GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Alvo de investigação, José Aníbal diz que procurador-geral 'cometeu ato leviano' Rodrigo Janot pediu ao Supremo autorização para abrir inquérito contra deputado tucano em caso do cartel de trens e metrô em São Paulo

O deputado federal José Aníbal (PSDB-SP) rebateu nesta sexta-feira, 25, as denúncias apresentadas pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF) que dê continuidade às investigações contra ele na ação sobre formação de cartel dos metrôs de São Paulo. Aníbal deixou o cargo de secretário estadual de Energia de São Paulo no início deste mês, quando reassumiu o mandato de deputado federal. Segundo ele, Janot foi leviano e cometeu erros graves no pedido de investigação.
No início de abril, o procurador-geral enviou um ofício ao ministro do STF Marco Aurélio Mello apresentando indícios contra o parlamentar. Segundo ele, ex-diretor da Siemens Everton Rheinrheimer, delator do cartel, apontou, em depoimento, "indícios de envolvimento do deputado federal José Aníbal, na medida em que relata ter sido avisado que, com a saída de Rodrigo Garcia da presidência da Comissão de Transportes da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, deveria passar a tratar com o deputado José Aníbal, que passara a ser responsável pelos contatos políticos e pagamentos de propina".
Além de Aníbal, o procurador afirmou ter encontrado indícios de envolvimento de Rodrigo Garcia (DEM), também deputado federal licenciado e, até abril, secretário de Desenvolvimento de São Paulo. A saída de Garcia e Aníbal do governo paulista ocorreram durante a reforma do secretaria realizada por Alckmin.
De acordo com Aníbal, a denúncia foi fundamentada sobre uma falha básica, mas grave, que poderia ser corrigida com uma busca simples na internet. Ele afirma que nunca foi deputado estadual e, portanto, é impossível que tenha ocupado o cargo na comissão da Assembleia. "Eu nunca fui deputado estadual, nunca, nem candidato. No entanto, é inacreditável que, com base nisso, o procurador-geral da República encaminhe para o ministro Marco Aurélio, pedindo que prossiga a investigação sobre mim, porque existem indícios que possam me comprometer", protestou.
O nome de Aníbal surgiu nas denúncias no fim de 2013, quando um documento apócrifo que o citava foi entregue pelo deputado estadual petista Simão Pedro (SP) ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e posteriormente repassado à Polícia Federal. À época, o deputado disse que o documento era falso e havia sido adulterado para que seu nome fosse incluído.
Em seu pronunciamento para um plenário vazio na manhã desta sexta, o deputado chamou Cardozo de prevaricador, Simão Pedro de falsário e Everton Rheinrheimer de bandido. Ele acusa o PT de plantar denúncias contra o PSDB. "Esse é um novo dossiê petista contra adversários políticos para difamar, jogar lama e tentar destruir a reputação de oposicionistas", disse o parlamentar, que vai esperar uma decisão do ministro Marco Aurélio Mello para avaliar quais procedimentos tomar.
Aníbal disse ainda que não tem nenhum problema em participar de acareações e depoimentos sobre o caso e ressaltou que estará à disposição de uma possível CPI sobre o cartel de trens proposta pelo PT. "Pra mim seria uma excelente tribuna", disse.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse nesta sexta-feira, 25, que deve ser investigado o suposto envolvimento do ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha, pré-candidato do PT ao governo de São Paulo, com o Laboratório Labogen - controlado pelo doleiro Alberto Youssef, o Primo. A afirmação foi feita durante coletiva de imprensa em Mogi das Cruzes, na região metropolitana de São Paulo, onde Alckmin anunciou investimentos na área da saúde. "Acho que tem que ser explicado e investigado. Esse é um assunto federal, e não do Estado, mas é óbvio que tem de ter investigação", disse Alckmin ao ser questionado sobre o que pensava sobre as informações apontadas pelo relatório da Operação Lava Jato da Polícia Federal. Depois, perguntado se a denúncia teria reflexos nas eleições estaduais de outubro, o governador afirmou: "Não misturo essas coisas com as eleições". O relatório da PF sugere que o ex-ministro teria indicado o executivo para o laboratório controlado pelo doleiro Alberto Youssef, preso pela PF. Em 2013, o a empresa tentou obter um contrato milionário com o Ministério da Saúde. Em nota, o ex-ministro negou ter qualquer relação com o doleiro. "A prova maior disso é que nunca existiu contrato com a Labogen e nunca houve desembolso por parte do Ministério da Saúde", diz o texto. Marcus Cezar Ferreira de Moura havia trabalhado no Ministério da Saúde entre 26 de maio e 1.º de agosto de 2011. Foi assessor da coordenação de eventos na gestão de Padilha. O documento mostra ainda que Youssef, preso desde 17 de março de 2014, mantinha contatos com outros deputados do PT, além de André Vargas (PT-PR). A PF suspeita que o doleiro se encontrou com Vargas no apartamento funcional do ex-líder do governo na Câmara Cândido Vaccarezza (PT-SP), em Brasília. O ex-ministro não caiu na malha de grampos da PF e nem é investigado. "As evidências indicam que Vargas tinha interesse no processo de contratação do Labogen junto ao Ministério da Saúde", sustenta a PF. No trecho relativo ao ex-ministro da Saúde, a PF captou diálogos entre Youssef e Vargas - este chama Padilha de "Pad". No dia 26 de novembro de 2013, Vargas pede ao doleiro que reserve a melhor suíte de um hotel - Blue Tree - que pertence a Youssef, segundo a PF. O deputado diz que falou com o "PAD". "Ele vai marcar uma agenda comigo", diz Vargas. O doleiro responde: "ótimo". E elogia a atitude do deputado. "Precisamos estar presentes." A PF diz que o Labogen - com folha de pessoal de apenas R$ 28 mil - planejava arrecadar R$ 150 milhões com o negócio na Saúde, fornecimento de remédio para hipertenso. O contrato não chegou a ser assinado e, segundo o ministério, nenhum pagamento foi feito.

