GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Gente que faz

É com alegria e satisfação que eu venho em nome dos moradores (a) e empresários (a) do bairro Sumaré parabenizar à senhora EMILIA MIDORI KAWATA DE SÁ - Secretária Municipal de Fazenda, senhora ROSELI MORILLA BAPTISTA DOS SANTOS - Secretária Municipal de Educação, senhora IVY MONTEIRO MALERBA - Secretária Municipal dos direitos da Pessoa com Deficiência e do Idoso, senhor CRISTIAN DE OLIVEIRA SOUZA - Secretário-adjunto Municipal de Turismo, senhor SÉRGIO ARNALDO BRAZ - Secretário Municipal de Serviços Públicos, senhor LUIZ CARLOS DE MELLO CARDIM - Secretário Municipal de Esportes e Recreação, a recém chegada senhora LIV SOBAN - Secretária de comunicação Social, senhor SALIM JORGE BURIHAN - Secretário-Adjunto de comunicação Social, senhora ELOIZA APARECIDA ANDRADE ANTUNES DE OLIVEIRA - Chefe de Gabinete do Prefeito e a Dra. MARIA REGINA RAPOLI CORREA - Ouvidora Municipal pelos relevantes serviços prestados ao município de Caraguatatuba em especial no bairro Sumaré. 

Aproveito a oportunidade para estender nossos agradecimentos a todos os servidores que atuam nestas secretarias.


Senhor prefeito Antonio Carlos da Silva, a servidora senhora Cristiana Tahan Picoli esta fazendo um excelente trabalho no CIASE Sumaré, assim como o senhor Paulo Henrique dos Santos (carinhosamente chamado por Paulinho) que vem atuando na Secretaria Municipal de comunicação.

Cense Dom Bosco realiza I Encontro Interdisciplinar de Saúde Mental



O Centro de Socioeducação (Cense) Dom Bosco, unidade de internação provisória do Novo Degase, promoveu, de 21 a 25/09, no auditório da sede, o I Encontro Interdisciplinar de Saúde Mental. No primeiro dia, a coordenadora de Saúde Integral e Reinserção Social (CSIRS), Christiane Zeitoune, falou sobre os objetivos da iniciativa e os temas que seriam tratados ao longo da semana. 
Abrindo a programação, a palestra “Qualidade de Vida” com os professores de Educação Física da Escola Estadual Padre Carlos Leôncio da Silva, Josemar Menezes e Augusto Montes Penha, dirigida aos adolescentes teve como um dos tópicos os malefícios das drogas. 
– Queremos mostrar que uma boa alimentação, exercícios físicos e cuidados com a higiene, entre outros hábitos, darão mais qualidade à vida de todos vocês, ao contrário dos hábitos ruins – disse o professor Montes Penha. 
Ainda no programa, a professora Monica Leça promoveu uma oficina de Arteterapia e a terapeuta ocupacional, Júlia Pires, realizou uma dinâmica com os jovens sobre o tema “Desintoxicação: Benefícios no Cotidiano”. A música também esteve presente com a oficina “Descobertas” realizada pelas musicoterapeutas Tereza Cristina e Júlia Pires.
No penúltimo dia, uma roda de conversa com o ex-interno Flavio de Oliveira e uma palestra com a equipe do Nùcleo de Saúde Mental da unidade sobre “Álcool e outras drogas”. E uma conversa dos adolescentes com a médica Eliana Silva, da CSIRS, e com o professor Paulo Lopes marcou o encerramento desse I Encontro.

Crivella participa do II Seminário Internacional de Direito do Trabalho‏

O senador Marcelo Crivella participou nesta segunda-feira (28), do II Seminário Internacional de Direito do Trabalho, em Brasília, promovido Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP). Com o tema ‘Os marcos regulatórios para a terceirização no Brasil e no mundo’, Crivella conversou com o professor da Universidade de Lisboa-Portugal, Guilherme Machado Dray e o professor da Universidade de Castella-LaMancha, Joaquim Pérez Rey.
O senador afirmou que o projeto de lei sobre terceirização, aprovado pela Câmara, preocupa o Senado Federal devido à possibilidade de redução da massa salarial e da extensão para o setor público, além da indefinição acerca do que seria atividade-meio ou atividade-fim e dos direitos sindicais.
“As principais queixas que nós temos hoje no Brasil são por conta das empresas terceirizadas. Há quem diga que são 12 milhões de trabalhadores terceirizados. Nós podemos fazer todos esses aprimoramentos, isso tudo pode acabar sendo rejeitado e voltar para a Câmara. Está se discutindo rejeitar o projeto e começar um novo no Senado com esses aperfeiçoamentos, mantendo a proteção do trabalhador”, disse Crivella.
Com o objetivo de debater aspectos do direito do trabalho, o seminário contou com a presença de profissionais e estudantes da área, além do ministro e vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra da Silva Martins Filho.

