David Beckham estava animado em participar da cerimônia da Tocha Olímpica na Inglaterra, na última sexta-feira (18).
O
jogador de futebol ficou orgulhoso em fazer o transporte da tocha e
declarou em seu Facebook a alegria de fazer parte do evento. “Que
momento incrível. Um dia de muito orgulho para mim e muita animação para
o país”.
O símbolo que representa os Jogos Olímpicos saiu da
Grécia e chegou até Londres, na base RNAS Culdrose, em Cornwall, pelas
mãos do jogador.
Antes disso, Beckham passou por uma escola em
Atenas, capital da Grécia e levou uma coroa de louros para conhecer os
alunos da escola.
O Blog do Guilherme Araújo é um canal de jornalismo especializado em politicas publicas e sociais, negócios, turismo e empreendedorismo, educação, cultura. Guilherme Araújo, CEO jornalismo investigativo - (MTB nº 79157/SP), ativista politico, palestrante, consultor de negócios e politicas publicas, mediador de conflitos de médio e alto risco, membro titular da ABI - Associação Brasileira de Imprensa.
sábado, 19 de maio de 2012
Ministro da CGU defende divulgação de salários
O ministro daControladoria-Geral da União (CGU), Jorge Hage, disse
nesta sexta-feira (18) que a decisão de divulgar os salários dos
servidores teve o aval da presidente Dilma Rousseff e que aguarda apenas
um decreto do Ministério do Planejamento para colocar no Portal da
Transparência do governo os salários de toda a administração federal,
incluindo empresas públicas e autarquias.
Segundo ele, só estarão fora os empregados de empresas estatais que
atuem em regime de concorrência que, segundo ele, terão que cumprir as
regras sobre isso determinadas pela CVM (Comissão de Valores
Mobiliários), do Ministério da Fazenda.
Hage citou os bancos públicos e a Petrobras entre as que estariam
nessa situação. Segundo ele, as críticas se entidades de classe de
servidores não farão o governo mudar de posição.
"Isso [salário] não é informação da privacidade da pessoa. Não é de
interesse pessoal dela. Se todos nós que pagamos impostos é que
custeamos o salário dos servidores públicos nós somos seus patrões em
última análise. Temos direito, sim, de saber quanto está sendo pago. Não
se trata de suspeita de corrupção. Isso é bobagem. É um dever de
prestação de contas do governo para com a sociedade. Se paga justo, se
paga salário demais ou de menos", afirmou Hage.
Segundo ele, quem não se conforma com a decisão do governo pode reclamar no Judiciário contra a medida.
Crítica
O ministro criticou a proposta da comissão do Senado que revê o Código Penal
sobre o tempo de prisão para o crime de enriquecimento ilícito. Segundo
Hage, o governo já havia encaminhado projeto de lei ao Congresso
tratando do mesmo tema em 2005 mas com previsão de pena de prisão entre
três e oito anos.
Segundo Hage, a comissão decidiu que a pena para esse crime seria de
um a cinco anos. Para ele, a tendência é que os juízes condenem os
acusados a penas de prestação de serviços à sociedade, o que na opinião
do ministro, não é adequado para quem enriquece usando dinheiro público.
Doutor é quem faz Doutorado
No momento em que nós do Ministério Público da União nos preparamos para
atuar contra diversas instituições de ensino superior por conta do
número mínimo de mestres e doutores, eis que surge (das cinzas) a velha
arenga de que o formado em Direito é Doutor.
A história, que, como boa mentira, muda a todo instante seus elementos, volta à moda. Agora não como resultado de ato de Dona Maria, a Pia, mas como consequência do decreto de D. Pedro I.
Fui advogado durante muitos anos antes de ingressar no Ministério Público. Há quase vinte anos sou Professor de Direito. E desde sempre vejo "docentes" e "profissionais" venderem essa balela para os pobres coitados dos alunos.