A liderança do DEM na Câmara dos Deputados anunciou na manhã desta sexta-feira que apresentará na próxima semana quatro requerimentos para que o ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e Marcus Cezar Ferreira de Moura, executivo que teria sido indicado pelo petista para o laboratório Labogen, prestem esclarecimentos em quatro comissões permanentes da Casa. A oposição deve protocolar os convites nas Comissões de Fiscalização Financeira e Controle, Desenvolvimento Econômico, Seguridade Social e Família e Segurança Pública.
Relatório da Operação Lava Jato da Polícia Federal sugere que o ex-ministro, hoje pré-candidato do PT ao governo de São Paulo, teria indicado o executivo para o laboratório controlado pelo doleiro Alberto Youssef. Em 2013, o laboratório tentava obter um contrato milionário com o Ministério da Saúde.

Alckmin defende investigação de ligação de Padilha com doleiro Relatório da PF sugere que ex-ministro e pré-candidato do PT ao governo de SP teria indicado executivo para empresa controlada por doleiro

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), disse nesta sexta-feira, 25, que deve ser investigado o suposto envolvimento do ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha, pré-candidato do PT ao governo de São Paulo, com o Laboratório Labogen - controlado pelo doleiro Alberto Youssef, o Primo. A afirmação foi feita durante coletiva de imprensa em Mogi das Cruzes, na região metropolitana de São Paulo, onde Alckmin anunciou investimentos na área da saúde.
"Acho que tem que ser explicado e investigado. Esse é um assunto federal, e não do Estado, mas é óbvio que tem de ter investigação", disse Alckmin ao ser questionado sobre o que pensava sobre as informações apontadas pelo relatório da Operação Lava Jato da Polícia Federal. Depois, perguntado se a denúncia teria reflexos nas eleições estaduais de outubro, o governador afirmou: "Não misturo essas coisas com as eleições".
O relatório da PF sugere que o ex-ministro teria indicado o executivo para o laboratório controlado pelo doleiro Alberto Youssef, preso pela PF. Em 2013, o a empresa tentou obter um contrato milionário com o Ministério da Saúde.
Em nota, o ex-ministro negou ter qualquer relação com o doleiro. "A prova maior disso é que nunca existiu contrato com a Labogen e nunca houve desembolso por parte do Ministério da Saúde", diz o texto.
Marcus Cezar Ferreira de Moura havia trabalhado no Ministério da Saúde entre 26 de maio e 1.º de agosto de 2011. Foi assessor da coordenação de eventos na gestão de Padilha.
O documento mostra ainda que Youssef, preso desde 17 de março de 2014, mantinha contatos com outros deputados do PT, além de André Vargas (PT-PR).
A PF suspeita que o doleiro se encontrou com Vargas no apartamento funcional do ex-líder do governo na Câmara Cândido Vaccarezza (PT-SP), em Brasília. O ex-ministro não caiu na malha de grampos da PF e nem é investigado. "As evidências indicam que Vargas tinha interesse no processo de contratação do Labogen junto ao Ministério da Saúde", sustenta a PF.
No trecho relativo ao ex-ministro da Saúde, a PF captou diálogos entre Youssef e Vargas - este chama Padilha de "Pad". No dia 26 de novembro de 2013, Vargas pede ao doleiro que reserve a melhor suíte de um hotel - Blue Tree - que pertence a Youssef, segundo a PF. O deputado diz que falou com o "PAD". "Ele vai marcar uma agenda comigo", diz Vargas. O doleiro responde: "ótimo". E elogia a atitude do deputado. "Precisamos estar presentes."
A PF diz que o Labogen - com folha de pessoal de apenas R$ 28 mil - planejava arrecadar R$ 150 milhões com o negócio na Saúde, fornecimento de remédio para hipertenso. O contrato não chegou a ser assinado e, segundo o ministério, nenhum pagamento foi feito.