Projeto de Crivella é aprovado na Comissão do Senado Federal‏

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A Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA), aprovou nesta terça-feira (29), o projeto de lei (PLS 445/2015), do senador Marcelo Crivella, que obriga a higienização de todos os equipamentos e utensílios disponibilizados ao consumidor no fornecimento de um produto ou serviço colocados à disposição do consumidor, obrigando-se a informar, de maneira ostensiva e adequada, quando for o caso, sobre o risco de contaminação.
Carrinhos de compras usados por clientes dos supermercados e de mouse dos computadores disponibilizados nas lan houses, são uns dos exemplos usados pelo senador na justificativa do projeto.
 O Código de Defesa do Consumidor (CDC) determina, como explica o senador, que produtos e serviços colocados no mercado não podem acarretar riscos à saúde dos consumidores. “O Código Consumidor inclui a proteção da saúde entre os direitos básicos do consumidor. Além disso, contém diversas normas que visam a assegurar essa proteção, especialmente na Seção I do Capítulo IV, que trata da proteção à saúde e segurança, cujo art. 8º determina que produtos e serviços colocados no mercado de consumo não acarretarão riscos à saúde ou segurança dos consumidores,” destacou o Crivella na justificativa do projeto.  
“Acreditamos, porém, ser necessário ampliar a norma, de modo a alcançar não apenas os produtos e serviços colocados no mercado, mas também os equipamentos e utensílios utilizados no fornecimento de produtos ou serviços ou colocados à disposição do consumidor,” alertou o senador.
Se não for apresentado recurso para votação em Plenário, a matéria segue para a Câmara dos Deputados.

Supermercados terão que manter limpos os carrinhos de compras‏



Proposições legislativas

A higienização de carrinhos de compras usados por clientes dos supermercados e de mouse dos computadores disponibilizados nas lan houses pode passar a ser uma obrigação dos estabelecimentos comerciais especificada no Código de Defesa do Consumidor (CDC – Lei 8.078/1990).
Pesquisa mostra que carrinhos de supermercado e mouses são os objetos fornecidos a clientes mais contaminados por bactérias, o que motivou o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) a apresentar projeto (PLS 445/2015) que obriga a higienização desses utensílios pelos donos dos estabelecimentos. A proposta aprovada nesta terça-feira (29), em decisão terminativa, na Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA).
A obrigação de higienização determinada no projeto, no entanto, não é restrita a esses dois tipos de objetos, mas alcança todos os equipamentos e utensílios disponibilizados ao consumidor no fornecimento de um produto ou serviço. O texto estabelece ainda que o fornecedor ficará obrigado a informar, “de maneira ostensiva e adequada, quando for o caso, sobre o risco de contaminação”.
O Código do Consumidor determina, como explica o autor da proposta, que produtos e serviços colocados no mercado não podem acarretar riscos à saúde dos consumidores, mas excepciona riscos considerados “normais e previsíveis em decorrência de sua natureza e fruição”.
Como exemplo de exceção, Crivella cita os medicamentos, que podem ter efeitos colaterais nocivos. Mas para o autor e para o relator na CMA, senador Acir Gurgacz (PDT-RO), o risco de contaminação por falta de higienização de equipamentos disponibilizados aos consumidores não se enquadra nas exceções.
Para eles, a norma prevista no PLS 445/2015 contribui para aumentar a proteção da saúde dos usuários e atende princípio do reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor.
Se não for apresentado recurso para votação em Plenário, a matéria segue para a Câmara dos Deputados.

