GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sábado, 14 de setembro de 2013

Empresária conta como descobriu cemitério de escravos, ao reformar casa

Empresária do ramo da dedetização, Ana Maria de la Merced Guimarães, nunca imaginou que a compra do imóvel na rua Pedro Ernesto, nº 36, no bairro da Gamboa, zona portuária do Rio, mudaria radicalmente sua vida, a de seu marido, Petruccio, e das três filhas. Em 1996, durante uma reforma, a família descobriu ossadas debaixo da casa. A princípio, desconfiou que fossem de cachorros, até encontrarem várias arcadas dentárias humanas.
'Quando encontrei uma arcada dentária de criança fiquei assustada. Pensei em uma chacina, que alguém havia matado a própria família. Pensei o pior. Liguei para minha advogada, que ligou para um delegado. Depois, com a cabeça fria, lembramos que a Gamboa é uma região histórica', contou.
A casa de Merced e dezenas de outras casas do bairro haviam sido construídas por cima de um cemitério de escravos do século 17. Após pesquisas e estudos dos artefatos, descobriu-se que a maioria dos mortos enterrados eram crianças e pré-adolescentes. Por esse motivo, o cemitério ficou conhecido como Pretos Novos (criado em 1769 e extinto em 1830). Lá foram enterrados, em covas coletivas, escravos que não resistiam à longa viagem nos navios negreiros vindos da África.
'Este cemitério era conhecido por poucos, esquecido por todos. Um passado funesto, mas importantíssimo para a nossa cidade. Isto representa o holocausto negro. Aqui embaixo estão enterradas milhares de pessoas. A maioria pré-adolescente. Isto aqui representa um crime contra a humanidade e não pode ser esquecido', declarou Merced. Além das ossadas, também foram encontradas cerâmicas e conchas.
A notícia sobre a existência de um cemitério de escravos acabou atraindo visitantes do Brasil e de outros países interessados em saber mais sobre a história envolvendo as mortes e o local. 'Passamos a abrir a casa para pesquisadores, estudantes, jornalistas, uma média de dez a 15 pessoas por mês'. Novos amigos surgiram, assim como a admiração pelos artefatos e pela história.
Em 2005, ela e o marido compraram mais dois terrenos na mesma rua, um deles se tornou a sede do Instituto de Pesquisa e Memória dos Pretos Novos, fundado naquele ano por Merced, amigos e estudiosos do tema. Dezessete anos depois, Merced e o marido são responsáveis pela manutenção e promoção do instituto, que é também uma galeria de arte e um museu memorial.
Em 2011, mais uma surpresa: na busca por mapear o cemitério, arqueólogos descobriram um sambaqui, sítio pré-histórico formado pelo acúmulo de conchas, moluscos, ossos humanos e animais de mais de 3 mil anos e vestígios do primeiro encontro entre indígenas Tupinambás e portugueses que aqui chegaram pela primeira vez.
A dedicação à causa custou à família sacrifícios que emocionam Merced até hoje. 'Fomos proibidos de fazer a obra e, em 1998, tivemos que sair correndo da casa, que ameaçava desabar por causa das escavações e das chuvas. Minhas filhas, na época adolescentes, tiveram que morar em um abrigo na nossa empresa até 2001', contou entre lágrimas. 'Isso ficou nas nossas mãos sem ninguém assumir esta responsabilidade'.
Hoje, o local também conta com um núcleo de pesquisa e oficinas de história sobre os pretos novos. Em 2012, mais de mil pessoas participaram das atividades promovidas pelo núcleo. A Companhia de Desenvolvimento Urbano e Portuário da prefeitura contribui com um pequeno aporte para cobrir os gastos com conta de luz, água e limpeza. A maior parte das receitas vem de doações e do bolso da família. A manutenção das janelas arqueológicas e produção de folhetos explicativos também são de responsabilidade da prefeitura, mas quem cuida e mantém aberto o lugar é Merced e o marido.

Movimento Tucano

Parece que o grupo de Felipe Augusto que concorreu a ultima eleições ao pleito municipal sebastianense anda meio agitado. Uma reunião convocando filiados e aliados políticos está marcada para a segunda feira no hotel Porto Grande, a partir das 20h. 
Fora das brigas judiciais que perpetuam ainda na cidade e com diversas visitas a São Paulo e a Brasília parece que o tucano tem novidade


Eu acredito que este deve ser o assunto.

O que será que o estes políticos estão conversando? Devido às boas risadas estou imaginando que o papo deve ser este.

