GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

terça-feira, 19 de julho de 2016

Sem dinheiro, PT usará Lula e narrativa do “golpe” na campanha municipal


Lula em ato em Caruaru, em Pernambuco.Qualquer que seja o resultado final do processo de impeachment de Dilma Rousseff, a narrativa de que adversários políticos tentaram atacar o projeto social petista por meio de um "golpe" será o principal pilar do PT nas campanhas municipais, que já começaram, ainda que não oficialmente. Com as alianças partidárias prejudicadas pelo processo de afastamento da presidenta, o partido deve lançar mais candidaturas próprias neste ano. Em crise de imagem e com menos dinheiro para campanha, devido a proibição do financiamento empresarial, dependerá mais do corpo a corpo com eleitores e da presença em palanques de Luiz Inácio Lula da Silva, que já participou de eventos em Pernambuco neste mês para defender seu legado e discutir com aliados.
Uma resolução do PT nacional, divulgada em maio deste ano, determina que o partido não poderá se aliar a defensores do impeachment. Para se blindar de qualquer apoio que possa gerar constrangimentos à estratégia, a sigla, está, até, pedindo que possíveis parceiros de chapa garantam, por escrito, que defendem Rousseff.  No Ceará, por exemplo, oito municípios já foram alertados pelo diretório estadual de que deverão repensar suas parcerias, que incluíam o PR e o Solidariedade. Alianças com PCdoB e PDT, aliados petistas que foram contrários ao impeachment, serão priorizadas. Mas, em casos de partidos em que os parlamentares se dividiram na votação, como o PMDB e o PSB, a situação será avaliada caso a caso. Diretórios estaduais do partido estão pedindo para que, em municípios em que as alianças com essas legendas sejam propostas, o candidato não-petista da chapa apresente uma carta, assegurando ser contrário ao impeachment da presidenta e deixando claro que apoia o projeto político-social petista. Com isso, querem também evitar a repetição de resultados da aliança com o presidente interino Michel Temer (PMDB), acusado pelos petistas de assumir o Governo e trair o programa petista que venceu nas urnas.
"O diretório estadual precisa de prova inequívoca. É preciso apresentar uma declaração em que o candidato reconhece o legado histórico do PT e se posiciona contra o impeachment. Não dá para ter um lado do palanque que defende uma coisa e o outro lado que defende outra", explica Bruno Ribeiro, presidente do PT de Pernambuco. Francisco de Assis Diniz, presidente do diretório do Ceará, para onde Lula seguiria depois do périplo pernambucano, diz que no Estado também se pede o documento, por orientação do diretório nacional. O ex-presidente, "principal cabo eleitoral do Ceará", nas palavras de Diniz, desmarcou a visita ao Estado porque os deputados José Guimarães e Luizianne Lins, que será a candidata à prefeitura de Fortaleza, não poderiam participar do encontro, marcado para as vésperas das eleições para a presidência da Câmara, já que participariam da votação em Brasília. A candidatura de um nome próprio do PT para capital cearense gerou rusgas no Estado. O governador Camilo Santana, que é do PT, mas tem um histórico divergências internas e uma aliança próxima com os irmãos Ciro e Cid Gomes (PDT), defende apoio à reeleição do também pedetista Roberto Claudio, temendo não ter o apoio do grupo em sua própria reeleição em 2018.
O PT prevê ter, neste ano, 19 candidatos próprios a prefeito nas 26 capitais. Nas eleições passadas foram 17. E só anunciou nas demais capitais, até o momento, apoio a candidatos do PCdoB (Rio), PDT (São Luís e Cuiabá) e PSB (Salvador) -os dois primeiros partidos foram contrários ao impeachment e o terceiro se dividiu. Parceiros de 2012, como o PR, PRB e PMDB ainda não aparecem na lista de apoio nas capitais e, cada um deles, receberá até o momento, apenas um apoio nas 127 cidades com mais de 150.000 eleitores -nestes locais o PT terá 79 candidatos próprios até o momento. No Rio, onde PT costumava apoiar a candidatura do PMDB, os petistas anunciaram que não vão compor a chapa de Pedro Paulo, o peemedebista escolhido pelo atual prefeito, e apoiarão a campanha da deputada federal Jandira Feghali (PCdoB), uma das maiores defensoras de Rousseff na Câmara.