Nota Oficial do PRB sobre a desfiliação da ex-prefeita de Bom Jardim (MA)‏

Nota Oficial, Brasília (DF), 30 de setembro de 2015.
O Partido Republicano Brasileiro (PRB) vem prestar os devidos esclarecimentos sobre a desfiliação da ex-prefeita de Bom Jardim (MA), Lidiane Leite, acusada de desvios de recursos da Educação em operação deflagrada pela Polícia Federal.
Assim que o PRB tomou conhecimento das denúncias, por entender que haviam indícios contundentes do envolvimento da então prefeita, decidiu pela sua desfiliação do partido no dia 11 de julho de 2015, por motivo de expulsão. Desde então, Lidiane Leite não é mais filiada ao PRB, conforme consta no sistema FiliaWeb do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O Partido Republicano Brasileiro repudia com veemência toda e qualquer forma de malversação do dinheiro público e não compactua com quaisquer atos que firam os princípios que norteiam a administração pública. A orientação da Executiva Nacional aos presidentes estaduais é a de agir com energia em casos como este.
Não podemos admitir entre nós pessoas que não têm os ideais republicanos. Exigimos o compromisso com a boa política, a eficiência na gestão, o respeito à coisa pública e a responsabilidade social nas ações do mandato. Diante das graves acusações, o PRB não poderia ter tomado outra atitude que não fosse a de optar pelo desligamento da ex-prefeita.
Os responsáveis pelos crimes de improbidade, descobertos pela 'Operação Éder', da Polícia Federal, devem ser punidos com todo rigor da lei, e repudiados, não somente por nós do PRB, mas por toda a sociedade brasileira. A corrupção é um mal que temos o dever de extirpar, sem piedade, da administração pública.
Partido Republicano Brasileiro - PRB, Marcos Pereira, Presidente Nacional do PRB

Muda tudo


TSE- Tribunal Supeior Eleitoral derruba condenação que o Senador Crivella sofreu na última eleição

Nesse instante o TSE - Tribunal Superior Eleitoral por unanimidade ( 7 votos a 0 ) derrubou a condenação que o Senador Crivella  sofreu no TRE- RJ Tribunal Regional Eleitoral na última eleição. Fica revogado, desmoralizada, inutilizada e ridicularizada a sentença dos juízes do Rio pela decisão fulminante e soberana dos Ministros da corte superior.

Projeto de Crivella que regula a investigação de paternidade é aprovado

Aprovado nesta quarta-feira (30), o Projeto de Lei (PLS 101/2007), de autoria de senador Marcelo Crivella, na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado. O projeto altera a Lei nº 8.560/92, que regula a investigação de paternidade dos filhos havidos fora do casamento, a fim de estabelecer a inversão do ônus para o investigado e incrementar os registros de nascimento com paternidade estabelecida.
A proposta estabelece que sempre que uma criança for registrada sem o nome do pai, o oficial do cartório de registro de nascimento terá que informar o fato em cinco dias ao juiz, que deve questionar a mãe sobre a paternidade do filho. O juiz terá que notificar o suposto pai para que se manifeste. Se ele não responder em 30 dias ou negar a paternidade, os autos serão enviados ao Ministério Público, que vai abrir uma ação de investigação de paternidade. A diligência vai correr em segredo de Justiça.
Segundo o senador o número de crianças que não têm o nome do pai ainda é alto no Brasil. “Pesquisa desenvolvida pelo Departamento de Sociologia da Universidade de Brasília, diz que vinte e cinco por cento das crianças nascidas anualmente no Brasil não têm o nome do pai em seus registros de nascimento, algo em torno de setecentas e cinquenta mil crianças, por ano”, alertou Crivella no projeto. 