Quando coordenador de Curso tive o desprazer de chamar a atenção de (in) docentes que mentiam aos alunos dessa maneira. Eu lhes disse, inclusive, que, em vez de espalharem mentiras ouvidas de outros, melhor seria ensinarem seus alunos a escreverem, mas que essa minha esperança não se concretizaria porque nem mesmo eles sabiam escrever.
Pois bem!
Naquela época, a história que se contava era a seguinte: Dona Maria, a Pia, havia "baixado um alvará" pelo qual os advogados portugueses teriam de ser tratados como doutores nas Cortes Brasileiras. Então, por uma "lógica" das mais obtusas, todos os bacharéis do Brasil, magicamente, passaram a ser Doutores. Não é necessária muita inteligência para perceber os erros desse raciocínio. Mas como muita gente pode pensar como um ex-aluno meu, melhor desenvolver o pensamento (dizia meu jovem aluno: "o senhor é Advogado; pra que fazer Doutorado de novo, professor?").
1) Desde já saibamos que Dona Maria, de Pia nada tinha. Era Louca mesmo! E assim era chamada pelo Povo: Dona Maria, a Louca!
2) Em seguida, tenhamos claro que o tão falado alvará jamais existiu. Em 2000, o Senado Federal presenteou-me com mídias digitais contendo a coleção completa dos atos normativos desde a Colônia (mais de quinhentos anos de história normativa). Não se encontra nada sobre advogados, bacharéis, dona Maria, etc. Para quem quiser, a consulta hoje pode ser feita pela Internet.
3) Mas digamos que o tal alvará existisse e que dona Maria não fosse tão louca assim e que o povo fosse simplesmente maledicente. Prestem atenção no que era divulgado: os advogados portugueses deveriam ser tratados como doutores perante as Cortes Brasileiras. Advogados e não quaisquer bacharéis. Portugueses e não quaisquer nacionais. Nas Cortes Brasileiras e só! Se você, portanto, fosse um advogado português em Portugal não seria tratado assim. Se fosse um bacharel (advogado não inscrito no setor competente), ou fosse um juiz ou membro do Ministério Público você não poderia ser tratado assim. E não seria mesmo. Pois os membros da Magistratura e do Ministério Público tinham e têm o tratamento de Excelência (o que muita gente não consegue aprender de jeito nenhum). Os delegados e advogados públicos e privados têm o tratamento de Senhoria. E bacharel, por seu turno, é bacharel; e ponto final!
4) Continuemos. Leiam a Constituição de 1824 e verão que não há "alvará" como ato normativo. E ainda que houvesse, não teria sentido que alguém, com suas capacidades mentais reduzidas (a Pia Senhora), pudesse editar ato jurídico válido. Para piorar: ainda que existisse, com os limites postos ou não, com o advento da República cairiam todos os modos de tratamento em desacordo com o princípio republicano da vedação do privilégio de casta. Na República vale o mérito. E assim ocorreu com muitos tratamentos de natureza nobiliárquica sem qualquer valor a não ser o valor pessoal (como o brasão de nobreza de minha família italiana que guardo por mero capricho porque nada vale além de um cafezinho e isto se somarmos mais dois reais).
A coisa foi tão longe à época que fiz questão de provocar meus adversários insistentemente até que a Ordem dos Advogados do Brasil se pronunciou diversas vezes sobre o tema e encerrou o assunto.
Agora retorna a historieta com ares de renovação, mas com as velhas mentiras de sempre.
Agora o ato é um "decreto". E o "culpado" é Dom Pedro I (IV em Portugal).
Mas o enredo é idêntico. E as palavras se aplicam a ele com perfeição.
Vamos enterrar tudo isso com um só golpe?!