“Geraldo Alckmin Aqui em Caraguatatuba esta indo tudo bem, aqui a saúde esta funcionando super bem, os salários dos professores é o melhor do litoral norte, todos os concursos aqui são respeitados, a segurança é uma das melhores do município, estamos respeitando as leis ambientais, e para ser, mas sincero aqui a minha aceitação é 100%. Inclusive o que você acha da gente mudar o nome de Caraguatatuba e colocar um nome, mas popular como (.....) ou sei lá estamos pensando nesta Hipóteses... A prova que o nosso trabalho esta no caminhos certo é que o meu vice-prefeito esta pensando em ser candidato a deputado estadual, isso não é o Maximo Geraldo Alckmin?”


Eu acredito que este deve ser o assunto.


Caraguatatuba pede socorro... SOS segurança publica

O governador do estado Geraldo Alckmin como sempre só sabe vir em Caraguatatuba para algumas situações
Trazer o CDP e a fundação casa para Caraguatatuba e a suas inaugurações;
Participar de inaugurações de obras.
Mas esquece que aqui em Caraguatatuba tem 105 mil habitantes e um contingente de policiais militares e civis totalmente fora da realidade. Segundo informações em Caraguatatuba apenas 03 (três) equipes trabalham para atender todo o município. Temos bravos guerreiros, mas a cidade cresceu e com isso o numero de policial esta diminuindo cada dia, mas.
Alem do numero ser totalmente fora da realidade o governador tirou as do município a policia militar rodoviária que fazia um excelente trabalho.


Fala sério senhor governador do estado Geraldo Alckmin, as eleições estão ai e aqui em Caraguatatuba a sua aceitação esta em crise. E nos eventos em que o senhor tem vindo inaugurar saiba que aquelas pessoas que vão são na sua maioria funcionários que tem cargos comissionados que são convidados para irem bater palmas para o senhor governador do estado Geraldo Alckmin e outras personagens políticas que gostas de elogios e aplausos para manter o seu ego nas alturas.

Vamos recordar as suas passagens por Caraguatatuba




São Paulo adere ao Sistema Nacional de Cultura

O governo do estado formalizou hoje (6) a adesão ao Sistema Nacional de Cultura, um programa do Ministério da Cultura voltado ao estímulo e à integração de políticas públicas no setor. Em cerimônia no Palácio dos Bandeirantes, a ministra Marta Suplicy anunciou repasse anual de R$ 12 milhões, que serão somados à verba de R$ 6 milhões aplicada anualmente no setor pelo governo paulista. Segundo a ministra, o programa vai durar dois anos, com investimento total de R$ 36 milhões dos dois governos.
Marta disse que a iniciativa tornará a cultura mais presente nas cidades paulistas, que poderão se inscrever no programa pela internet. A ministra explicou que, para participar, a cidade deve cumprir uma série de requisitos. 'Um deles é ter uma coordenadoria de cultura, se for uma cidade pequena, um fundo para serem feitos os repasses, uma comissão mista - sociedade civil e prefeitura - e um plano de cultura', explicou.
Na capital paulista, está prevista a aplicação de R$ 6 milhões ao ano, além de R$ 3 milhões disponibilizados pela prefeitura. Com os recursos, serão criados 80 pontos de Cultura, ou seja, centros voltados ao estímulo de atividades como artes plásticas, música, dança, circo, teatro e cultura na terceira idade.
No estado, serão ampliados os 700 pontos de Cultura existentes e criados mais seis, voltados para a cultura indígena. 'É um programa que vai crescer e ser levado a todo o estado, desde um município pequeno até a capital. Então, ele tem capilaridade', ressaltou o governador Geraldo Alckmin.

Festival traz sabor e alegria da roça para a cidade de São Paulo

Entre prédios comerciais e de apartamentos residenciais que cada vez mais invadem os bairros da capital paulista, existe um canto preservado para aqueles que não podem ter contato com as raízes culturais do interior e sentir o gostinho de um tempo em que a maioria dos brasileiros vivia na roça.
De 13 a 22 de setembro, o Parque da Vila Guilherme-Trote/Mar Center, na zona norte, sedia a 17ª edição do Revelando São Paulo - Festival da Cultura Tradicional Paulista. O evento - que ocorre anualmente também no Vale do Ribeira, Vale do Paraíba e Iguape, reúne atrações como artesanato, culinária, música e dança.
Nesta edição, a novidade é o espaço dedicado à mostra de flores e frutas vindas de nove municípios. No espaço Praça Verde, crianças e adultos poderão, entre outras atividades, aprender a cultivar horta em telha, informou Diego Dionísio, da Abaçaí Cultura e Arte, organização social à frente do encontro, que é patrocinado pela Secretaria de Cultura do Estado.
Dionísio informou que cerca de 250 grupos de cultura tradicional estarão presentes para exibir apresentações regionais como Fandangos, Folias de Reis, Catira, Cavalhada, Moçambique, Congadas, Dança de Santa Cruz, Orquestras de Violas, Caiapós, Cavalhadas e Bonecões entre outros. 'O Revelando São Paulo é uma chance de as pessoas que nunca tiveram contato com essas raízes culturais conhecerem as riquezas do interior'.
O público também vai encontrar a chamada comida típica caipira e caiçara feita em fogões a lenha, especialmente construídos para o festival. Entre as guloseimas, preparadas por culinaristas vindas de 120 cidades, estão doces caseiros, bolinhos caipiras, broas, pamonhas, bolos, café caipira, virados, afogados, galinhadas, feijão tropeiro, peixes e moquecas.
No Pavilhão de Artesanatos, os cerca de 400 artesãos vão expor seus trabalhos em mais de 100 e confeccionar novas peças em barro, trançados em fibras, palha e cipó, esculturas em madeira e ferro, fuxicos, bordados, panos de prato, entre outros.
Para as crianças foi montada uma mini fazenda com cerca de 150 animais como cavalos, bois, búfalos e mulas, que circularão pela arena do Parque. No local poderão ainda ser feitos passeios em charretes e carros de bois.

