Sendo empossado na Comissão de Política e Direito Eleitoral. Agradeço aos colegas pela consideração e reconhecimento. Um grande abraço a todos.
O Blog do Guilherme Araújo é um canal de jornalismo especializado em politicas publicas e sociais, negócios, turismo e empreendedorismo, educação, cultura. Guilherme Araújo, CEO jornalismo investigativo - (MTB nº 79157/SP), ativista politico, palestrante, consultor de negócios e politicas publicas, mediador de conflitos de médio e alto risco, membro titular da ABI - Associação Brasileira de Imprensa.
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Filha de Xuxa, Sasha em fotos com as amigas nas redes sociais
Sasha Meneguel Szafir cresceu sob a luz dos holofotes. Desde seus primeiros dez minutos de vida, o Brasil já a conhecia por meio de imagens transmitidas pelo “Jornal Nacional”.
Hoje, aos 14 anos, a filha de Xuxa e Luciano Szafir é uma verdadeira atleta e raramente aparece na mídia. Apesar de ser filha de grandes artistas e até ter estrelado alguns filmes da mãe quando pequena, a loirinha preferiu o anonimato.
No entanto, Sasha, como qualquer outra garota, não deixa de fazer nada. Vira e mexe, ela aparece em fotos nas redes sociais ao lado das amigas e fazendo tudo o que uma menina típica da sua idade faz. Na foto acima, ela aparece nos Estados Unidos de férias com mais duas amigas.
Dá só uma olhada, nas páginas a seguir, o que a jovem anda aprontando por aí!
Empresário Cristiano Rangel é acusado de agressão
A ex-namorada do empresário Cristiano Rangel, Aída Nunes, afirmou ter sido agredida pelo rapaz.
De acordo com o jornal 'O Correio', a mulher alega ter apanhado do ex-companheiro na madrugada do dia 12 de janeiro, no bairro da Barra, área nobre de Salvador, na Bahia.
O boletim de ocorrência foi registrado na Delegacia de Atendimento Especial à Mulher (Deam), no bairro de Brotas.
Cristiano ficou conhecido por namorar famosas, dentre elas Luana Piovani, a modelo Ana Luiza Castro e a promoter Priscila Borgonovi.
Lula vai articular base aliada de Dilma, dizem ex-ministros
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deverá a partir de fevereiro "jogar toda sua energia" na articulação política da base de apoio ao governo Dilma Rousseff, disse ontem o ex-ministro Paulo Vannuchi, diretor do Instituto Lula.
Em mais um indicativo de que o ex-presidente pretende atuar na administração federal, Vannuchi afirmou que a tarefa de Lula será identificar conflitos e trabalhar para manter a união dos aliados.
"Lula vai jogar toda sua energia para a manutenção e a consolidação da aliança. Fazer uma agenda de conversas, ver quais são as questões, onde estão as disputas, como fazer para compor as forças", afirmou Vannuchi.
No campo governista, a principal ameaça vislumbrada por petistas ao projeto do partido para as eleições presidenciais de 2014 é o PSB do governador Eduardo Campos (PE), nome cotado para o Palácio do Planalto.
Ex-presidente Lula discursa durante evento promovido pelo instituto que leva o seu nome |
Auxiliares afirmam que Lula não trabalha com a possibilidade de Campos romper com o PT, mas irá se empenhar junto ao socialista pela manutenção da aliança.
"Ele [Lula] tem um papel político a cumprir na constituição da nossa base política e social para 2014", disse o ex-ministro Luiz Dulci, também diretor do instituto do petista.
Desde que encerrou as férias, Lula tem dado demonstrações de que pretende ter intensa atuação política em 2013. Além da articulação no Congresso, ele deve se encontrar com a presidente nos próximos dias para discutir propostas para tentar "destravar" a economia.
Além disso, Lula tem mostrado interesse na administração de Fernando Haddad (PT) em São Paulo, sua principal aposta política na eleição de 2012. Na segunda-feira, o ex-presidente se reuniu com parte do secretariado de Haddad, ocasião em que traçou diretrizes para a gestão petista na capital paulista.
