Primeiro servidor de carreira a comandar a Controladoria-Geral da União (CGU), o ministro Wagner Rosário afirmou em entrevista à BBC News Brasil não ver problemas nem legais nem éticos se o presidente Jair Bolsonaro decidir nomear o filho Carlos, vereador no Rio, a um cargo de assessor na Presidência.
"Costumo não ficar no quesito ético. Não é proibido legalmente e, se a pessoa tiver competência técnica para aquilo, não vejo problema nenhum", disse Rosário - segundo ele, a legislação brasileira que proíbe o nepotismo não atinge o cargo de presidente da República.