Homenageado no Cine Ceará, Marcos Palmeira relembra trajetória no cinema

Um dos homenageados da 23ª edição do Cine Ceará, ao lado da portuguesa Maria de Medeiros, o ator Marcos Palmeiras relembrou sua trajetória cinematográfica neste sábado em Fortaleza e revelou que carrega um desejo latente de ir para trás das câmeras e dirigir seu próprio filme.
'Sou um ator palpiteiro, gosto de me meter no trabalho do diretor. Já tive, inclusive, a experiência de dirigir duas cenas na novela 'Irmãos Coragem', mas ainda não me sinto seguro para dirigir um filme. Sorte que o tempo está ao meu lado', declarou o ator de 50 anos, que receberá hoje o Troféu Eusélio Oliveira, na noite de encerramento do festival de cinema ibero-americano.
O homenageado da noite sempre respirou cinema. Filho da produtora Vera de Paula e do renomado diretor cearense Zelito Viana, Marcos Palmeira estreou como ator com apenas cinco anos de idade, em 1968, no filme 'Copacabana Me Engana', de Antonio Carlos da Fontoura.
Depois da estreia precoce, o ator - 'com 45 anos de carreira', como ele mesmo brinca - participou de diversas produções, como 'Villa-Lobos - Uma Vida de Paixão' (2000), 'Dom' (2003), 'O Homem que Desafiou o Diabo' (2007) e, mais recentemente, 'Vendo ou Alugo' (2013), da sua irmã, Betse De Paula.
'Sou muito intuitivo, gosto de dizer 'sim' para vários projetos. E, como tenho um jeito bem brasileiro, posso fazer desde o playboy da cidade como o sujeito do campo', declarou o ator, que também lembrou os três anos que conviveu com índios durante a adolescência e foi batizado por eles como Tsiwari, que significa 'sem medo'.
'Nessa época cheguei a trabalhar pra Funai, no Museu do Índio, e pensava em ser indigenista. Mas foi essa convivência que me fez optar por seguir a carreira de ator. Como eu não falava a língua deles e nem eles a minha, eu atuava muito para mostrar como era a vida na cidade. Foi uma época de grande aprendizado', comentou.
O Brasil talvez tenha perdido um competente diretor da Funai, mas ainda hoje o ator continua ligado a questões indígenas e mantém um forte ativismo em diversos projetos de alimentação orgânica espalhados pelo Brasil, tudo paralelo à carreira cinematográfica e na televisão, onde participou de produções antológicas como 'Vale Tudo', 'Irmãos Coragem', 'Renascer' e 'Pantanal'.
No final da coletiva em Fortaleza, o ator fez questão de evocar a figura de outro grande cearense fundamental na construção de sua carreira: o humorista Chico Anysio, seu tio.
'Eu era um sobrinho chato, do tipo que pedia pra ele fazer todas as imitações, mas o tio Chico sempre me estimulou demais e me deu dicas que trago comigo até hoje. Sem dúvida, foi um dos grandes mestres na escola da minha vida', afirmou. 