CONGRESSO
Segundo aliados de Lula, além da questão do PSB, sua prioridade será atuar para manter a aliança do PT com o PMDB, que ocupa a vice-presidência da República e deve comandar a Câmara e o Senado a partir de fevereiro.
Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula, disse que o ex-presidente pretende se reunir com as bancadas do Congresso, como fez em 2011, no início do governo Dilma e antes da descoberta de um câncer de laringe, já tratado.
Ontem Lula organizou em São Paulo um seminário para discutir a integração da América Latina. Além de intelectuais de oito países, participaram integrantes do alto escalão do governo Dilma: o ministro da Defesa, Celso Amorim, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, e o assessor da Presidência para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia.
O evento foi fechado à imprensa. Segundo Vannuchi, Lula disse no evento que está aprendendo a ser ex-presidente e que é necessário tomar cuidado para fazer política sem parecer que quer continuar no cargo de mandatário.
Todos os colaboradores descartaram que ele pretenda voltar a se candidatar ao Planalto em 2014. Ele também teria dito que a possibilidade de disputar o governo de São Paulo, defendida pelo marqueteiro João Santana, não faz parte de seus planos.
Já em 2018, após o eventual segundo mandato de Dilma, Lula poderia se candidatar, segundo Vannuchi, em caso de necessidade. "Se houver acirramento das contradições, crise nacional e ele despontar como polo de consenso para reaglutinar o país, aí ele se dispõe", afirmou.
O ex-ministro, no entanto, também disse que Lula poderia abrir mão de indicar um petista para disputar a Presidência daqui a cinco anos. "Ele não pensa que o candidato em 2018 tem que ser necessariamente do PT. É um projeto de Brasil, não só do PT, e tem que ser ampliado."
Brasil será investigado em órgão internacional por caso Herzog
A Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA (Organização dos Estados Americanos) vai investigar a responsabilidade do Estado brasileiro pela morte do jornalista Vladimir Herzog, em 1975, durante a ditadura militar (1964-1985).
O caso foi admitido pelo órgão internacional em novembro do ano passado e divulgado nesta terça-feira pela família de Herzog. Segundo a denúncia, o Brasil ainda não cumpriu com seu dever de investigar, processar e punir os responsáveis pela morte de Vlado, como o jornalista era conhecido.
Vladimir Herzog trabalhando em uma redação em 1966 |
A denúncia foi apresentada em 2009 por entidades ligadas aos direitos humanos, como o Cejil (Centro pela Justiça e o Direito Internacional), a FIDDH (Fundação Interamericana de Defesa dos Direitos Humanos), o Grupo Tortura Nunca Mais e o Instituto Vladimir Herzog.
"O caso Herzog ilustra a omissão do Judiciário brasileiro durante a ditadura militar e também na democracia, na realização de justiça nos crimes da ditadura cometidos pelos agentes públicos e privados", disse Viviana Krsticevic, diretora-executiva da Cejil, baseada em Washington (EUA) e que veio ao Brasil nesta terça-feira (22) para anunciar o acolhimento da denúncia.
Vlado morreu após ser torturado no DOI-Codi (Destacamento de Operações de Informações do Centro de Operação de Defesa Interna), em São Paulo.
Na época, a versão do Exército para a morte foi a de suicídio, mas no ano passado a Justiça determinou a correção de seu atestado de óbito, para fazer constar que a morte decorreu de "lesões e maus tratos".
A expectativa é que o processo seja concluído em até um ano, quando a comissão deverá apresentar um relatório com recomendações ao governo brasileiro. Caso as recomendações não sejam cumpridas, o caso poderá ser levado à Corte Interamericana de Direitos Humanos, também ligada à OEA.
"A gente quer saber quem são os responsáveis pelo que aconteceu ao meu pai", disse Ivo Herzog, filho do jornalista e diretor do Instituto Vladimir Herzog.
Italiano aparece de surpresa na festa dos Battisti, no PR
Há um ano e meio em liberdade, o italiano Cesare Battisti agora busca familiares no Brasil. Apareceu de surpresa numa festa dos Battisti no oeste do Paraná.
Em Toledo, a 543 km de Curitiba, perto da fronteira com o Paraguai, chegou pela manhã no dia 13, conversou com os Battisti da região, almoçou, autografou e vendeu livros na 11ª edição do Encontro Anual da Família Battisti.