Assis nega aposentadoria, e Ronaldinho deve voltar a jogar em 2016

Após uma melancólica passagem de dois meses pelo Fluminense, Ronaldinho Gaúcho não comenta sua saída das Laranjeiras. Já Assis, seu irmão e empresário, falou sobre o futuro do meia nesta quinta-feira e garantiu que craque não pretende se aposentar e deve voltar a jogar em 2016.
Ronaldinho Gaúcho teve atuação apagada na derrota do Flu em Porto Alegre
"Só pensamos em algo para 2016, até porque para fazer inscrições e tudo mais, só dá para a próxima temporada", disse o agente à Rádio Gaúcha, antes de responder enfaticamente uma questão sobre a possibilidade de o jogador de 35 anos pendurar suas chuteiras.
"Não, não, não. Nem pensamos nisso. O que o Ronaldo construiu no futebol permite a ele dizer o que ele sempre nos diz: 'enquanto eu estiver feliz, enquanto eu puder jogar com alegria, maravilha. Quando eu não estiver feliz, eu vou me retirar'. Então a gente tem tratado isso com muita tranquilidade. Enquanto ele tiver a disposição para ir treinar, participar da vida ativa do clube, não vejo problema nenhum", revelou o irmão do meia, negando o "cansaço" alegado pelo atleta na ocasião da rescisão com o Flu.
Assis também fez questão de rechaçar as especulações de que motivos como falta de comprometimento e presença frequente em festas e churrascos tenham ocasionado a repentina saída do tricolor carioca.
"Muitas vezes, nessas festas que ele faz, estão os outros atletas. Mas vamos colocar isso: esses caras jogam de quarta e domingo, têm concentração um dia antes - ou não. Que tempo todo é esse que tem para tanta festa? As pessoas ficam falando muito", criticou.
Sem pressa para encontrar um novo clube, Ronaldinho agora deve aproveitar um período de férias até voltar aos gramados buscando repetir o sucesso que teve no Atlético-MG, entre 2012 e 2014, último período em que se destacou como jogador. Para isso, já conta com sondagens de equipes como o Corinthians-USA, da cidade de Fontana na Califórnia.

Após depoimento, advogado de Stênio Garcia e sua mulher diz: 'Estamos positivos'

Stênio Garcia e Marilene Saad prestam depoimento na Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática, na Zona Norte do Rio de Janeiro. 'Estamos positivos', garante advogado na noite desta quinta, 1º de outubro de 2015

Horas após prestarem depoimento sobre fotos nuas, Stênio Garcia e sua mulher, Marilene Saad, deixaram a Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática, na Zona Norte do Rio, na noite desta quinta-feira. O advogado Ricardo Brajternan, representante do casal no caso de vazamento das imagens intímas, afirma que os culpados serão punidos: "Estamos positivos".
"Ficamos cerca de três horas na delegacia, já foi aberto o inquérito e o caso segue em sigilo absoluto. Agora é deixar a polícia trabalhar", acrescenta Ricardo, que havia chegado no local durante a tarde.
Stênio Garcia está menos abalado do que sua mulher. "A gente brinca mesmo como todo casal saudável e não tenho problemas com isso. Estava com a minha mulher e não com a mulher de outra pessoa. Que problema tem isso? Não tenho motivo para ter vergonha", comentou à revista "Quem". O casal acredita que a assistência técnica do aparelho possa estar relacionado com o roubo das fotos. "A violência maior disso tudo é a invasão. Eram brincadeiras que nós fazíamos pela saúde sexual que nós temos. Isso tem que ser combatido", acrescentou o ator ao programa "A Tarde é Sua", da RedeTV!.
Como Felipe de Carolis, ator de "Verdades Secretas" cujas fotos íntimas vazaram na rede, a mulher de Stênio vai processar. "A minha mulher trocou o celular recentemente, ela toda a programação do celular, acredito que tenha sido nessa troca", falou o ator. "É diferente como o Stênio enxerga e como eu enxergo. É uma violência! É como entrarem na sua casa, arrancarem sua roupa, e de repente você fica desnuda pra todo mundo", disse ao programa de Sonia Abrão.
Murilo Rosa e Carolina Dieckmann também foram vítimas de crime digital
Além de Stênio e Marilene Saad, outros famosos já tiveram sua intimidade exposta na internet. Em 2013, Murilo Rosa teve uma foto nu vazada nas redes e recorreu à Justiça para retirar as imagens do ar. No ano passado, ele chegou a vencer o Google judicialmente; a empresa foi obrigada a pagar R$ 50 mil ao ator.
Carolina Dieckmann foi precursora nesse caso. Em 2012, após lutar na Justiça, a atriz teve seu nome na nova lei contra crimes digitais. "O que ficou para mim é que hoje em dia a gente pode esperar alguma coisa da Justiça", comemorou a artista, no dia 7 de novembro de 2012.