Homenageado no Cine Ceará, Marcos Palmeira relembra trajetória no cinema

Um dos homenageados da 23ª edição do Cine Ceará, ao lado da portuguesa Maria de Medeiros, o ator Marcos Palmeiras relembrou sua trajetória cinematográfica neste sábado em Fortaleza e revelou que carrega um desejo latente de ir para trás das câmeras e dirigir seu próprio filme.
'Sou um ator palpiteiro, gosto de me meter no trabalho do diretor. Já tive, inclusive, a experiência de dirigir duas cenas na novela 'Irmãos Coragem', mas ainda não me sinto seguro para dirigir um filme. Sorte que o tempo está ao meu lado', declarou o ator de 50 anos, que receberá hoje o Troféu Eusélio Oliveira, na noite de encerramento do festival de cinema ibero-americano.
O homenageado da noite sempre respirou cinema. Filho da produtora Vera de Paula e do renomado diretor cearense Zelito Viana, Marcos Palmeira estreou como ator com apenas cinco anos de idade, em 1968, no filme 'Copacabana Me Engana', de Antonio Carlos da Fontoura.
Depois da estreia precoce, o ator - 'com 45 anos de carreira', como ele mesmo brinca - participou de diversas produções, como 'Villa-Lobos - Uma Vida de Paixão' (2000), 'Dom' (2003), 'O Homem que Desafiou o Diabo' (2007) e, mais recentemente, 'Vendo ou Alugo' (2013), da sua irmã, Betse De Paula.
'Sou muito intuitivo, gosto de dizer 'sim' para vários projetos. E, como tenho um jeito bem brasileiro, posso fazer desde o playboy da cidade como o sujeito do campo', declarou o ator, que também lembrou os três anos que conviveu com índios durante a adolescência e foi batizado por eles como Tsiwari, que significa 'sem medo'.
'Nessa época cheguei a trabalhar pra Funai, no Museu do Índio, e pensava em ser indigenista. Mas foi essa convivência que me fez optar por seguir a carreira de ator. Como eu não falava a língua deles e nem eles a minha, eu atuava muito para mostrar como era a vida na cidade. Foi uma época de grande aprendizado', comentou.
O Brasil talvez tenha perdido um competente diretor da Funai, mas ainda hoje o ator continua ligado a questões indígenas e mantém um forte ativismo em diversos projetos de alimentação orgânica espalhados pelo Brasil, tudo paralelo à carreira cinematográfica e na televisão, onde participou de produções antológicas como 'Vale Tudo', 'Irmãos Coragem', 'Renascer' e 'Pantanal'.
No final da coletiva em Fortaleza, o ator fez questão de evocar a figura de outro grande cearense fundamental na construção de sua carreira: o humorista Chico Anysio, seu tio.
'Eu era um sobrinho chato, do tipo que pedia pra ele fazer todas as imitações, mas o tio Chico sempre me estimulou demais e me deu dicas que trago comigo até hoje. Sem dúvida, foi um dos grandes mestres na escola da minha vida', afirmou.