Preso no país em 2007, Battisti está em liberdade desde meados de 2011, quando o Brasil decidiu não extraditá-lo para a Itália, onde foi condenado por homicídios cometidos na década de 1970 por uma organização comunista em que militava.
Cesare Battisti autografa ao lado de participantes da reunião em Toledo, no Paraná |
No encontro, que atrai gente com o nome Battisti até de outros Estados, o italiano só se dirigiu aos presentes quando chamado e não discursou.
Apesar da visita surpresa, houve tempo para os organizadores erguerem uma barraca, usada por Battisti para vender e autografar livros.
O mais vendido foi "Os Cenários Ocultos do Caso Battisti", do jornalista Carlos Lungarzo. "Houve uma fila constante para comprar o livro sobre a versão dele dos fatos", afirmou Irineu Battisti, morador da região.
Para os Battisti, a presença do italiano não causou embaraço. "É um ser humano como qualquer outro, que merece atenção. A discriminação também é um pecado", disse dom Anuar Battisti, arcebispo de Maringá (PR).
O religioso é filho de Aniceto Battisti, 92, pioneiro da família no oeste do Paraná e ex-combatente brasileiro na Segunda Guerra, que vive hoje na vizinha Tupãssi.
Investigação sobre Renan está parada há quase dois anos
O inquérito aberto há cinco anos e meio para investigar o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) --por supostamente ter apresentado notas fiscais frias-- está parado há quase dois anos na Procuradoria-Geral da República.
Com isso, a Procuradoria nem apresentou denúncia nem arquivou o caso, surgido na esteira de suspeitas levantadas contra o senador em 2007. O inquérito corre em segredo de Justiça.
Por meio de sua assessoria, o procurador-geral, Roberto Gurgel, afirmou que o procedimento está em fase final e que "nos próximos dias" vai se manifestar.
Gurgel disse que a demora deve-se ao fato de o inquérito ter 43 volumes e de ele ter priorizado, no ano passado, o processo do mensalão.
O procurador já foi alvo de críticas por ter esperado três anos para pedir investigação sobre o ex-senador Demóstenes Torres (GO), cassado por suas ligações com o empresário Carlinhos Cachoeira.
Mantida a intenção do procurador de se pronunciar logo sobre o caso, a movimentação do inquérito pode ocorrer próxima à eleição de Renan à presidência do Senado, no início do mês que vem.
Se confirmar o favoritismo, Renan voltará para o cargo que teve de deixar em dezembro de 2007, num acordo para preservar seu mandato.
Naquele ano, o senador enfrentou suspeitas de que contas da jornalista Mônica Veloso, com quem tem uma filha, eram pagas por um lobista da empresa Mendes Júnior.
Ele negou e, para provar que tinha renda para os pagamentos, apresentou notas referentes à venda de bois.
Um laudo do Polícia Federal, contudo, apontou que as notas fiscais não comprovavam a capacidade financeira do senador para arcar com a pensão --na época, de R$ 12 mil mensais à Mônica.
Dizia ainda que não havia comprovação das operações de venda de gado e apontou incongruência entre a quantidade de vacinas contra febre aftosa adquiridas e o número de bois declarados.
Contatado, Renan disse que não dará entrevista até sua indicação oficial pelo PMDB como candidato à presidência do Senado.
Cláudio Gontijo, suspeito de ter pago despesas de Mônica, disse que não comentaria o assunto. Ele ainda é funcionário da Mendes Júnior.
Tribunal de SP reduz expediente, e entidades querem recorrer ao CNJ
Entidades que representam advogados em SP afirmaram ontem que podem recorrer ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para que o Tribunal de Justiça do Estado mantenha o antigo horário de atendimento em cartórios judiciais, das 9h às 19h.
Ontem, o CNJ já havia indeferido um pedido de liminar de um advogado no mesmo sentido.
Na última quinta-feira, o tribunal paulista determinou que o atendimento começasse às 11h, sendo que as duas horas anteriores seriam reservadas para serviço interno, com foco para o trabalho administrativo já acumulado nos cartórios.