A abstenção e os partidos: O resumo da campanha feito por Sousa Tavares



O último dia de campanha eleitoral é tempo de balanços. O de Miguel Sousa Tavares surge no artigo de opinião que assina no semanário Expresso.
Depois de lançar farpas aos abstencionistas que o são não por terem qualquer impedimento de votar mas por opção, o antigo jornalista faz uma análise à campanha feita pelos partidos com assento parlamentar.
Sobre o PCP (que vai novamente a votos coligado com Os Verdes), Sousa Tavares atribui o mérito a Jerónimo de Sousa, que diz “valer muito mais, em termos de aceitação popular, do que o partido”, mas não se poupa nas críticas ao eleitorado.
“Aquelas (as plateias dos comícios) são verdadeiras assembleias de alheados da vida, de desistentes, de gente totalmente desprovida de iniciativa ou vontade própria”, escreve o comentador.
Na mesma ala, o Bloco de Esquerda sai vitorioso da campanha graças a Catarina Martins, a líder em relação a quem muitos elogios já foram feitos. “Foi a estrela incontestada desta campanha”. Mas nem tudo é bom.
“Bateu sem cessar na coligação e também no PS, mas disse muito pouco ou nada sobre a alternativa proposta pelo BE”, lamenta Sousa Tavares, que se refere ainda em jeito crítico ao Partido Socialista.
“António Costa não ‘pega’. A sua mensagem não é clara, a alternativa que apregoa é uma coisa difusa que parece resumir-se a contas do Excel, a sua atitude não é empolgante nem inspiradora”, afirma.
Já no que toca à coligação Portugal à Frente, entende Miguel Sousa Tavares que “tudo foi estratégia, nada foi substância; tudo foi encenação, nada foi discussão; tudo foi adormecimento, nada foi esclarecimento”.

Lula estuda se lançar como pré-candidato à presidência, diz colunista

<p>Segundo Mônica Bergamo, ele já discutiu com lideranças do PT.</p>

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vem estudando há algum tempo a hipótese de se colocar mais claramente como pré-candidato à Presidência da República.
Ele já discutiu o assunto com lideranças do PT e com interlocutores que o ajudam a analisar o quadro político. Há argumentos para que ele entre em campo e outros contrários à iniciativa.
O próprio Lula, de acordo com esses interlocutores, teria receio de virar um alvo ainda maior "da oposição e da mídia". E também de enfraquecer a autoridade da presidente Dilma Rousseff.
Os que defendem que ele se lance pré-candidato argumentam que Lula já é alvo tanto de parte da mídia quanto da oposição, justamente pela certeza que os adversários têm de que ele concorrerá à sucessão de Dilma em 2018. Ou seja, o ex-presidente tem o ônus de ser candidato está sempre na mira, mas não tem o bônus, que seria viajar o país "vendendo esperança", diz um petista.
Já sobre a possibilidade de uma pré-candidatura atrapalhar Dilma, interlocutores dizem que não há como enfraquecer um governo que já se mostra muito fragilizado. Ou seja, pior do que está não fica. "Ele é muito mais cuidadoso com a Dilma do que ela com ele", afirma um lulista que já participou dos debates no Instituto Lula.
Lula já ensaiou avançar algumas casas quando deu entrevista a uma rádio de Minas Gerais, há cerca de um mês. "Se for necessário, eu vou para a disputa", afirmou.

A um ano das eleições, partido de Marina Silva embola ‘xadrez’ político

A fundadora da Rede, Marina Silva: foco agora é 2016.