Tensão marca início de diálogo entre EUA e Rússia sobre Síria

Tensão marca início de diálogo entre EUA e Rússia sobre Síria

Os ministros das Relações Exteriores da Rússia e dos Estados Unidos deram início nesta quinta-feira a uma reunião crucial sobre o plano para colocar o arsenal de armas químicas da Síria sob controle internacional.
Apesar de ambos manifestarem apoio a uma negociação diplomática com o governo de Bashar Al-Assad, espera-se que o processo de negociação seja longo e tenso, na medida em que os dois países buscam chegar a um acordo sobre os termos do desarmamento.
Em uma coletiva de imprensa em Genebra, na Suíça, os dois representantes diplomáticos também manifestaram divergências sobre o grau de confiança no comprometimento da Síria com a proposta.
O ministro russo Sergei Lavrov disse que a solução da questão das armas químicas na Síria tornaria qualquer intervenção militar dos Estados Unidos desnecessária.
Ele afirmou que é preciso que os países se afastem da ideia de confronto militar e que negociações bem-sucedidas podem levar a uma reunião 'Genebra 2'.
O secretário de Estado americano John Kerry afirmou que somente a ameaça de uso da força estimulou a Síria a aceitar abrir mão de seu arsenal, mas que ele espera que a diplomacia possa evitar a ação militar.
Ele disse que as expectativas para a reunião eram altas - especialmente para a Rússia.
'Isso não é um jogo...tem que ser real, tem que ser abrangente, tem que ser verificável, tem que ser crível, tem que ser implementado com prazos específicos. E finalmente, é preciso que haja consequências caso (o acordo) não seja cumprido', disse Kerry.
'O presidente Obama deixou claro que se a diplomacia falhar, a força pode ser necessária.'
A ONU confirmou nesta quinta-feira que recebeu documentos da Síria se comprometendo a aderir à Convenção sobre Armas Químicas, que proíbe a produção e o uso de tais armamentos.
De acordo com Farhan Haq, porta-voz das Nações Unidas, os documentos estão sendo traduzidos.
'Factível, mas difícil'
Horas antes, o presidente da Síria, Bashar al-Assad, havia confirmado em entrevista a uma TV russa nesta quinta-feira que entregará as armas químicas do país ao controle internacional.
Assad disse à TV Rossiya 24 que ele entregaria as armas um mês após assinar os documentos.
'A Síria está colocando suas armas químicas sob controle internacional por causa da Rússia. As ameaças dos Estados Unidos não influenciaram nossa decisão', disse.
O presidente sírio disse que irá apresentar informações sobre seu arsenal químico um mês após adotar a convenção, o que seria uma 'prática normal'. Mas o uso da expressão pareceu irritar Kerry.
'Eu vi relatos de que o regime sírio sugeriu que, como parte do processo normal, eles devem ter 30 dias para apresentar datos sobre seu arsenal de armas químicas. Nós acredtamento que não há nada de normal acerca deste processo no momento, por causa da forma como o regime se comportou, devido não só à existência dessas armas, mas por porque elas foram usadas', disse.
Lavrov pareceu repreender Kerry pelo comentário político, dizendo: 'A diplomacia gosta de silêncio'.
O correspondente da BBC em Genebra, James Robbins, disse que essas negociações são críticas porque pretendem por fim a dois anos e meio de impasse a respeito da Síria.
Robbins diz que as equipes americana e russa são excepcionalmente grandes - cheias de especialistas em armas, assim como diplomatas.
A ideia, segundo ele, é que negociações mais detalhadas sobre os aspectos práticos do desarmamento químico acontecerão em paralelo com as duras trocas políticas entre Kerry e Lavrov.
Autoridades americanas disseram que a proposta russa é 'factível, mas difícil'.
Processo de desarmamento
A adesão da Síria à Convenção sobre Armas Químicas é a primeira das três fases previstas do plano apresentado pela Rússia na segunda-feira, em uma tentativa de evitar um ataque dos Estados Unidos contra o território sírio.
A proposta determina ainda que que a Síria revele onde suas armas químicas estão guardadas e divulgue detalhes de seu programa, além de prever que especialistas decidam sobre as medidas específicas a serem tomadas em relação a essas armas.
Se as negociações em Genebra forem bem-sucedidas, os EUA esperam que o processo de desarmamento seja acertado em uma resolução no Conselho de Segurança da ONU.
No entanto, a Rússia considera inaceitável qualquer resolução prevendo o uso da força militar ou responsabilizando o governo de Damasco pelos ataques químicos.
Moscou, apoiada pela China, já rejeitou anteriormente projetos de resoluções condenando o governo de Assad.
De acordo com a ONU, mais de 100 mil pessoas já foram mortas na Síria desde o início dos conflitos, em 2011.

Exclusivo

Francisco Gil, filho da cantora Preta Gil, foi detido na madrugada desta sexta por agredir uma menina de 13 anos no primeiro dia do Rock in Rio, na Cidade do Rock, Zona Oeste do Rio de Janeiro. O jovem, de 18 anos, foi encaminhado ao posto do Juizado Especial do Torcedor e dos Grandes Eventos no local. A assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro confirmou o incidente. Por volta das 6h30 da manhã, diversas brigas aconteciam dentro da Cidade do Rock, e Francisco estava envolvido em uma delas quando acertou um tapa no rosto da menina.Levados ao posto do Juizado Especial, a garota não apresentou nenhuma marca, mas tinha diversas testemunhas que confirmaram a agressão. Ainda de acordo com a assessoria, Francisco estava bêbado e afirmou durante a audiência que não se lembrava de tê-la agredido. A cantora Preta Gil também foi ao local e acompanhou a conversa.

Ban recebe documentos para adesão da Síria à convenção contra armas químicas

O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, recebeu os documentos necessários para que a Síria se una à Convenção Internacional para a Proibição das Armas Químicas, com a qual o país árabe formaliza sua adesão, informou neste sábado a ONU em comunicado.
'De conformidade com a convenção, todo Estado poderá aderir ao convênio em qualquer momento. A convenção entrará em vigor para a República Árabe da Síria no trigésimo dia depois da data de depósito de seu instrumento de adesão, ou seja, do dia 14 de outubro de 2013', acrescentou o texto.
O secretário-geral da ONU recebeu na última quinta-feira uma carta do governo sírio na qual se informava que o presidente Bashar al Assad tinha assinado o decreto legislativo para o ingresso da Síria na convenção Internacional para a Proibição das Armas Químicas.
Em sua carta, as autoridades sírias 'expressaram seu compromisso de cumprir as obrigações que ajuda a convenção, inclusive, antes de sua entrada em vigor para a Síria', explicou o porta-voz da ONU.
Ban acolheu com satisfação a entrada da Síria, que agora se une a outros 189 países adscritos.
A inclusão da Síria na convenção faz parte dos requisitos enunciados pela comunidade internacional para evitar um ataque limitado contra o país árabe, possibilidade que quase chegou às vias de fato depois que o regime de Assad supostamente fizesse uso deste tipo de armamento no último 21 de agosto.
Estados Unidos e Rússia chegaram hoje a um acordo para que se inspecionem de maneira 'imediata e total' todos os lugares de armazenamento de armas químicas em solo sírio antes da destruição das mesmas.
Segundo o estipulado pelos EUA e Rússia, o regime sírio terá prazos muito mais curtos que os estabelecidos na convenção para a Proibição de Armas Químicas para se desfazer destas armas de destruição em massa.