A Lei de 11 de agosto de 1827, responsável pela criação dos cursos jurídicos no Brasil, em seu nono artigo diz com todas as letras: "Os que frequentarem os cinco anos de qualquer dos Cursos, com aprovação, conseguirão o grau de Bachareis formados. Haverá tambem o grau de Doutor, que será conferido àqueles que se habilitarem com os requisitos que se especificarem nos Estatutos que devem formar-se, e só os que o obtiverem poderão ser escolhidos para Lentes".
Traduzindo o óbvio. A) Conclusão do curso de cinco anos: Bacharel. B) Cumprimento dos requisitos especificados nos Estatutos: Doutor. C) Obtenção do título de Doutor: candidatura a Lente (hoje Livre-Docente, pré-requisito para ser Professor Titular). Entendamos de vez: os Estatutos são das respectivas Faculdades de Direito existentes naqueles tempos (São Paulo, Olinda e Recife). A Ordem dos Advogados do Brasil só veio a existir com seus Estatutos (que não são acadêmicos) nos anos trinta.
Senhores.
Doutor é apenas quem faz Doutorado. E isso vale também para médicos, dentistas, etc, etc.
A tradição faz com que nos chamemos de Doutores. Mas isso não torna Doutor nenhum médico, dentista, veterinário e, mui especialmente, advogados.
Falo com sossego.
Afinal, após o meu mestrado, fui aprovado mais de quatro vezes em concursos no Brasil e na Europa e defendi minha tese de Doutorado em Direito Internacional e Integração Econômica na Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Aliás, disse eu: tese de Doutorado! Esse nome não se aplica aos trabalhos de graduação, de especialização e de mestrado. E nenhuma peça judicial pode ser chamada de tese, com decência e honestidade.
Escrevi mais de trezentos artigos, pareceres (não simples cotas), ensaios e livros. Uma verificação no sítio eletrônico do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq) pode compravar o que digo. Tudo devidamente publicado no Brasil, na Dinamarca, na Alemanha, na Itália, na França, Suécia, México. Não chamo nenhum destes trabalhos de tese, a não ser minha sofrida tese de Doutorado.
Após anos como Advogado, eleito para o Instituto dos Advogados Brasileiros (poucos são), tendo ocupado comissões como a de Reforma do Poder Judiciário e de Direito Comunitário e após presidir a Associação Americana de Juristas, resolvi ingressar no Ministério Público da União para atuar especialmente junto à proteção dos Direitos Fundamentais dos Trabalhadores públicos e privados e na defesa dos interesses de toda a Sociedade. E assim o fiz: passei em quarto lugar nacional, terceiro lugar para a região Sul/Sudeste e em primeiro lugar no Estado de São Paulo. Após rápida passagem por Campinas, insisti com o Procurador-Geral em Brasília e fiz questão de vir para Mogi das Cruzes.
Em nossa Procuradoria, Doutor é só quem tem título acadêmico. Lá está estampado na parede para todos verem.
E não teve ninguém que reclamasse; porque, aliás, como disse linhas acima, foi a própria Ordem dos Advogados do Brasil quem assim determinou, conforme as decisões seguintes do Tribunal de Ética e Disciplina: Processos: E-3.652/2008; E-3.221/2005; E-2.573/02; E-2067/99; E-1.815/98.
Em resumo, dizem as decisões acima: não pode e não deve exigir o tratamento de Doutor ou apresentar-se como tal aquele que não possua titulação acadêmica para tanto.
Como eu costumo matar a cobra e matar bem matada, segue endereço oficial na Internet para consulta sobre a Lei Imperial:
www.planalto.gov.br/ccivil_03/revista/Rev_63/Lei_1827.htm
Os profissionais, sejam quais forem, têm de ser respeitados pelo que fazem de bom e não arrogar para si tratamento ao qual não façam jus. Isso vale para todos. Mas para os profissionais do Direito é mais séria a recomendação.
Afinal, cumprir a lei e concretizar o Direito é nossa função. Respeitemos a lei e o Direito, portanto; estudemos e, aí assim, exijamos o tratamento que conquistarmos. Mas só então.