No dia seguinte, a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), a AASP (Associação dos Advogados de São Paulo) e o Iasp (Instituto dos Advogados de São Paulo) enviaram uma carta à presidência do tribunal pedindo a revogação da determinação.
Como não houve resposta do TJ, os presidentes da AASP, Sérgio Rosenthal, e do Iasp, José Horácio Ribeiro, não descartaram a possibilidade de recorrer ao CNJ.
"É questão de legalidade. Se houver um servidor em repartição pública, o atendimento não pode ser negado ao advogado, mesmo que seja fora do expediente", disse Ribeiro.
As entidades querem utilizar como fundamento jurídico o estatuto da OAB, que estipula que o advogado tem direito de "dirigir-se diretamente nas salas e gabinetes de trabalho, independentemente de horário previamente marcado ou outra condição".
O TJ argumentou que há falta de pessoal nos cartórios judiciais, o que sobrecarregaria os servidores.
Gastos de primeira-dama da Paraíba serão apurados
Após serem consideradas irregulares pelo Tribunal de Contas da Paraíba, despesas realizadas pela residência oficial do governador do Estado, Ricardo Coutinho (PSB), entraram também no alvo do Ministério Público local.
Reportagem no domingo passado mostrou que a Casa Civil da Paraíba órgão responsável pela administração da residência comprou artigos de cama, banho, bebê e decoração no valor de R$ 18.575, sem licitação, segundo o TCE.
E que a própria primeira-dama, a ex-miss Pâmela Bório, pediu orçamentos a lojas e transportou produtos, ainda conforme o relatório.
"Abrimos um procedimento administrativo e, uma vez confirmados os fatos, vamos transformar em inquérito civil", disse o promotor de Defesa do Patrimônio Público Rodrigo Pires de Sá.
O promotor notificou a Casa Civil do Estado e pediu que o TCE envie a auditoria completa, inclusive com as notas fiscais e documentos comprobatórios.
A secretária de Comunicação da Paraíba, Estelizabel Bezerra, negou irregularidades nas compras e disse que o governo não foi procurado pelo Ministério Público para prestar esclarecimentos.
Com presidente licenciado, deputado ficha-suja assume Assembleia de SP
A Assembleia Legislativa de São Paulo é presidida desde o último sábado pelo tucano Celso Giglio, que teve a candidatura a prefeito de Osasco barrada pela Lei da Ficha Limpa nas eleições municipais do ano passado.
Eleito vice-presidente da Casa em 2011, Giglio assumiu o Legislativo paulista no final da semana passada, após o titular, Barros Munhoz (PSDB), pedir licença do cargo.
Giglio fica na presidência até 26 de janeiro. Deve representar a Assembleia no aniversário da cidade de São Paulo e na visita da presidente Dilma Rousseff (PT) ao governador Geraldo Alckmin (PSDB) na sexta-feira.
Deputado estadual Celso Giglio |
O tucano, que foi prefeito de Osasco duas vezes entre 1993 e 2004, tentou um terceiro mandato em 2012, mas foi impedido de concorrer por ter tido as contas de sua última gestão reprovadas pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado) e pela Câmara Municipal.
Ele tentou reverter a decisão, mas o impedimento foi confirmado pela Justiça paulista e pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). "São condutas graves capazes de comprometer as finanças do município", afirmou à época a ministra Luciana Lóssio, que relatou o recurso no TSE.
Giglio diz que as irregularidades apontadas em suas contas eram formais e que foi "injustiçado" pela Câmara.
ANULAÇÃO
Seu nome chegou a ir para as urnas eletrônicas, mas os 150 mil votos que recebeu foram invalidados. Eles seriam suficientes para levá-lo ao segundo turno contra o petista Jorge Lapas, que teve 138 mil votos e acabou eleito.
Com a derrota em outubro, voltou para a Assembleia. Na presidência há quatro dias, ele diz que a mudança provisória de cargo altera pouco a sua rotina. "Tenho passado lá, perguntado se tem alguma coisa, mas parece que está tudo bem. Não tive que tomar nenhuma medida. Neste finalzinho de recesso tem pouca gente na Casa", conta.