MMX recebe empréstimo de US$150 mi de Mubadala e Trafigura

A MMX, mineradora do grupo de Eike Batista, receberá um empréstimo-ponte de 150 milhões de dólares em caráter emergencial como parte da oferta apresentada pelo fundo Mubadala e pela trading Trafigura.
Os recursos do empréstimo-ponte deixam a mineradora em situação tranquila para manter as atividades, afirmou nesta sexta-feira o presidente da companhia, Carlos Gonzalez, durante teleconferência com investidores para detalhar acordo de transferência do controle do Porto Sudeste para o fundo Mubadala, de Abu Dhabi, e para a holandesa Trafigura.
A MMX anunciou nesta semana que negocia com os grupos estrangeiros a transferência do controle do Porto do Sudeste, com participação acionária de 65 por cento, em troca de emissão e subscrição de ações da companhia no valor de 400 milhões de dólares e do compromisso de assumir dívidas e compromissos da mineradora.
A MMX manterá participação de 35 por cento no Porto Sudeste, com opção de adquirir uma fatia adicional de até 7,5 por cento no futuro, segundo Gonzalez.
A mineradora se beneficiará, portanto, dos recursos de fluxo de caixa do porto, lembrou o executivo.
O Porto Sudeste, o ativo mais valioso da MMX, foi avaliado em 6,15 bilhões de reais, com dívida da ordem de 2,7 bilhões de reais. Já a MMX Mineração possui um passivo estimado em 1,3 bilhão de reais, disse ele.
Renegociações bancárias em andamento, com reestruturação da dívida, fazem parte do acordo para transferência do controle do porto, acrescentou o executivo.
EXPANSÃO
A empresa prevê uma expansão futura da mina de Serra Azul, em Minas Gerais, que será realizada por meio de financiamentos ou da entrada de um novo parceiro, opções que se tornam mais viáveis com a liquidação de dívidas previstas em acordo com Mubadala e Trafigura.
Ao deixar a MMX livre de dívidas, a empresa fica em posição confortável para se alavancar ou se juntar a um parceiro estratégico, decisão que poderá ser tomada em meados de 2015, afirmou nesta sexta-feira o presidente da companhia.
"Temos a vantagem de ter boa parte desta expansão pronta, com terminal", afirmou.
Antes de decidir de que maneira vai explorar suas reservas de minério, contudo, a MMX promete focar em eficiência, com produção prevista de 7 milhões de toneladas em 2014.
"Passamos por uma etapa importante, para se pensar em colocar essa empresa no tamanho de 7 milhões de toneladas, uma lição que temos aprendido com o tempo", acrescentou.
A mina tem vida útil até 2018/2019, sem necessidade de novos investimentos.

O que vem por ai!!!!!!

Lembrando que estes manifestos não devem ser contra o líder espiritual, mas o político acredita que todos têm o direito de se manifestar, que realmente algumas frases do deputado não condizem com a presidência da comissão de direitos humanos, mas que o mesmo representa um grupo de pessoas que o elegeu por causa de suas idéias e isto é legítimo na democracia. 
Não sou a favor que líderes espirituais se misturem com política, deveria haver uma restrição, assim como acontece com os juízes, promotores, etc.
Dizem por ai, que eu estou organizando esta manifestação, não ligo muito para o que dizem, mas acho importante eu me posicionar, se não serei igual aos demais, NÃO estou organizando, porém defendo o direito daqueles que estão ambos os lados têm direitos, mas se o deputado quisesse preservar a religião, se afastaria de uma das duas atividades!

Lembrando ainda que o mesmo é do partido da administração, e que normalmente cobra para estar nas cidades! O que para mim, caracteriza atividade imoral, que talvez não seja ilegal! 
Eu estarei presente estarei presente fazendo a cobertura do evento “GLORIFICA LITORAL”, mas espero que nada de ruim aconteça e que ambos os lados sejam respeitados na medida dos seus direitos!