PROF. DR. MARCO ANTÔNIO RIBEIRO TURA , 41 anos, jurista. Membro vitalício do Ministério Público da União. Doutor em Direito Internacional e Integração Econômica pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Mestre em Direito Público e Ciência Política pela Universidade Federal de Santa Catarina. Professor Visitante da Universidade de São Paulo. Ex-presidente da Associação Americana de Juristas, ex-titular do Instituto dos Advogados Brasileiros e ex-titular da Comissão de Reforma do Poder Judiciário da Ordem dos Advogados do Brasil.
A história, que, como boa mentira, muda a todo instante seus elementos, volta à moda. Agora não como resultado de ato de Dona Maria, a Pia, mas como consequência do decreto de D. Pedro I.
Fui advogado durante muitos anos antes de ingressar no Ministério Público. Há quase vinte anos sou Professor de Direito. E desde sempre vejo "docentes" e "profissionais" venderem essa balela para os pobres coitados dos alunos.
Quando coordenador de Curso tive o desprazer de chamar a atenção de (in) docentes que mentiam aos alunos dessa maneira. Eu lhes disse, inclusive, que, em vez de espalharem mentiras ouvidas de outros, melhor seria ensinarem seus alunos a escreverem, mas que essa minha esperança não se concretizaria porque nem mesmo eles sabiam escrever.
Pois bem!
Naquela época, a história que se contava era a seguinte: Dona Maria, a Pia, havia "baixado um alvará" pelo qual os advogados portugueses teriam de ser tratados como doutores nas Cortes Brasileiras. Então, por uma "lógica" das mais obtusas, todos os bacharéis do Brasil, magicamente, passaram a ser Doutores. Não é necessária muita inteligência para perceber os erros desse raciocínio. Mas como muita gente pode pensar como um ex-aluno meu, melhor desenvolver o pensamento (dizia meu jovem aluno: "o senhor é Advogado; pra que fazer Doutorado de novo, professor?").
1) Desde já saibamos que Dona Maria, de Pia nada tinha. Era Louca mesmo! E assim era chamada pelo Povo: Dona Maria, a Louca!
2) Em seguida, tenhamos claro que o tão falado alvará jamais existiu. Em 2000, o Senado Federal presenteou-me com mídias digitais contendo a coleção completa dos atos normativos desde a Colônia (mais de quinhentos anos de história normativa). Não se encontra nada sobre advogados, bacharéis, dona Maria, etc. Para quem quiser, a consulta hoje pode ser feita pela Internet.
3) Mas digamos que o tal alvará existisse e que dona Maria não fosse tão louca assim e que o povo fosse simplesmente maledicente. Prestem atenção no que era divulgado: os advogados portugueses deveriam ser tratados como doutores perante as Cortes Brasileiras. Advogados e não quaisquer bacharéis. Portugueses e não quaisquer nacionais. Nas Cortes Brasileiras e só! Se você, portanto, fosse um advogado português em Portugal não seria tratado assim. Se fosse um bacharel (advogado não inscrito no setor competente), ou fosse um juiz ou membro do Ministério Público você não poderia ser tratado assim. E não seria mesmo. Pois os membros da Magistratura e do Ministério Público tinham e têm o tratamento de Excelência (o que muita gente não consegue aprender de jeito nenhum). Os delegados e advogados públicos e privados têm o tratamento de Senhoria. E bacharel, por seu turno, é bacharel; e ponto final!
4) Continuemos. Leiam a Constituição de 1824 e verão que não há "alvará" como ato normativo. E ainda que houvesse, não teria sentido que alguém, com suas capacidades mentais reduzidas (a Pia Senhora), pudesse editar ato jurídico válido. Para piorar: ainda que existisse, com os limites postos ou não, com o advento da República cairiam todos os modos de tratamento em desacordo com o princípio republicano da vedação do privilégio de casta. Na República vale o mérito. E assim ocorreu com muitos tratamentos de natureza nobiliárquica sem qualquer valor a não ser o valor pessoal (como o brasão de nobreza de minha família italiana que guardo por mero capricho porque nada vale além de um cafezinho e isto se somarmos mais dois reais).