Para Jovita Rosa, diretora do MCCE (Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral), a ida de Giglio para a presidência cria uma "situação esdrúxula". "Ele não pode ser prefeito nem ocupar cargo de confiança em uma série de municípios, mas pode comandar todos os deputados estaduais paulistas. É imoral e antiético, mas infelizmente está dentro da lei", afirma.
Aprovada em 2010, a Lei da Ficha Limpa impede a candidatura de políticos com contas reprovadas, condenados em segunda instância, cassados ou que tenham renunciado para escapar da cassação.
Segundo levantamento do MCCE, 12 Estados e 77 municípios adotaram medidas semelhantes para as nomeações em cargos de confiança --a própria Assembleia é atingida pela norma paulista.
OUTRO LADO
O deputado estadual Celso Giglio (PSDB) afirmou que não sente "nenhum constrangimento" em assumir a presidência da Assembleia Legislativa e se disse "injustiçado" pela Câmara de Osasco, responsável pela reprovação das contas de seu último mandato à frente da prefeitura, encerrado em 2004.
Por causa dessa reprovação, Giglio foi impedido de se candidatar novamente a prefeito da cidade no ano passado. Suas contas já haviam sido reprovadas pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado).
Com a impossibilidade da candidatura, ele manteve seu mandato de deputado. "Não me cria nenhum constrangimento [assumir a presidência]. Estou com a consciência tranquila", afirmou.
Giglio diz que o Ministério Público já afirmou que não houve sinal de dano insanável ou de malversação do dinheiro público em sua administração.
O deputado afirma também que recorre ao STF (Supremo Tribunal Federal) contra a decisão que o considerou inapto para as eleições.
Em julho do ano passado, quando sua candidatura em Osasco foi impugnada, ele disse que a rejeição de suas contas aconteceu por erros "formais" na prestação e acusou a Câmara de ter tomado uma decisão política.
"Os vereadores foram instados a rejeitar as contas da minha última gestão em 2004, da mesma forma que foram instados a aprovar as contas do atual prefeito duas vezes rejeitadas pelo mesmo tribunal", afirmou Giglio à época. Ele fazia referência ao então prefeito, seu rival Emidio de Souza (PT).
Apoiadores de Marina fazem 'plebiscito' por nome de partido
Alinhados com o discurso de Marina Silva, apoiadores da ex-ministra do Meio Ambiente estão promovendo uma espécie de "plesbicito virtual" para escolher o nome de seu novo partido.
A enquete foi organizada a partir de sugestões de internautas e reúne 40 nomes para serem escolhidos até às 12h da segunda-feira (21).
A enquete foi organizada a partir de sugestões de internautas e reúne 40 nomes para serem escolhidos até às 12h da segunda-feira (21).
Apenas participantes registrados pelo grupo podem participar da votação.
Entre as outras opções estão nomes como "Semear" (Sustentabilidade, Educação, Meio ambiente, Ética e Renovação), "GAIA", "Rede Verde", "Plural", "Partido da Terra" e "Brasil Vivo".
A proposta do movimento é levar as três opções mais populares para a própria Marina bater o martelo.
Marina Silva, no evento em São Paulo em que anunciou a saída do PV|
Na próxima terça-feira, em São Paulo, Marina irá conversar com seus simpatizantes sobre como será o processo para criar a legenda.
A escolha do nome é o que falta para os marineiros irem às ruas colher as cerca de 500 mil assinaturas necessárias para criar o partido. Para viabilizar a candidatura em 2014, a sigla precisa ser criada até outubro deste ano, prazo exigido pela lei eleitoral.
O movimento de apoio à Marina surgiu em 2011, após ela deixar o PV. Um ano antes, ela conquistou quase 20 milhões de votos na disputa pela Presidência.
Apesar do engajamento de grande parte dos membros, o grupo de apoiadores foi criado com o propósito de ser multipartidário e, segundo alguns membros, continuará com suas atividades independentemente da nova sigla.
Marina reúne apoiadores e descarta fazer concessões por novo partido
De olho na disputa presidencial de 2014, a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva reuniu-se na noite desta terça-feira com apoiadores em São Paulo para discutir a criação de um novo partido político.
O encontro reuniu cerca de 350 pessoas, segundo estimativa dos organizadores, em um auditório na zona oeste da cidade. Ao chegar ao local, a ex-ministra, que foi candidata ao Planalto em 2010 pelo PV e recebeu quase 20 milhões de votos, foi recebida aos gritos de "Marina presidente".