Teste de fogo: As campanhas municipais deste ano serão as mais difíceis para o PT e um termômetro da atual importância do partido no cenário nacional depois do impeachment. Diante do desgaste à imagem da legenda promovido pelo afastamento de Rousseff, pela crise econômica e pela Lava Jato , muitos nomes fortes nos municípios se desfiliaram. Levantamento feito pelo jornal Folha de S.Paulo no ano passado,  antes do afastamento temporário da presidenta, apontou que 11% dos prefeitos da sigla eleitos em 2012 haviam deixado o partido - 69 dos 619. A diminuição de seus quadros nos municípios pode prejudicar os planos de Lula de se tornar presidente novamente em 2018. As gestões municipais costumam funcionar como as principais vitrines dos partidos, já que as ações das prefeituras têm um impacto direto na vida dos cidadãos.

O PT já antecipa problemas em seu principal município: São Paulo. O prefeito da sigla, Fernando Haddad, aparece em terceiro lugar na disputa eleitoral, segundo a última pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta. O levantamento mostra que ele perdeu apoio principalmente entre os mais pobres, principais sustentadores do Partido dos Trabalhadores.

Justiça suspende passaporte diplomático de filho de Cunha

Felipe Dytz da Cunha, filho de Eduardo Cunha.
A Justiça Federal em São Paulo entendeu haver "desvio de finalidade" e determinou nesta segunda-feira, 18, a suspensão do passaporte diplomático concedido ao filho do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Felipe Dytz da Cunha.
A decisão liminar acata uma ação popular movida pelo advogado Ricardo Amin Abrahão Nacle questionando o benefício ao filho do parlamentar. Com 23 anos e sócio de duas empresas, além de aparecer em suas redes sociais como gerente geral de uma terceira, Felipe Dytz teve seu benefício prorrogado em 2015, durante o governo Dilma Rousseff (PT) sob a alegação de ser dependente de Cunha.
Eduardo Cunha.Para o juiz federal Tiago Bologna Dias,  porém, a concessão do passaporte ao jovem configura desvio de finalidade, "pois não se concebe qual o interesse público em conferir facilidade de entrada em país estrangeiro de familiar de agente político desacompanhado deste agente, ou em propiciar reunião familiar no exterior quando esta não se verifica de fato sequer no Brasil", assinala o magistrado.
O passaporte ao filho do peemedebista foi concedido com base em uma brecha da legislação que prevê o benefício a familiares dependentes de autoridades e agente políticos que atuem em missão diplomática ou representem o Brasil no exterior. No caso de Felipe Dytz, contudo, chamou a atenção da Justiça o fato de ele já ser empresário e ter rendimentos próprios e ainda assim ser considerado dependente do parlamentar.
Na prática, o passaporte diplomático permite a Felipe Dytz entrar e sair de alguns países com relação diplomática com o Brasil sem a necessidade de visto ou qualquer outra burocracia. O passaporte, contudo, não dá imunidade diplomática a ele.
A reportagem entrou em contato com a assessoria de Cunha mas ainda não obteve retorno, o espaço está aberto para a manifestação do parlamentar e seu filho.

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Companheira de Carol Machado está grávida

Carol Machado e Kika Motta já se preparam para a chegada de mais um herdeiro. Isso porque a artista plástica está grávida!
<p>Carol Machado e Kika Motta já se preparam para a chegada de mais um herdeiro. Isso porque a artista plástica está grávida!</p><p><b>VOCÊ VIU?</b> <a href="http://famosidades.com.br/famosos/nasce-benjamin-primeiro-filho-de-suzana-alves.html">Nasce Benjamin, primeiro filho de Suzana Alves</a></p><p>A companheira da atriz já entrou no quinto mês de gestação, segundo o jornal "Extra".</p><p>Dois anos atrás, a famosa deu à luz Tereza e o casal desejava que Kika também tivesse a experiência de gerar um filho do casal. </p><p>Ainda de acordo com a publicação, o parto da primeira filha da dupla foi dentro de casa, ao som de música clássica, e elas querem repetir a dose com o novo rebento.</p><p>Carol e Kika estão juntas desde 2007. Para engravidar de Tereza, a atriz se submeteu a três inseminações com esperma de doador anônimo. O tratamento começou quase três anos antes de a garotinha nascer.</p>A companheira da atriz já entrou no quinto mês de gestação, segundo Carol Machado e Kika Motta.
Dois anos atrás, a famosa deu à luz Tereza e o casal desejava que Kika também tivesse a experiência de gerar um filho do casal.
Ainda de acordo com a publicação, o parto da primeira filha da dupla foi dentro de casa, ao som de música clássica, e elas querem repetir a dose com o novo rebento.
Carol e Kika estão juntas desde 2007. Para engravidar de Tereza, a atriz se submeteu a três inseminações com esperma de doador anônimo. O tratamento começou quase três anos antes de a garotinha nascer.