A coisa foi tão longe à época que fiz questão de provocar meus adversários insistentemente até que a Ordem dos Advogados do Brasil se pronunciou diversas vezes sobre o tema e encerrou o assunto.
Agora retorna a historieta com ares de renovação, mas com as velhas mentiras de sempre.
Agora o ato é um "decreto". E o "culpado" é Dom Pedro I (IV em Portugal).
Mas o enredo é idêntico. E as palavras se aplicam a ele com perfeição.
Vamos enterrar tudo isso com um só golpe?!
A Lei de 11 de agosto de 1827, responsável pela criação dos cursos jurídicos no Brasil, em seu nono artigo diz com todas as letras: "Os que frequentarem os cinco anos de qualquer dos Cursos, com aprovação, conseguirão o grau de Bachareis formados. Haverá tambem o grau de Doutor, que será conferido àqueles que se habilitarem com os requisitos que se especificarem nos Estatutos que devem formar-se, e só os que o obtiverem poderão ser escolhidos para Lentes".
Traduzindo o óbvio. A) Conclusão do curso de cinco anos: Bacharel. B) Cumprimento dos requisitos especificados nos Estatutos: Doutor. C) Obtenção do título de Doutor: candidatura a Lente (hoje Livre-Docente, pré-requisito para ser Professor Titular). Entendamos de vez: os Estatutos são das respectivas Faculdades de Direito existentes naqueles tempos (São Paulo, Olinda e Recife). A Ordem dos Advogados do Brasil só veio a existir com seus Estatutos (que não são acadêmicos) nos anos trinta.
Senhores.
Doutor é apenas quem faz Doutorado. E isso vale também para médicos, dentistas, etc, etc.
A tradição faz com que nos chamemos de Doutores. Mas isso não torna Doutor nenhum médico, dentista, veterinário e, mui especialmente, advogados.
Falo com sossego.
Afinal, após o meu mestrado, fui aprovado mais de quatro vezes em concursos no Brasil e na Europa e defendi minha tese de Doutorado em Direito Internacional e Integração Econômica na Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Aliás, disse eu: tese de Doutorado! Esse nome não se aplica aos trabalhos de graduação, de especialização e de mestrado. E nenhuma peça judicial pode ser chamada de tese, com decência e honestidade.
Escrevi mais de trezentos artigos, pareceres (não simples cotas), ensaios e livros. Uma verificação no sítio eletrônico do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq) pode compravar o que digo. Tudo devidamente publicado no Brasil, na Dinamarca, na Alemanha, na Itália, na França, Suécia, México. Não chamo nenhum destes trabalhos de tese, a não ser minha sofrida tese de Doutorado.
Após anos como Advogado, eleito para o Instituto dos Advogados Brasileiros (poucos são), tendo ocupado comissões como a de Reforma do Poder Judiciário e de Direito Comunitário e após presidir a Associação Americana de Juristas, resolvi ingressar no Ministério Público da União para atuar especialmente junto à proteção dos Direitos Fundamentais dos Trabalhadores públicos e privados e na defesa dos interesses de toda a Sociedade. E assim o fiz: passei em quarto lugar nacional, terceiro lugar para a região Sul/Sudeste e em primeiro lugar no Estado de São Paulo. Após rápida passagem por Campinas, insisti com o Procurador-Geral em Brasília e fiz questão de vir para Mogi das Cruzes.
Em nossa Procuradoria, Doutor é só quem tem título acadêmico. Lá está estampado na parede para todos verem.