O evento foi organizado pelo Movimento por uma Nova Política, que surgiu em 2011, quando Marina deixou o PV após desentendimentos.
A ex-ministra falou ao público ao lado de apoiadores como o empresário Guilherme Leal, que foi vice em sua chapa em 2010, o vereador Ricardo Young (PPS), João Paulo Capobianco e o deputado Walter Feldman (PSDB).
O nome e o programa do partido ainda não foram definidos e serão discutidos em reunião marcada para o dia 16 de fevereiro, em Brasília. Para que a nova sigla participe da disputa em 2014, será preciso reunir 500 mil assinaturas até outubro.
Marina Silva fala durante encontro em São Paulo para discutir formação de novo partido político |
Durante o encontro, Marina descartou fazer concessões para receber em sua nova sigla lideranças partidárias que não se alinhem com o ideário do movimento que a apoia. "Não se está fazendo adaptação de discurso para integrar pessoas de qualquer forma", afirmou.
Questionada especificamente sobre o tucano José Serra, que avalia deixar o PSDB, Marina disse que dificilmente ele se enquadraria no perfil do novo partido.
"Essas lideranças têm tido muita dificuldade de entender a questão do desenvolvimento sustentável, e não é pelo que se diz, é pelo que se faz. A postura dessas lideranças em relação ao Código Florestal e outros retrocessos que estão acontecendo hoje. Dificilmente acho que teriam identidade programática", disse Marina.
Feldman, que disse ter avisado o PSDB sobre seu apoio à nova sigla de Marina, afirmou que o processo de criação do partido será diferente da de outras siglas, pois a busca será por apoiadores dos ideias. "500 mil assinaturas são fundamentais, mas se forem 500 mil numéricos [sem apoio ideológico], não vale à pena", disse.
O vereador Ricardo Young, que em 2010 estava no PV ao lado de Marina, disse não estar preocupado com o calendário eleitoral, mas pediu aos apoiadores que "arregacem as mangas para levantar a legenda".
Shows de Verão movimentam Praça de Eventos
Uma mistura de ritmos que vão do sertanejo ao Surf Music agita a Praça de Eventos da Avenida da Praia a partir desta quinta-feira (24), com entrada solidária de um quilo de alimento não perecível ou um enlatado. As atrações têm início sempre a partir das 23h. Imperdível!
Os irmãos Fabrício & Gabriel, de Rio Claro (SP), se apresentam na quinta-feira (24/01/2013. Desde 2001 eles tocam em bares e casas noturnas. A dupla traz para Caraguá canções românticas de seu primeiro CD.
Já na sexta (25), será a vez da dupla Chitãozinho & Xororó. Sucesso em todo o Brasil, os músicos têm mais de 35 milhões de discos vendidos e produziram em toda a carreira 34 álbuns inéditos e seis DVD’s. O público poderá conferir canções como “Fio de Cabelo”, “Evidências”, “Sinônimos”, “Alô”, entre outras.
No sábado (26), às 21h, haverá show internacional com o músico californiano Donavon Frankenreiter, que se apresenta acompanhado do multi-instrumentista Matthew Grundy. Os amantes da Surf Music poderão ouvir clássicos como “Free”, “Heading Home”, “Butterfly”, “Call Me Papa” e “It Don't Matter”, que sempre conta com a participação de um fã, escolhido pelo músico, para dividir os vocais da canção.
No mesmo dia, às 23h, o cantor Daniel traz para Caraguá a turnê “Pra Ser Feliz”, mesmo nome do 17º álbum do músico e que marca 14 anos de carreira solo. Com um trio de metais e guitarras que dão sonoridade mais “pop” ao show, os sucessos “Te amo cada vez mais”, “Adoro amar você” e “Eu me amarrei” não ficarão de fora do repertório.
O domingo (27) reserva a apresentação de Talis e Welinton, que são conhecidos em Minas Gerais e no Vale do Paraíba. Com carisma e presença de palco, a dupla promete encerrar a programação do final de semana em grande estilo.