Coronel é encontrado morto no Rio Em março, Paulo Malhães prestou depoimento à Comissão Nacional da Verdade em que relatou participação em prisões e torturas durante a ditadura militar, entre elas a do deputado Rubens Paiva

O coronel reformado do Exército Paulo Malhães foi encontrado morto na manhã desta sexta-feira, 25, no sítio em que morava em Nova Iguaçu (cidade na Baixada Fluminense). O corpo apresentava marcas de asfixia, segundo a Polícia Civil.
Malhães prestou depoimento em março à Comissão Nacional da Verdade em que relatava ter participado de prisões e torturas durante a ditadura militar. Dias antes, à Comissão Estadual da Verdade do Rio, afirmou ter sido um dos chefes do grupo envolvido com a prisão do ex-deputado Rubens Paiva, morto sob tortura em dependências do Exército em 1971. Na ocasião, admitiu ter participado da operação de sumiço do corpo do parlamentar, mas ao falar à Comissão Nacional voltou atrás nas declarações e negou envolvimento no caso.
De acordo com o relato da viúva do coronoel Cristina Batista Malhães, três homens invadiram o sítio de Malhães na noite desta quinta-feira, 24, à procura de armas. O coronel seria colecionador de armamentos, disse a mulher aos policiais da Divisão de Homicídios da Baixada que estiveram na propriedade.
Cristina disse que ela e o caseiro foram amarrados e trancados em um cômodo, das 13h às 22h desta quinta-feira pelos invasores.
Em seu blog, o coronel reformado do Exército Carlos Alberto Brilhante Ustra, afirmou que Malhães foi assassinado e, no mesmo texto, lembrou a morte de outro coronel, também ex-agente da ditadura, Júlio Miguel Molina Dias, ocorrida em 2012. Ustra comandou o DOI-CODI, em São Paulo, entre 1970 e 1974. No fim de março, durante atos que lembraram os 50 anos do golpe militar, Ustra foi alvo de manifestações de grupos de direitos humanos que pedem a punição de ex-agentes da ditadura.

Coronel é encontrado morto no Rio

Vamos que vamos....


Crivella no 'É Notícia': Se a popularidade de Dilma cair a 30%, Lula será o candidato

O senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), pré-candidato ao governo do Rio de Janeiro, disse em entrevista ao programa "É Notícia", da RedeTV!, que se a popularidade da presidente Dilma Rousseff ficar abaixo dos 30%, o ex-presidente Lula pode se tornar o candidato do PT nas eleições. "Com 35%, a presidente ganha folgado. Mas se chegássemos abaixo dos 30%, 25% e se os candidatos que estão aí colocados crescessem - porque hoje quem está crescendo são os indecisos - eu acho que a própria presidente Dilma seria a primeira a dizer [para Lula ser o candidato]. Se o presidente Lula puder e tiver condições de disputar e ganhar, nós o apoiaremos."



Em entrevista a José Roberto de Toledo, o senador disse que a baixa popularidade do ex-governador Sérgio Cabral compromete a eleição de seu sucessor, Luiz Fernando Pezão. "O governador Cabral é muito mal avaliado. Eu diria que se espera no Rio o fim dessa administração com mais expectativa do que se espera a Copa do Mundo. Se Pezão se eleger, será um milagre tipo Moisés abrindo o Mar Vermelho."

http://www.redetv.uol.com.br/jornalismo/portaljornalismo/Noticia.aspx?118%2C4%2C601207%2C102%2CCrivella-no-E-Noticia-Se-a-popularidade-de-Dilma-cair-a-30-Lula-sera-o-candidato

Estão querendo trazer políticos de fora para pegar nossos votos, vamos ficar atentos...


