefe tem que contextualizar as coisas, criar consciência de porque é importante fazer algo”, explica.
A postura autoritária que só espalha ordens deve ser evitada. “As pessoas não trocam de empresa, elas trocam de chefe, de gestor. Não é só mandar fazer algo porque o dono quer”, diz Marchi. Comunicar os motivos engaja mais a equipe e traz transparência para o ambiente de trabalho.
2. "Deixa que eu resolvo"
Quem é empreendedor quase sempre tem uma tendência a centralizar as tarefas. Seja porque começou sozinho, fazendo um pouco de tudo, ou porque precisa de controle o tempo inteiro, esse tipo de postura atrapalha e ainda faz com que ele perca tempo. “Não tem cabimento o tempo que ele perde com atividades braçais, que não exigem esforço mental. Muitos pequenos empreendedores são excessivamente centralizadores. Funções burocráticas ou braçais tem que ser delegadas, isso exige o mínimo de treinamento”, diz Ferraz.
Por isso, é melhor explicar ao funcionário como realizar algo do que pegar a tarefa para si mesmo

<p>Ser dono e chefe ao mesmo tempo pode ser um desafio se o empreendedor não estiver bem preparado.</p>

3. "Eu sou o dono e não preciso seguir as regras"
Como Marchi explica, a cultura de uma empresa nasce do exemplo, da figura do líder. Por isso, os empreendedores não podem criar regras para a equipe e não seguirem também. Se o empresário diz a todos que é importante chegar cedo para que a empresa cresça, ele também deveria fazer sua parte. “Ele deve ser fiel ao que fala, fazer o que diz. Se não, ele cai no descrédito e as pessoas também não cumprem. Se tem que chegar no horário e ele não chega, ele dá a mensagem de que horário não é importante”, diz Marchi. 

4. "Começa a fazer esta nova tarefa e depois eu te ensino"

A delegação é, junto com a centralização, um problema na vida de muitos gestores. Eles negligenciam a importância da contratação e do treinamento e acabam precisando rever quase tudo que a equipe executa. “Um problema comum também é delegar função para quem não tem a menor condição de fazer. Isso não é delegar, é abdicar, é passar funções que o subordinado não tem condições técnicas para fazer. O ideal é não esperar uma crise ou ficar sobrecarregado para ensinar a pessoa a fazer algo”, indica Ferraz. 
Para Marchi, na hora de contratar um novo funcionário, ele deve acompanhar de perto os primeiros dias. “Um problema grave é não deixar claro o que é esperado das pessoas. Ele contrata e coloca um funcionário mais experiente para explicar. Se ele tiver vícios e manias, você vai multiplicar os problemas”, diz Marchi.
5. "Sei que somos amigos/parentes..."
Nas pequenas empresas é extremamente comum contratar parentes ou amigos para a equipe. A relação prévia de confiança traz segurança aos empresários, mas o resultado por ser ruim.
Para os especialistas, o ideal é conseguir manter algum distanciamento, para não confundir pessoal e profissional. “Isso é comum e ruim. Ele mistura tudo, é meio irmão mais velho, meio professor e vai a festas junto com toda a equipe. É um erro grave porque ele perde autoridade: ele não está falando com funcionário, está falando com o amigo. É também muito ruim para o subordinado que perde a referência”, defende Ferraz.
É importante confraternizar momentos importantes e manter-se próximo à equipe, mas é preciso ter um limite. “Com uma proximidade muito grande, as pessoas perdem o respeito pelo profissional e acham que podem falhar até”, diz Marchi.