'Salve Jorge': Morena tem visão de Jéssica (Dieckmann): 'Vou vingar todas nós!' 'Salve Jorge': Morena tem visão de Jéssica (Dieckmann): 'Vou vingar todas nós!'
O capítulo desta segunda-feira (21) da novela "Salve Jorge" atraiu o Brasil para ver a morte de Jéssica, personagem de Carolina Dieckmann. Sem a amiga por perto, a luta de Morena (Nanda Costa) para desmascarar os integrantes da quadrilha de tráfico de mulheres vai ficar ainda mais difícil.
O site oficial da novela já adiantou nesta terça-feira (22) que Jéssica aparecerá para a amiga logo após o seu velório. A namorada de Théo decide pegar um ar fresco após o enterro da companheira e tem uma visão da moça. Emocionada, ela promete continuar na luta por justiça. "Jéssica, eu vou te vingar! Eu vou vingar todas nós!".
Outra novidade para os próximos capítulos é que Morena finalmente vai revelar que foi traficada para sua amiga Sheila, vivida por Lucy Ramos. A mulata ficará chocada depois de saber a verdade e, com medo de morrer, desistirá do sonho de trabalhar no exterior e passará a andar pelo morro com receio. De acordo com a colunista Patrícia Kogut, do jornal carioca "O Globo", os moradores do Complexo do Alemão vão desconfiar da mudança de comportamento da moça.
Elogios no Twitter
Carolina Dieckmann ganhou elogios de Glória Perez por sua atuação na trama das nove. A novelista agradeceu a loira no Twitter. "Obrigada por essa Jessica maravilhosa! Finalmente conseguimos estar juntas! Você foi um presente", escreveu.
Outra celebridade que se encantou com Carolina foiSusana Vieira, que também usou a rede social para comentar a atuação da atriz na cena do assassinato. "Minha bonequinha... Minha Lindalva... Minha Carol... Deu show! Emocionou! Mais uma vez mostrando a que veio! Amo!".
Nanda Costa também se declarou para a colega de elenco com uma mensagem carinhosa: "Já estou morrendo de saudades. Obrigada por tanto! Te amo! Nanda e Morena estão arrasadas com a sua partida!".
'Salve Jorge': Morte de Jéssica (Carolina Dieckmann) comove o público no Twitter 'Salve Jorge': Morte de Jéssica (Carolina Dieckmann) comove o público no Twitter
Mais um capítulo que dá uma nova virada em "Salve Jorge" nesta segunda-feira (21). A morte de Jéssica (Carolina Dieckmann) causou comoção entre os usuários do Twitter que, desde antes do início da novela, manifestaram seu carinho pela traficada colocando a hashtag #salvejessica nos "trending topics" (ou tópicos de tendência) do Brasil.
De acordo com a sinopse inicial, Jéssica morreria logo no começo da trama. Mas a mocinha caiu no gosto do público e foi ficando, até que Morena (Nanda Costa) chegou à Turquia e as duas criaram uma parceria de sucesso, em clima de cumplicidade dentro e fora das cenas. Entre muitas tentativas frustradas de fuga até a última empreitada - a denúncia do tráfico para Lívia (Claudia Raia) - a loira garantiu momentos de tensão na trama e vai deixar saudades.
A apresentadora Leda Nagle e o ator Marcelo Médici elogiaram a cena no microblog. "Leda Nagle: Muito boa! fiquei até nervosa! RT @marcelomedici: Ótima cena de @cadieckmann e Claudia Raia em #SalveJorge". E para o internauta paulista Paulo Henrike (@PauloHenrike) essa foi a melhor cena: "Essa cena da morte da Jéssica foi a melhor de toda a novela".
Durante todo a exibição do capítulo, vários posts pediam a Gloria Perez que Jéssica não morresse. O perfil Nos Trends Brasil ® (@NosTrendsBrasil), que explica os tópicos mais usados na rede social, publicou: "#SalveJessica - A personagem de Carolina Dieckmann, morrerá em 'Salve Jorge'. Twitteiros pedem para a @gloriafperez, deixá-la viva".
Confira a galeria de fotos que o Purepeople preparou, com uma retrospectiva de imagens lembrando os melhores momentos da trajetória de Jéssica no folhetim.
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