Qual a emenda que este politico fez para Caraguatatuba?
Novamente a historia esta se repetindo.... 

Se quer os nossos votos tem que pelo menos vir na cidade conhecer e fazer algo pela nossa saúde, educação segurança e outros...

Serviço público municipal de Caraguatatuba é mal avaliado, diz enquete realizada pelo Blog do Guilherme Araújo

Enquete realizada entre os dias 04 de fevereiro a 20 de abril de 2014 através do Blog do Guilherme Araújo com 2,5 (duas mil e quinhentas) Caiçaras em diversos bairros do município de Caraguatatuba aponta que 81% dos Caiçaras preferem uma melhora nos serviços públicos e a redução dos gastos públicos com cargos comissionados. Mesmo assim, 78% concordam que os impostos municipais são mais altos do que deveriam como IPTU, Taxa de iluminação e calçamento de ruas.

Os entrevistados disseram ser favoráveis à oferta gratuita de serviços públicos - de hospitais (91%) até internet (54%), passando por educação, universidade, creche, remédios e transporte. Mas não basta gratuidade, é preciso também melhorar a qualidade. A nota dada pelos entrevistados para a segurança é a mais baixa: 3,64. A situação não melhora na avaliação de educação pública (4,56), saúde (3,73) e transporte (3,87).


Para 67%, a vida melhorou no último ano, e esse avanço foi fruto do esforço pessoal (52%) e de Deus (31%). Só 2% creditam a melhora ao governo Municipal e seus serviços. 

"Os Caiçaras estão chamando para si a responsabilidade pela melhora de vida e esperam um governo que seja plataforma para esse avanço", avalia o consultor de negócios e políticas e sócio-diretor do Blog do Guilherme Araújo e Radio Caraguá Mix, Guilherme Araújo.

I Noite do Caldinho dos Amig@s!!‏


Casal é pichado por moradores do Guarujá após escrever em pedra Os dois foram pintados com tinta preta; ninguém registrou boletim de ocorrência na Polícia Civil, mas várias pessoas filmaram a cena

A comunidade da Prainha Branca, em Guarujá (SP), tem orgulho da sua paisagem exuberante, quase intacta em razão do difícil acesso, que só pode ser feito de barco. Talvez por esta razão não poupou o casal de jovens turistas, que tentou marcar presença no último domingo de Páscoa, 20, pintando uma rocha isolada no meio de uma ilhota, que só pode ser atingida quando a maré está baixa.
O rapaz e a moça tentavam pintar "ABC" na pedra, como indicativo de sua região de procedência, na Grande SP. Mas eles foram avistados por um grupo de rapazes que jogava futebol em um campinho próximo. O grupo então se reuniu e resolveu castigar os turistas, que foram pichados com tinta preta, sob as vaias dos moradores e banhistas.
A ocorrência não foi registrada na polícia: nem por parte do casal de turistas e nem pelos moradores. Mas os banhistas que costumam frequentar o local, assim como as pessoas que acampam na área, registraram a cena à beira-mar e postaram as imagens nas redes sociais.
Para a polícia, a ação não deve ser estimulada e o fato deveria ser denunciado de imediato.
"Com a distância da cidade e as dificuldades de acesso, dificilmente a polícia chegaria ao local, em tempo de reprimir a ação dos vândalos", avaliou um antigo morador da Prainha Branca, que criticou a ação de visitantes que 'depredam o local e deixam muito lixo na areia e nas trilhas a caminho do local'.

Os dois foram pintados com tinta preta; ninguém registrou boletim de ocorrência na Polícia Civil, mas várias pessoas filmaram a cena (© Reprodução Facebook)

Geisa Vitorino comemora três anos de Jungle Fight com ensaio sensual Geisa Vitorino comemora três anos de Jungle Fight com ensaio sensual

Geisa Vitorino comemora três anos de Jungle Fight com ensaio sensual - 1 (© Toddy Holland)

Geisa Vitorino completou três anos de Jungle Fight neste início de abril e, para comemorar, a loira deu vida a um ensaio sensual exclusivo para a Ag. Fight. Pelas lentes do fotógrafo Toddy Holland, a ring girl provou que beleza não falta...