Corpo do ex-ministro de Gushiken é enterrado em São Paulo

O corpo do ex-ministro Luiz Gushiken foi enterrado, há pouco, no Cemitério do Redentor, na zona oeste da capital paulista. Ele tinha 63 anos e morreu na noite de sexta-feira (13) no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Ex-ministro da Secretaria de Comunicação de Governo (Secom) no primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Gushiken fazia tratamento contra câncer de estômago desde 2002. Um dos fundadores do PT, o ex-ministro foi três deputado federal por São Paulo.
A presidenta Dilma Rousseff e o vice-presidente Michel Temer, assim como o ex-presidente Lula, participaram do velório de Gushiken. Dilma chegou ao cemitério por volta das 15h30 deste sábado (14) e passou cerca de uma hora no velório. Acompanhada dos ministros Gilberto Carvalho, secretário-geral da Presidência da República, José Eduardo Cardozo, da Justiça, Paulo Bernardo, das Comunicações, Guido Mantega, da Fazenda Aloízio Mercadante, da Educação, e Alexandre Padilha, da Saúde, a presidenta deixou o local sem falar com a imprensa.
Lula, que saiu do cemitério às 17 horas, também não conversou com os jornalistas. Ontem, em nota assinada junto com a mulher, Marisa Letícia, o ex-presidente destacou a trajetória de Gushiken, dizendo que ele foi 'um militante político brilhante, um conselheiro, um companheiro e um grande amigo'. Para Lula, o ex-ministro foi 'um homem íntegro, que dedicou sua vida à construção de um Brasil mais justo e solidário' e que, em todos os espaços em que atuou, 'sempre defendeu a democracia, a classe trabalhadora e um mundo com mais harmonia e justiça social'.
'A grande lição que Gushiken dá a todos os brasileiros, independentemente de se concordar, ou não, com suas opiniões, é que uma pessoa, quando acredita em Deus, acredita que a vida não termina depois da morte, consegue enfrentar com mais dignidade o risco da morte. Esse é o ensinamento que o Gushiken dá para todos nós', disse o ministro Alexandre Padilha.
Para o ministro Gilberto Carvalho, a morte de Gushiken foi uma perda muito grande para todos os partidos políticos, e não apenas para o PT. O ministro destacou o fato de Gushiken ter sido acusado do crime de peculato e absolvido antes de morrer. 'Acho que essa foi a última homenagem que a sociedade prestou ao Gushiken', disse Carvalho.
Mais cedo, o ex-ministro José Dirceu, que chefiou a Casa Civil no primeiro mandato de Lula, ressaltou que Gushiken foi uma pessoa muito digna. 'Um homem feliz, espiritual, de muita fé e que morreu feliz, porque viu tudo aquilo que ele sonhou, acontecer. Ele lutou até o final por isso', definiu.
Dirceu lembrou a história de Gushiken, como fundador da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e do Partido dos Trabalhadores (PT). 'Ele foi um dos principais responsáveis pela chegada do Lula ao poder', afirmou o ex-ministro, que destacou ainda o caráter solidário de Gushiken. 'Ele foi solidário comigo, apesar de ter sido injustamente acusado e pré-julgado', disse Dirceu, referindo-se à acusação de peculato feita Ministério Público a Gushiken,, que foi absolvido pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Ainda sobre o julgamento da Ação Penal 470, o processo do mensalão, José Dirceu lembrou que, para Gushiken, esse episódio foi 'a fase heróica do PT, porque talvez tenha sido a maior camapnha feita contra um partido político no Brasil'.
A ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, que também foi a São Paulo para o velório de Gushiken, divulgou nota de pesar pela morte do ex-ministro. 'Ele foi um grande homem, guiado pelas virtudes raras da coragem, da persistência e da visão estratégica. Gushiken era um sábio em toda sua humanidade', disse a ministra. Para ela, Gushiken foi a 'alma do Partido dos Trabalhadores' e 'sua luta é responsável pelas grandes transformações que o Brasil vive nos últimos anos'.