Demorou mais de dois anos para sair do papel, mas menos de uma semana após ter seu registro aprovadopelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a Rede Sustentabilidade já embola o cenário político brasileiro. Em poucos dias, o partido idealizado pela ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva anunciou suas primeiras adesões de peso. Heloísa Helena, vereadora em Maceió e terceira colocada na disputa pela Presidência da República em 2006, deu o passo que ensaiava desde 2011 e deixou o PSOL, sigla que ajudou a fundar quando foi expulsa do PT, para aliar-se à ex-colega de Senado. O partido de esquerda ainda perdeu seu único senador, Randolfe Rodrigues, do Amapá, que também aderiu à Rede argumentando buscar “uma maior capacidade de articulação”.
Fragilizado pela crise política e econômica que acossa o Governo Dilma Rousseff, o Partido dos Trabalhadores é outro que sofreu baixas importantes recentemente: após a ruidosa saída da senadora Marta Suplicy (São Paulo) para o PMDB, foi a vez do deputado federal Alessandro Molon marinar. Deputado mais votado do PT no Rio de Janeiro em 2014, Molon deixou o partido após 18 anos de militância. No Rio e em São Paulo, o efeito Rede e a debandada de quadros históricos petistas causam reflexos diretos sobre as articulações pelas eleições municipais, que embora pareçam distante da realidade dos eleitores, andam com rapidez nos bastidores.
Na capital paulista, Marta promete impor dificuldades aos planos de reeleição do prefeito Fernando Haddad (PT), enquanto no Rio uma eventual candidatura de Molon à prefeitura ameaça o projeto do PSOL, que tem como candidato óbvio Marcelo Freixo, deputado estadual com eleitorado semelhante ao do ex-petista. Adicione à salada eleitoral a recriação do Partido Liberal, uma articulação do ministro Gilberto Kassab (Cidades) para formar uma bancada com o partido que ele criou em 2011 (o PSD) para rivalizar com o PMDB no Congresso e, assim, ganhar mais espaço no Governo Dilma. A expectativa do ex-prefeito paulistano era criar o PL em tempo hábil para as eleições de 2016, mas é pouco provável que ele consiga: nesta semana, a Procuradoria Geral da República já se manifestou contra o projeto, alegando a ausência de assinaturas suficientes. Já na última quarta-feira, dia 30, o Tribunal Superior Eleitoral pediu mais tempo para analisar o pedido.
O PMDB, por sua vez, já deu claros sinais de que investirá pesado nas disputas locais visando fortalecer seus planos de ter um candidato próprio para a Presidência em 2018. O partido do vice-presidente Michel Temer já costuma obter resultados bons nos pleitos municipais –em 2012, conquistou o maior número de prefeituras (1.024 das 5.568 em disputa)– e ,agora, tenta ampliar seus quadros para reforçar sua influência nas capitais, embora esbarre em disputas internas. Nesse cenário, os caciques do PSDB ainda parecem observar inertes: apesar do protagonismo em Brasília, o principal partido de oposição do Brasil há anos sofre com a falta de renovação. 
“A eleição de 2016 será o primeiro teste de fogo para a Rede, que ainda é muito dependente do personalismo da Marina Silva. A legenda tenta agora formar um quadro com os políticos insatisfeitos tanto com o PT quanto com o PSOL, que não soube capitalizar o desgaste do PT”, explica Pedro Floriano Ribeiro, cientista político e professor da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar). De fato, o PSOL não perdeu apenas sua única cadeira no Senado: Clécio Luís, prefeito da única capital conquistada em 2012, Macapá, também anunciou sua desfiliação nesta semana, mas ainda não anunciou qual será sua próxima casa – embora especula-se que possa ser também a Rede. Assim como o senador Randolfe, o prefeito elogiou a trajetória do partido socialista, mas criticou sua falta de articulação política.
Com qualidades e defeitos, o fato é que a candidata derrotada às eleições do ano passado, quando concorreu pelo PSB, volta aos holofotes depois de meses de silêncio, como um alento para o quadro político brasileiro, que seguia um clima de polarização desde a reeleição de Dilma. Entretanto, é fato que apesar das rápidas adesões à Rede –que atraiu outros deputados federais como Eliziane Gama (ex-PPS, do Maranhão), Miro Teixeira (ex-PROS, do Rio), João Derly (ex-PCdoB do Rio Grande do Sul) e Aliel Machado (também ex-PCdoB, do Paraná)–, o futuro do partido de Marina Silva ainda é uma incógnita, tanto do ponto de vista do sucesso eleitoral quanto da identidade ideológica.
"Todos os que participam de um partido político têm direito de se colocar como possíveis candidatos, mas, neste momento, eles estão vindo para ajudar a construir o partido", disse Marina, durante palestra em Brasília na quarta-feira. A ex-ministra afirmou ainda que o partido busca nomes de "qualidade", e não se preocupa no momento com a quantidade de políticos que pode atrair.
Marina volta aos holofotes após meses de silêncio, mas o futuro da Rede ainda é uma incógnita, tanto do ponto de vista do sucesso eleitoral quanto da identidade ideológica
De um lado, a sigla nasce com pouca verba de fundo partidário e pouco tempo de TV. Por outro, ainda não possui uma linha pragmática clara, a não ser a ambientalista –uma das maiores bandeiras de sua fundadora. Maior aposta de terceira via hoje, a Rede Sustentabilidade costuma não se definir nem como de esquerda nem como de direita, assumindo posturas progressivas para determinados temas e conservadoras em outros (tampouco se define como um partido de centro). Assim, atrai eleitores ao pregar uma "nova forma de fazer política", como costuma falar Silva, mas gera desconfiança de tantos outros, inseguros com a falta de rumo claro do grupo. Mesmo antes de oficializada, a Rede Sustentabilidade sofreu uma debandada de ativistas após as eleições de 2014, quando a ex-ministra decidiu apoiar o senador Aécio Neves, então candidato pelo PSDB, no segundo turno da corrida pelo Palácio do Planalto.
"Apesar dos críticos classificarem o partido de Marina como sonhático, o Brasil vive um momento semelhante ao vivido pela Espanha e pela Grécia, de um forte cansaço dos eleitores em relação à política tradicional. E a Rede vem sendo exposta como uma opção de terceira via há alguns anos, atraindo agora políticos que não encontravam opções em outros partidos", avalia a socióloga Fátima Pacheco Jordão, especialista em pesquisas de opinião pública.