Turistas se refrescam em fonte do século 17 em Roma e despertam a ira dos italianos

As turistas na Fontana dell’Acqua Paola
Turistas se refrescam em fonte do século 17 em Roma e despertam a ira dos italianos
As turistas na Fontana dell’Acqua Paola

As turistas na Fontana dell’Acqua Paola
As turistas na Fontana dell’Acqua Paola

A Fontana dell’Acqua Paola é datada do século 17 e fica em Roma, Itália
A Fontana dell’Acqua Paola é datada do século 17 e fica em Roma, Itália

Eleição de Maia tira Aécio da defensiva

ctv-gff-aecio-temer-daniel-teixeira: O senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o presidente em exercício Michel Temer durante cerimônia de posse de ministros do governo interino, em 12 de maioA eleição de Rodrigo Maia (DEM-RJ) para a presidência da Câmara reposicionou a relação entre o Palácio do Planalto e os tucanos, tirou o senador Aécio Neves (MG), presidente do PSDB, da defensiva e abriu caminho para a formação de um consórcio de poder para as eleições de 2016 e 2018.
Os principais líderes do Congresso apontam o político mineiro como o principal articulador da vitória da “antiga oposição” e o consequente isolamento do Centrão. Não por acaso, Maia decidiu visitar o tucano antes de Temer no dia seguinte à eleição.

“A visita do Rodrigo (Maia) foi uma tentativa de recolocar Aécio no jogo”, disse o deputado Júlio Delgado (PSB-MG), que desistiu de disputar o mandato-tampão na Câmara a pedido do presidente do PSDB. Para Delgado, o movimento por Maia “recolocou” Aécio no quadro da eleição presidencial de 2018.
“O Rodrigo Maia valorizou o Aécio como o Temer havia valorizado o José Serra ao colocá-lo no ministério (das Relações Exteriores). Agora é o (governador) Geraldo (Alckmin) quem precisa se reposicionar”, disse o deputado do PSB.
Citado por delatores e investigado em dois inquéritos no Supremo Tribunal Federal na Operação Lava Jato, o senador mineiro, que nega envolvimento em irregularidades, enfrentou nos últimos meses o pior momento político desde a eleição de 2014 – quando foi derrotado no segundo turno por Dilma Rousseff. Perdeu protagonismo no Congresso e pontos em pesquisas sobre intenção de votos para a eleição presidencial de 2018. Ele ainda rompeu com o principal aliado em Belo Horizonte, o prefeito Marcio Lacerda (PSB).
Aécio também viu seu grupo político sofrer um golpe com a prisão de Nárcio Rodrigues, ex-presidente do PSDB mineiro, suspeito de envolvimento em desvio de verba pública. Aliados passaram a defender que ele voltasse suas atenções para Minas Gerais e desistisse do projeto presidencial.
Máquina. Ao comandar a vitória de Maia, porém, Aécio deixou claro que ainda mantém intacto o seu principal ativo: o controle da máquina partidária e das bancadas do Congresso.
“A eleição de Maia abriu a possibilidade de se aglutinar, com robustez, essas forças políticas – PSDB, DEM e PMDB – nos Estados. Nesse processo ficou claro o protagonismo do presidente do PSDB”, afirmou Antônio Imbassahy (BA), líder da bancada tucana na Câmara.
A estratégia de longo prazo montada pelo senador prevê a eleição de Imbassahy para o comando da Câmara em 2017 com apoio de Temer e da “antiga oposição”. Em seguida, quer trabalhar por um aliado com bom trânsito entre as correntes tucanas para suceder-lhe na presidência do PSDB. A disputa do comando partidário será decisiva para as pretensões dos presidenciáveis do partido.
Políticos ligados a Serra e Alckmin, que também postulam a vaga de presidenciável tucano, relativizam a vitória política de Aécio. Em caráter reservado, dizem que o futuro dele “vai depender da Lava Jato”. Já o campo “aecista” do partido lembra que a Lava Jato atingiu políticos de todas as siglas e pode chegar a Serra. O ministro nega envolvimento em irregularidades.
No xadrez tucano de 2018, Serra ganhou posição ao assumir o cargo de chanceler. Amigos reconhecem que ele não tem a mesma influência de Aécio na máquina partidária, mas o cargo na Esplanada lhe garante visibilidade. O ministro também conta com a retaguarda do PSD, partido do aliado Gilberto Kassab, e de parte expressiva do PMDB que gostaria de tê-lo como candidato pela legenda ao Planalto.
Assim como Serra, Geraldo Alckmin também conta com uma linha auxiliar, o PSB, que abriu as portas para ele disputar a Presidência. O governador e o ministro, porém, travam em São Paulo, berço do PSDB, uma disputa deflagrada pela escolha do empresário João Doria como candidato tucano à Prefeitura. A avaliação recorrente no PSDB é de que essa disputa deve contaminar a executiva da sigla.