E não teve ninguém que reclamasse; porque, aliás, como disse linhas acima, foi a própria Ordem dos Advogados do Brasil quem assim determinou, conforme as decisões seguintes do Tribunal de Ética e Disciplina: Processos: E-3.652/2008; E-3.221/2005; E-2.573/02; E-2067/99; E-1.815/98.
Em resumo, dizem as decisões acima: não pode e não deve exigir o tratamento de Doutor ou apresentar-se como tal aquele que não possua titulação acadêmica para tanto.
Como eu costumo matar a cobra e matar bem matada, segue endereço oficial na Internet para consulta sobre a Lei Imperial:
www.planalto.gov.br/ccivil_03/revista/Rev_63/Lei_1827.htm
Os profissionais, sejam quais forem, têm de ser respeitados pelo que fazem de bom e não arrogar para si tratamento ao qual não façam jus. Isso vale para todos. Mas para os profissionais do Direito é mais séria a recomendação.
Afinal, cumprir a lei e concretizar o Direito é nossa função. Respeitemos a lei e o Direito, portanto; estudemos e, aí assim, exijamos o tratamento que conquistarmos. Mas só então.
PROF. DR. MARCO ANTÔNIO RIBEIRO TURA , 41 anos, jurista. Membro vitalício do Ministério Público da União. Doutor em Direito Internacional e Integração Econômica pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Mestre em Direito Público e Ciência Política pela Universidade Federal de Santa Catarina. Professor Visitante da Universidade de São Paulo. Ex-presidente da Associação Americana de Juristas, ex-titular do Instituto dos Advogados Brasileiros e ex-titular da Comissão de Reforma do Poder Judiciário da Ordem dos Advogados do Brasil.
Setores do Judiciário alegam risco a funcionários e resistem à medida
Setores e sindicatos do Judiciário vão resistir à publicação dos
salários e vantagens pagos a cada um dos servidores da Justiça. O
presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Britto, e o
procurador-geral da República, Roberto Gurgel, porém, demonstraram
disposição em dar ampla publicidade aos dados relativos às remunerações.
Gurgel afirmou ontem que o Ministério Público "tem de ser um exemplo de
transparência".
Ao ser indagado se o Judiciário divulgaria os
seus salários de forma pormenorizada, Ayres Britto disse que os
ministros definirão isso, mas sinalizou que é a favor da medida. O
presidente do STF lembrou que foi relator de um processo no qual foi
questionada a divulgação de salários da Prefeitura de São Paulo. "Só
exclui da publicação os endereços, por questão de segurança."
Ayres
Britto afirmou que há duas formas para regulamentar a Lei de Acesso a
Informações no Judiciário. "Uma é cada tribunal fazer a sua
regulamentação; outra é tentarmos um regulamento conjunto. Ainda não
definimos."
Vulneráveis. O presidente da Associação dos
Magistrados Brasileiros (AMB), Nelson Calandra, disse que o decreto
assinado pela presidente Dilma vale só para o Executivo. Ele é contra
divulgar o nome de funcionários e respectivos salários porque considera
que isso torna as pessoas vulneráveis a ações de criminosos.
"Quem
vive no mundo de hoje sabe que divulgar o nome é a mesma coisa que dar
endereço e telefone. Pelas redes sociais, Google, qualquer pessoa é
encontrada. A Constituição
ainda assegura direito à intimidade. As pessoas têm de ser protegidas.
Se você pública na internet o nome da pessoa com o salário, as
organizações criminosas vão levantar o endereço e isso torna a pessoa
vulnerável a ataques."
O coordenador de administração do
Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário e do Ministério Público da
União no DF, Jailton Assis, concorda: "Não temos divergência quanto à
divulgação de salários. Mas a divulgação nominal é muito ruim. Uma coisa
é entender o custo do Judiciário para a sociedade.
Qual a diferença entre o abuso de poder e o abuso de autoridade?
O abuso de poder é gênero do qual surgem o excesso de poder ou o desvio de poder ou de finalidade.