Geisa Vitorino comemora três anos de Jungle Fight com ensaio sensual - 1 (© Toddy Holland)

Campeã de fisiculturismo, Geisa se firmou como ring girl oficial do Jungle Fight ainda em 2011, antes mesmo do UFC retornar ao Brasil. Muito sarada, a loita caiu no gosto do público nacional

Geisa Vitorino comemora três anos de Jungle Fight com ensaio sensual - 1 (© Toddy Holland)

No mês passado, Geisa esteve em Natal para ver a edição do UFC por lá e aproveitou para ser clicada por Toddy Holland neste ensaio especial

Geisa Vitorino comemora três anos de Jungle Fight com ensaio sensual - 1 (© Toddy Holland)

Acostumada a trabalhar com o corpo, Geisa mostrou desenvoltura ao posar apenas de biquíni para o fotógrafo

Geisa Vitorino comemora três anos de Jungle Fight com ensaio sensual - 1 (© Toddy Holland)

Atualmente, Geisa divide as atenções no Jungle Fight com a morena Syllvia Andrade, mas segue caindo nas graças da plateia

Geisa Vitorino comemora três anos de Jungle Fight com ensaio sensual - 1 (© Toddy Holland)

Fundo vê em Neymar potencial para ser 'novo Beckham' Agente que cuida da imagem do atacante na Europa afirma que o atacante não pode limitar suas atividades às associadas ao futebol

O Doyen Sports, fundo de investimentos que dono dos direitos de imagem de Neymar em alguns mercados, afirmou que o atacante do Barcelona é na atualidade o jogador com maior potencial para suceder o inglês David Beckham no mundo dos negócios do futebol.
'Neymar tem um grande potencial. Beckham é Beckham e Neymar é Neymar. Mas Neymar é quem mais se encaixa em um 'modelo Beckham' de negócios, que é um modelo exemplo a ser seguido', disse à Agência Efe o presidente do Doyen, Nélio Lucas, que participa do Primeiro Fórum de Gestão Esportiva de São Paulo.
O executivo português afirmou durante o primeiro dia do encontro internacional de gestão esportiva que Neymar deve seguir os passos do ex-meia inglês em termos de publicidade e imagem, pois, segundo ele, 'chegou a hora de colocá-lo em uma caixa mais luxuosa.
Para Nélio Lucas, o atleta deveria deixar para trás a extensa lista de empresas que o patrocinam desde os tempos de Santos, que usou desse artifício para manter o craque pelo maior tempo possível no clube. Na opinião do executivo, o jovem astro precisa agora de 'poucos, mas bons patrocinadores'.
Quem também tem parte dos direitos de imagem de Neymar é a NJR, empresa do pai do próprio jogador, e a agência MediaCom, com a qual assinou recentemente um acordo para a busca de patrocinadores no exterior.
Nélio Lucas adiantou o Doyen Sports já estabeleceu contatos para o camisa 10 da seleção com aqueles que, segundo ele, são os melhores patrocinadores, e afirmou que o atacante não pode limitar suas atividades às associadas ao futebol.
O futuro publicitário de Neymar, ainda de acordo com o executivo, pode superar o que foi e ainda é alcançado por Beckham pelos valores cada vez maiores movimentados no futebol, meio em que o brasileiro ainda se manterá por muitos anos.
O Fórum de Gestão Esportiva tem as presenças de Pelé e Ronaldo, entre outras figuras importantes do esporte. O evento é organizado pela escola de negócios IESE, da Espanha, e sua filial brasileira, ISE, com o patrocínio do Santander Brasil.
Fundo vê em Neymar potencial para ser 'novo Beckham' do setor de publicidade

Marco Civil da Internet é aprovado Texto é aprovado por unanimidade no Senado e sancionado pela Presidência

À toque de caixa, o plenário do Senado aprovou na noite de terça-feira, 22 de abril, o Marco Civil da Internet e o projeto foi sancionado pela presidente Dilma na quarta (23). Mesmo com o esforço da oposição para ganhar tempo e discutir ajustes no projeto aprovado na Câmara dos Deputados há menos de um mês, a base aliada se impôs à minoria. Com a aprovação, a presidente Dilma Rousseff tem a chance de apresentar o marco regulatório no Net Mundial, evento internacional que trata da governança da internet

À toque de caixa, o plenário do Senado aprovou na noite de terça-feira (22) o Marco Civil da Internet e o projeto foi para sanção presidencial. Mesmo com o esforço da oposição para ganhar tempo e discutir ajustes no projeto aprovado na Câmara dos Deputados há menos de um mês, a base aliada se impôs à minoria. Com a aprovação, a presidente Dilma Rousseff tem a chance de apresentar o marco regulatório no Net Mundial, evento internacional que trata da governança da internet (© André Dusek Estadão)