Lula lidera corrida para 2018, mas perderia no 2º turno

Lula mantém a liderança na corrida eleitoral para presidênciaO ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva lidera a corrida pela presidência em 2018, mas o petista não venceria as eleições no segundo turno, de acordo com uma pesquisa publicada neste sábado pelo jornal Folha de S. Paulo.
O instituto Datafolha traçou 4 cenários diferentes para o levantamento (um com o senador Aécio Neves, outro com o ministro José Serra, mais um com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e por fim uma situação com todos esses políticos do PSDB juntos e o juiz Sérgio Moro).
Em todas as situações, o ex-presidente lidera.
No cenário com Aécio, Lula tem 22% das intenções de voto; a fundadora da Rede, Marina Silva, 17%; o presidente do PSDB, 14%; o deputado Jair Bolsonaro, 7%; e o ex-ministro Ciro Gomes, 6%.
Com Alckmin na disputa, Lula tem 23% das intenções de voto; Marina, 18%; Bolsonaro e o governador de SP têm ambos 8%; e Ciro Gomes, 6%.
Já quando o Datafolha testou um cenário com Serra, Lula permanece com 23% das intenções de voto, seguido por Marina (17%), o ministro das Relações Exteriores (11%), Bolsonaro (7%) e Ciro (6%).
No último cenário, Lula tem 22%; Marina, 14%; Aécio, 10%; Sérgio Moro, 8%; Bolsonaro, 6%; e Serra, 5%.
Segundo turno
Em um eventual embate entre Lula e Marina no segundo turno, a ambientalista venceria o petista, com 44% das intenções de votos. O ex-presidente tem 32% das intenções de votos nesse cenário.
Já contra o ministro José Serra, Lula também perderia. O tucano venceria com 40% das intenções de voto. O petista ficaria com 35% das intenções nessa circunstância.
A pesquisa foi realizada nos dias 14 e 15 de julho, com 2.792 entrevistados. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%.
Rejeição: Um dos motivos para a derrota do ex-presidente pode estar ligada à sua taxa de rejeição, que atingiu 46%, a maior entre os políticos pesquisados, de acordo com o levantamento feito. Logo abaixo do ex-presidente, estão empatados Aécio e o presidente interino, Michel Temer, com 29%. Em seguida, também empatados, estão Serra e Bolsonaro, com 19%. 

Temer e PMDB apoiam PEC que limita partidos

ctv-hgm-clausuladebarreira
O recorde de candidaturas na eleição para a presidência da Câmara nesta semana fez o governo endossar um movimento para que PMDB e PSDB, os dois maiores partidos da base aliada do presidente em exercício Michel Temer, retomem no Congresso o debate sobre a imposição de uma cláusula de barreira para limitar a proliferação de legendas e conter a fragmentação partidária.