O cansaço do PT e a inércia do PSDB

Enquanto Rede e PMDB articulam suas alianças de olho nas disputas regionais do próximo ano, o partido do ex-presidente Lula tenta conter uma maior debandada de seus quadros históricos. Além de Marta Suplicy e Alessandro Molon, o prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo, também deixou o Partido dos Trabalhadores em meados de setembro. A baixa foi sentida pela cúpula petista, que corre o sério risco de ver seu poder enxugar nos municípios até mesmo de redutos eleitorais, como o Nordeste.
"Não é nenhuma surpresa que o PT chega muito enfraquecido em 2016, depois de um ano péssimo para o Governo Dilma e isso vai se refletir no próximo ano", pondera a socióloga. 
Por outro lado, o principal partido de oposição ao Governo federal, o PSDB, não parece ainda obter vantagem no processo de sangramento – expressão cunhada pelo senador tucano Aloysio Nunes – do seu maior adversário. Sem nomes novos nas principais cidades do país, como o próprio ex-presidente Fernando Henrique Cardoso já apontou em várias ocasiões, os tucanos parecem inertes ao processo de mobilização dos adversários, e podem perder seu protagonismo para partidos menores em ascensão, como a Rede e o PSB, por exemplo. 
"O mais provável é que a capitalização da insatisfação do eleitorado com a política no Brasil se dilua entre os partidos. O PSDB hoje perdeu até mesmo o posto de maior partido de oposição para o PMDB, partido do vice-presidente. É muito cacique e pouco diálogo", diz o cientista político da Ufscar. O quadro, contudo, ainda deve mudar bastante nos próximos dias. Quem quiser disputar um cargo eletivo em 2016 tem até a sexta-feira, dia 2 (exatamente a um ano das eleições), para se registrar a um partido.

Ex-prefeita "ostentação" recebe a visita do namorado no quartel



Lidiane Leite, conhecida como ex-prefeita "ostentação" de Bom Jardim, recebeu nesta quinta-feira a (1º) a visita do namorado no quartel do Corpo de Bombeiros (CBM), em São Luís, onde está presa desde a última segunda-feira (28), após se entregar na sede da Polícia Federal.
Lidiane recebeu primeiro a visita de uma prima, que permaneceu no local por 50 minutos, saiu sem falar com a imprensa. Uma hora depois, a detenta foi surpreendida com a chegada de um homem seria seu namorado. Ele também não conversou com os repórteres.
De acordo com a assessoria do CBM, Lidiane entregou uma lista com sete nomes de quem está autorizado a vê-la. As visitas acontecem duas vezes na semana, às terças e quintas-feiras,das 9h às 11h e das 15h às 17h.