No Senado, um político mais contido que o presidente Quando ocupou o Palácio do Planalto, Collor fazia ações extravagantes; já como senador pelo PTB, prefere a discrição

Fernando Collor de Mello, o senador, é um político diferente do Fernando Collor presidente da República (1990-1992), o primeiro eleito no período pós-redemocratização. Ao contrário do presidente que confiscou a poupança dos brasileiros e governou o País por dois anos, seis meses e 17 dias até ser afastado num processo de impeachment, o Collor atual é mais contido que o dos anos 1990.
No período que passou no governo, Collor entrou em tanque de guerra e deu uns tiros em alvos predefinidos, no centro de treinamento do Exército, em Formosa (GO), pilotou caças de guerra, pôs o uniforme militar e foi dormir na selva. Fazia do dia a dia da administração a sua própria aventura pessoal. Não ligou para a política e, quando percebeu, o Congresso tinha lhe virado as costas.
O Collor atual se rendeu à realidade política. Trocou o nanico PRTB, pelo qual se elegeu senador em 2006, pelo PTB, que lhe garantiria maior suporte. Aderiu ao governo de Lula, seu velho adversário, e ao de Dilma. Nessa adesão, fez o que a maioria de seus pares fazem: indicou afilhados para cargos políticos.
Informações de dentro da BR Distribuidora dizem que Luís Alves de Lima Filho, diretor de Postos e Serviço, e Vilson Reichemback da Silva, diretor de Operações e Logística, lá chegaram em julho do ano passado por indicação de Collor.
Sua página no portal do Senado afirma que, em 1992, Collor foi isolado pelos políticos, perdeu o apoio no Congresso e sofreu um processo de julgamento político. Ali aparecem também atos importantes, como o programa de liberalização econômica, a conclusão da Hidrelétrica de Xingó, a sanção do Estatuto da Criança e do Adolescente, e a realização da Eco-92.
O Collor presidente era midiático. Gostava de vestir camisetas com slogans e mensagens, costumava dar entrevistas. O atual é insondável, arredio e não fala com repórteres. No convívio com os colegas, às vezes causa temor. Em 2010, num bate-boca com o senador gaúcho Pedro Simon (PMDB), ele atacou: "Suas palavras em relação a mim e à minha relação política são palavras que não aceito, quero que o senhor as engula e as digira como julgar conveniente". Ao comentar a reação de Collor, Simon confessou: "Senti muito medo".

Análise: Absolvição de crime prescrito poderia se tornar 'desagravo'

No julgamento da Ação Penal 465, envolvendo acusações de peculato, falsidade ideológica e corrupção passiva em relação ao ex-presidente da República Fernando Collor, o Supremo Tribunal Federal discutiu se, mesmo com a chamada "prescrição" de alguns dos crimes, a Corte poderia declarar a inocência do acusado, que hoje é senador pelo PTB de Alagoas.
A princípio, o tipo de prescrição discutida no caso do ex-presidente tira do Estado o direito de punir de forma absoluta. Seria como cobrar uma dívida que, pela passagem do tempo, não pode mais ser exigida. Em tais casos, declara-se a prescrição, sem que se faça qualquer juízo a respeito de culpa ou inocência do acusado.
Porém, mesmo o Estado tendo perdido totalmente o direito de punir o acusado pelos crimes de corrupção e falsidade ideológica, uma parcela dos ministros entendia que, dada a clara improcedência da acusação, deveria ser declarada a inocência, por ser a situação mais benéfica ao acusado; em um tipo de desagravo público.
Por sua vez, a ministra relatora do processo, Cármen Lúcia, explicou que como a denúncia não separava claramente os fatos - e alguns se misturavam com os fatos que estavam na base do crime de peculato, que não estava prescrito -, ela se viu forçada a se pronunciar sobre a inocência ou culpa de todos os crimes.
A maioria do Tribunal discordou, sentindo que isso seria uma afronta ao histórico de decisões judiciais do Supremo e algo que desrespeitaria a teoria por trás da prescrição de crimes. Com isso, sobre o peculato houve absolvição por ausência de provas e foi declarada a prescrição dos demais crimes pelos quais Collor era acusado. Prevaleceu a jurisprudência tradicional do Supremo.