A cláusula de barreira é um índice que estabelece um porcentual mínimo de votos válidos que cada partido deve obter nas eleições, caso contrário há limitação ou perda de acesso ao Fundo Partidário, ao tempo de TV e atuação parlamentar.
O Congresso aprovou uma cláusula de 5% em 1995, mas, após pressão de pequenos partidos, a restrição foi julgada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal em dezembro de 2006. Agora, porém, impulsionados pela dificuldade de gerir a crise política com um Congresso cada vez mais fragmentado, Temer deu aval para que grandes partidos de sua coalizão retomem o debate. A via indireta é uma estratégia para ele não se indispor com siglas pequenas e médias que poderiam ser prejudicados com a proposta.
A primeira iniciativa neste sentido ocorreu já no dia seguinte à eleição de Rodrigo Maia (DEM-RJ) para presidente da Câmara, quando o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), apresentou uma emenda constitucional elaborada pelo senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) ao recém-eleito. Para evitar confrontar a decisão do STF, o texto prevê uma adoção gradual da cláusula: 2% em 2018 distribuídos em 14 Estados e 3% em 2022.
Também determina o fim das coligações proporcionais até as eleições de 2020, outro limitador para pequenos partidos. Maia citou a medida como uma das prioridades de seu mandato-tampão, que expira em fevereiro de 2017. Já o PMDB, com aval do Palácio do Planalto, quer levá-la adiante em 2017 para que esteja válida em 2018.
“Precisamos de uma reforma política urgente com cláusula de barreira”, disse ao Estado o presidente em exercício do PMDB, senador Romero Jucá (RR). Para o senador José Aníbal (PSDB-SP), a eleição desta semana reforça a necessidade da cláusula. “A eleição na Câmara é um argumento poderoso para a cláusula. Não é possível trabalhar assim.”
Nas últimas eleições, a falta de uma limitação permitiu que 28 partidos elegessem deputados, um recorde na história recente do País. Se houvesse uma cláusula de barreira de 2%, o número de siglas com representantes no Congresso cairia para 16.
Novos. A cláusula também dificultaria a criação de partidos. Hoje há 35, sendo quatro formados depois de 2014. No TSE, estão em processo de criação 29 legendas. Algumas delas: Partido do Esporte, Partido Nacional da Saúde, Partido Popular de Liberdade de Expressão Afro-Brasileira e Partido dos Servidores Públicos e dos Trabalhadores da Iniciativa Privada do Brasil. Em 2015, o Fundo Partidário chegou a R$ 812 milhões.
Duas dificuldades, porém, impõem-se à aprovação. Uma é como fazer com que o texto aprovado não confronte o que já foi considerado inconstitucional pelo STF. A outra é conseguir aprovar a emenda em um Congresso no qual boa parte dos parlamentares vê na fragmentação partidária sua força. Além disso, partidos pequenos mais programáticos prometem judicializar novamente o debate. “A decisão do STF foi em respeito às minorias. Quem é minoria hoje pode ser maioria amanhã. Até concordo com um filtro que exclua os partidos cartoriais, sem representatividade na sociedade. Mas os partidos ideológicos existem no mundo inteiro”, disse o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP). 

sábado, 16 de julho de 2016

Ex-marqueteiro do PT planeja delação premiada dele e da mulher


O ex-marqueteiro do PT, João Santana, resolveu aderir à proposta de delação premiada incentivada pela sua esposa, Mônica Moura. Antes reticente, ele agora negocia um acordo de colaboração do casal, que está preso desde fevereiro sob investigações da Lava Jato.

A investigação da operação não via sentido em aceitar a delação de Moura sem a de Santana. Sendo assim, o cenário agora pode mudar. João Santana, ainda de acordo com a Folha, tinha medo que a delação atrapalhasse futuros negócios, pois o sigilo profissional era garantia de sucesso para ele. O processo do ex-marqueteiro petista corre no STF e foi remetido por Moro à corte após a inclusão de políticos com foro privilegiado.

Suspeito de comandar tráfico em morro de Niterói é preso pela PF


Arnaldo Gonçalves dos Santos, o "Naldo", também seria a referência no Brasil para líderes de cartéis internacionais de drogas




A Polícia Federal anunciou a prisão de Arnaldo Gonçalves dos Santos, o "Naldo", de 48 anos, apontado como chefe do tráfico do Morro do Cavalão, em Niterói (RJ).

De acordo com o Portal dos Procurados, ele também seria o responsável pelo tráfico de armas para uma facção criminosa e, ainda, seria o substituto do irmão, Toni, como referência no Brasil para líderes de cartéis internacionais de drogas.