Crise afasta italianos de dieta saudável

Crise afasta italianos de dieta saudável

Os italianos estão acostumados a receber elogios por sua dieta mediterrânea, rica em vegetais e frutas. Mas, hoje a crise financeira está fazendo muitos adotarem uma alimentação mais barata, com alimentos menos saudáveis, segundo a correspondente da BBC Emma Jane Kirby.
Giovanna Azi pega uma espátula na gaveta da cozinha e raspa pedaços de massa de pizza grudados em uma forma.
'Há alguns anos, isto teria ido para o lixo, mas hoje eu me certifico de que nada será jogado fora', disse ela.
Como muitas famílias italianas jovens que lutam contra o aumento de preços e os baixos salários, os Azi estão tendo que fazer cortes no orçamento doméstico.
Quando os trabalhos de seu marido eletricista começaram a ficar mais escassos no começo da crise econômica, ela percebeu que a família teria que começar a cortar, e a comida pareceu uma área óbvia para começar a fazer isso.
Com o um bom pedaço de pão custando entre quatro e cinco euros em Milão, Giovanna decidiu que ela poderia produzir em casa a mesma quantidade por cerca de 80 centavos de euro.
Alta do pão
Segundo uma das maiores associações de produtores rurais do país, a Coldiretti, o preço do pão na Itália subiu 419% nos últimos 20 anos.
'Depois eu percebi que nós estávamos gastando mais ou menos 30 euros por semana na compra de pizzas para nós e para nossos dois filhos', disse ela. 'Foi então que eu comecei a fazer pizza em casa também'.
Ela me entrega uma fatia quente de sua pizza margherita recém saída do forno e diz, em tom de desculpas: 'Claro que a margherita tradicional feita como mozarela de búfalo não é para famílias com um orçamento como o nosso'.
Enquanto ela começa a preparar a massa para o pão da semana, conversamos sobre como os hábitos alimentares da família mudaram desde a chegada da crise.
'Veja o meu molho bolonhesa. Eu usava 500 gramas de carne moída - hoje temos sorte quando uso 200 gramas. Nós comemos muito menos carne e praticamente nenhum peixe por causa dos preços, mas eu asseguro que comemos de forma saudável'.
Velhas tradições
Giovann é claramente uma cozinheira competente e criativa, mas nem todas as famílias do país estão tomando todos esses cuidados.
De sua clínica no centro de Milão, a nutricionaista Francesca Noli se diz preocupada com os hábitos de seus compatriotas, que estão se afastando cada vez mais da dieta mediterrânea.
'Desde 2008 os italianos estão comendo muito mais massas e arroz', disse. Segundo ela, esse tipo de carboidratos , que são baratos, deixam você satisfeito rapidamente.
'Mas as pessoas estão comendo muito menos vegetais, carnes e peixes frescos - e quando fazem isso, compram comida com desconto, que é de qualidade mais baixa'.
'Estou preocupada agora, porém me preocupu ainda mais com o que virá no futuro'.
Hoje, um em cada três italianos jovens é obeso e mais de 20 milhões de adultos estão acima do peso. A obesidade incide mais no sul do país, que é mais pobre. Nutricionaistas como Francesca Noli alertam que comidas baratas, de tipo 'fast-food'ou semiprontas e com muitas calorias são as principais culpadas disso.
Em um shopping na periferia da cidade, o chefe de cozinha que virou celebridade na TV, Sergio Barzetti, ensina a clientes como comprar grandes quantidades de legumes, como tomates, e depois transformá-los em conservas ou molhos para serem usados durante o inverno - quando os preços ficam mais altos.
Alguns dos consumidores escreviam seus conselhos no verso dos recibos do mercado.
'É verdade que os preços dos vegetais e das frutas se tornou muito caro para famílias comuns', disse Alfredo Gaetani, da Coldiretti. 'Então estamos tentando mostrar às pessoas aqui hoje que ainda há uma maneira de se manter uma dieta saudável se você mesmo preparar a comida'
'Essa forma de preservar os legumes é parte de nossa herança, da cultura italiana. Então, como há uma crise vamos retomar certas tradições e viver melhor'. 
O chamado para voltar a cozinhar em casa funcionou bem na Itália.
Segundo a Coldiretti, um terço dos italianos estão agora fazendo pizza em casa e 19% preparando seu próprio pão.
Mas nem todos saem ganhando com isso. Segundo a CNA (sigla da Associação para Pequenos e Médios Negócios de Artesanato), 10% das pequenas padarias dentro e fora da capital Roma fecharam nos últimos dois anos.
Em sua padaria em Milão, o padeiro Oreste Montalto conversa com consumidores enquanto sua mulher Sabina coloca pedaços de pizza em um balcão. A pequena quantidade de clientes no estabelecimento é evidente.
'Ao longo do ano passado perdemos 40%, talvez 50% de nossas vendas', disse Oreste. 'Eu temo que as padarias vão morrer na Itália. Nosso futuro é realmente negro e não vou querer ver meus filhos entrarem no negócio'.
É hora do jantar na casa de Giovanna Azi e seus dois filhos pequenos estão pedindo pelos três diferentes tipos de pizza que ela fez. Ela coloca uma cesta de pães na mesa e seu cheiro delicioso se espalha pela sala.
'Se sobrarem pedaços desse pão eu juntarei um pouco de carne e usarei para fazer almôndegas. Estou fazendo exatamente o que a minha avó fazia durante a guerra'.
O filho mais velho dela pega o terceiro pedaço de pizza.
'Não está delicioso?', perguntei a ele.
'Está bom', disse. 'Mas eu prefiro a pizza que costumávamos comprar em um restaurante'.