Perito que atestou agressões em ex-mulher de Pedro Paulo diz não se lembrar do exame que assinou

Entrevista coletiva com o secretário de Coordenação de Governo da prefeitura do Rio de Janeiro, Pedro Paulo, sobre as agressões a ex-mulher Alexandra - 12/11/2015Peça-chave no inquérito que apura as agressões cometidas pelo pré-candidato a prefeito do Rio de Janeiro, Pedro Paulo Carvalho, o perito da Polícia Civil, Francisco Mourão, de 59 anos, diz que não se lembra mais do caso.
 Conforme revelou VEJA no ano passado, Alexandra Marcondes Teixeira procurou uma delegacia em 2010 para acusar o então marido de agredi-la com socos e chutes. Na ocasião, Mourão assinou um laudo corroborando o relato de Alexandra - e é justamente sobre este documento que ele vai falar amanhã na Justiça Federal do Rio.
VEJA localizou Mourão por telefone no fim de semana. Sem demonstrar vontade de conversar sobre o caso, o perito afirmou ter dificuldades de lembrar-se de cada vítima que atendeu no Instituto Médico-Legal (IML) em 16 anos de profissão: "Não me lembro deste laudo. Naquela época fazíamos cerca de 50 exames por dia", afirmou o perito, hoje lotado na Delegacia de Homicídios da Barra da Tijuca.
Laudo de exame de corpo delitoEm 7 de fevereiro de 2010, Mourão escreveu um laudo com uma série de detalhes sobre o estado de Alexandra. Além de descrever escoriações no corpo, o perito relatou uma lesão no dente de número 22 da ex-mulher de Pedro Paulo. "Vou solicitar esse laudo lá na hora. Não estava nem sabendo direito deste caso. Só na terça-feira passada é que vi no jornal que teria que depor", afirmou Mourão, mesmo com a intensa repercussão dos episódios envolvendo Pedro Paulo e sua ex-mulher desde o fim do ano passado. Sobre a ausência de fotos da vítima no inquérito que apura as agressões de Pedro Paulo, mais uma resposta evasiva de Mourão: "Se não fiz fotos na ocasião é porque não achei necessário".
Desde o início deste ano, o caso começou a ter uma reviravolta com novos depoimentos dados por Alexandra e a babá do casal, Ana Paula Bernardes. Alexandra gravou um vídeo dizendo que foi ela quem agrediu Pedro Paulo após descobrir uma traição. E Ana Paula, que depôs como testemunha da vítima em 2010, disse que não havia presenciado nenhuma agressão no passado. A Polícia Federal chegou a pedir o arquivamento do caso, mas o Ministério Público pediu o depoimento de Mourão para concluir as investigações.
VEJA também questionou Mourão sobre o laudo apresentado pela defesa de Pedro Paulo assinado pelo perito Roger Vinicius Ancillotti. O documento desacredita por completo o exame de corpo de delito feito em 2010. Foi o único momento que Mourão mudou um pouco o tom da sua fala: "O que vale é o que eu escrevi no laudo. Nada mais ou nada menos. Estou dentro do túnel Rebouças, tenho que desligar o telefone".
Na Corregedoria da Polícia Civil, Roger Ancillotti é investigado em um procedimento para apurar se o servidor 'violou o código de ética da instituição ou se forneceu informações inexatas' ao atuar na defesa de Pedro Paulo. O perito contratado chega a levantar a hipótese de Alexandra ter praticado autoflagelação para ficar com as marcas detectadas no laudo do IML.

Em blitz, policial pede dinheiro e "favores sexuais" de mulher



Um soldado da Polícia Militar de Pernambuco foi afastado da corporação depois de tentar extorquir um casal e abusar de uma mulher durante uma blitz realizada em Olinda.


Segundo a Corregedoria, o militar G. G. R. apalpou as pernas da esposa de um motorista pego no teste do bafômetro e exigiu dinheiro e "favores sexuais" dela para liberá-los das multas previstas.
Após constatação da conduta inadequada, o secretário de Defesa Social, Alessandro Carvalho, decidiu expulsá-lo da corporação.

MC Rafinha é executado na Grande São Paulo

Rafael Thomas, de 27 anos, conciliava a carreira artística com a de cabeleireiro. Na noite de ontem (14), criminosos entraram ao salão dele, em Carapicuíba, e atiraram. A polícia investiga o que teria motivado o crime.

MC Rafinha é executado na Grande São Paulo

Filha de brasileira é uma das vítimas de ataque na França



Uma menina de seis anos, filha de mãe brasileira com pai suíço, é uma das vítimas do atentado desta última quinta-feira (14), em Nice, sul da França. Kayla Assis Ribeiro, nasceu na Suíça. Sua mãe, Elizabeth Cristina de Assis Ribeiro, de 30 anos, morava desde 1998 no país europeu e tinha dupla cidadania.


Atentado em Nice deixa pelo menos 77 mortos e 100 feridos
A tia da criança, Ana Cláudia de Assis Ribeiro, de 34 anos, que vive em Olaria, zona norte do Rio, e confirmou a informação. O casal e as filhas passavam o feriado na cidade francesa quando Elizabeth e Kayla foram atingidas pelo caminhão. O pai conseguiu salvar o bebê e a filha do meio. O atentado durante as comemorações do dia da Queda da Bastilha deixou 84 pessoas mortas.
Atentado em Nice deixa pelo menos 77 mortos e 100 feridosSegundo Ana Cláudia, o consulado suíço em Nice confirmou a morte da criança. Ainda não há informações sobre Elizabeth. O Itamaraty informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que está apurando o caso.
Quando soube do ataque, a família enviou mensagens à Elizabeth e ao marido, que não responderam, de acordo com Ana. Só hoje os parentes conseguiram falar com Silyan.
Atentado em Nice deixa pelo menos 77 mortos e 100 feridos"Ele está arrasado, em estado de choque. Ele disse que quando se deu conta do que estava acontecendo, só teve tempo de pegar a Djulia e a Kymea no colo e correr porque a minha irmã e a Kayla já tinham sido atropeladas. Ele contou que quando voltou no local, não as encontrou mais lá", disse Ana.

O mundo em luto

Atentado em Nice deixa pelo menos 77 mortos e 100 feridos

Atentado em Nice deixa pelo menos 77 mortos e 100 feridos

Atentado em Nice deixa pelo menos 77 mortos e 100 feridos

Atentado em Nice deixa pelo menos 77 mortos e 100 feridos

Flores na embaixada de Moscou

Vigília em Sidney

Homenagem aos mortos no atentado na faixada do prédio da União Europeia, em Bruxelas

O mundo em luto

O mundo em luto

Homenagem às vítimas do ataque

Homenagem no local onde ocorreu o ataque



Encerra período de recuperação nas escolas de Caraguá

A rede municipal de ensino de Caraguá concluiu nesta sexta (15/07/2016) o período de recuperação intensiva. Dos 7.253 alunos dos 4º aos 9º anos, 1.419 participaram da dinâmica, iniciada no último dia 4 desse mês. O reforço escolar foi direcionado para as disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática.
Esta conduta segue a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/96), a qual diz que cabe à escola garantir a todos os seus alunos, oportunidades de aprendizagem para que assim, superem as dificuldades diagnosticadas.
As equipes de Apoio Pedagógico e da Supervisão elaboraram uma avaliação ampla nas matérias para verificar os problemas de aprendizagem mais comuns entre os estudantes do Ensino Fundamental.  A partir dos resultados, foram elaboradas sequências didáticas e disponibilizados materiais de trabalho no âmbito interdisciplinar de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, Ciências Humanas, Ciências da Natureza e Jogos Cooperativos.
Além de reforçar o aprendizado, uma variedade de brincadeiras e atividades educacionais foi aplicada no período de recuperação intensiva de férias.
A Secretaria de Educação de Caraguá agradece aos profissionais que participaram da recuperação intensiva, pois tiveram um papel essencial na vida de cada aluno, que por meio de estudos, brincadeiras e de uma boa alimentação, foram essenciais para que realizassem suas atividades.

NOVAS VAGAS NO PAT DE CARAGUÁ

Veja as vagas do Posto de Atendimento ao Trabalhador de Caraguá (PAT). O interessado deve apresentar os documentos pessoais (RG, CPF, CTPS e PIS) no PAT ou no Poupatempo.
Auxiliar de pizzaiolo, Cabeleireiro, Camareiro  de hotel, Caseiro (sitio), Chapeiro, Cozinheiro geral, Esteticista, Governanta de hotelaria, Manicure, Mecânico de automóvel, Misturador de fios de fibras de vidro, Nutricionista, Operador de caixa, Pintor de alvenaria, Pintor de veículos (reparação), Pizzaiolo, Porteiro, Instrutor de academia, Promotor de vendas, Técnico de enfermagem, Vendedor de comércio varejista e Vendedor porta a porta.
As vagas possuem perfis específicos com relação à experiência, escolaridade, entre outros, podendo sofrer variações e não estarem mais disponíveis se atingirem o limite máximo de encaminhamentos, ou ainda, em caso de encerramento pelos empregadores que as disponibilizaram.
O PAT está localizado na Rua Taubaté, 520, bairro Sumaré. O telefone é (12) 3882-5211.