Assim,
o abuso de poder pode se manifestar como o excesso de poder, caso em
que o agente público atua além de sua competência legal, como pode se
manifestar pelo desvio de poder, em que o agente público atua
contrariamente ao interesse público, desviando-se da finalidade pública.
Tratam-se,
pois, de formas arbitrárias de agir do agente público no âmbito
administrativo, em que está adstrito ao que determina a lei (princípio
da estrita legalidade).
No
caso do abuso de autoridade, temos a tipificação daquelas condutas
abusivas de poder como crimes (lei 4898/65) podendo-se dizer que o abuso
de autoridade é o abuso de poder analisado sob as normas penais.
Mais
ainda, o abuso de autoridade abrange o abuso de poder, conforme se pode
vislumbrar pelo disposto no art. 4°, "a", lei 4898/65, utilizando os
conceitos administrativos para tipificar condutas contrárias à lei no
âmbito penal e disciplinar.
Portanto,
podemos dizer que, além do abuso de poder ser infração administrativa,
também é utilizado no âmbito penal para caracterizar algumas condutas de
abuso de autoridade, sendo que, essas são muito mais amplas do que o
simples abuso de poder (excesso ou desvio de poder), eis que abarcam
outras condutas ilegais do agente público, o que nos leva a concluir que
o abuso de autoridade abrange o abuso de poder que, por sua vez, se
desdobra em excesso e desvio de poder ou de finalidade.
Fabio da Silva abusa da autoridade e poder que a Fundação Paula Souza delegou como diretor da ETEC de Caraguatatubasouza
O professor Fabio da Silva diretor da
ETEC de Caraguá, continua aprontando das dele, desta vez ele reuniu com o
conselho da ETEC e resolveu aplicar uma advertência a uma professora Patrícia alegando
que ela esta fazendo propaganda para uma chapa concorrente...
O cara esta cada dia, mas esquecido
que ele mesmo já distribuiu livros de sua biografia para funcionários e alunos, distribuiu
botons com o seu nome na cor vermelha e não para de fazer reuniões com alunos dentro
das dependências da ETEC de Caraguatatuba...
"Ou será que distribuir livros de sua biografia para funcionários e alunos, distribui
botons com o seu nome na cor vermelha, Isso não é campanha?".
Ki coisa feia, usar o poder para
punir uma excelente profissional como a professora Patricia que é do bem. Esta na hora da Fundação Paula Souza intervir na ETEC de
Caraguatatuba e colocar um ponto final nas badernas que este senhor Fabio da Silva vem
fazendo...
A situação do senhor Fabio da Silva esta ficando cada dia, mas insustentável
e com isso os alunos da ETEC já estão sendo prejudicados porque os melhores
professores não querem permanecer na ETEC de Caraguatatuba.
Corpo de rapaz desaparecido em Ilha Bela é encontrado na praia Martim de Sá
O corpo de
Peterson Kenedy dos Santos de 20 anos, foi encontrado por volta das 18h30 de sexta-feira
18/05, na praia Martim de Sá em Caraguatatuba.
O corpo
estava boiando mar adentro e foi localizado por populares que acionaram o Corpo
de Bombeiros e a Policia Militar. O cadáver foi retirado do mar pela equipe do Salvamar
do Corpo de Bombeiros e removido ao IML (Instituto Médico Legal).
São Paulo tem noite violenta com oito pessoas mortas
Tentativas de assalto, confrontos entre suspeitos e policiais e
possíveis acertos de contas entre supostos criminosos resultaram em um
saldo de oito pessoas mortas, entre elas um cabo da Polícia Militar,
entre as 21 horas de quinta-feira, 17, e as 2 horas desta madrugada de
sexta-feira, 18, na capital e na Grande São Paulo.
O cabo José Fábio Soares Bandeira, de 40 anos, lotado no Comando de Operações Especiais, pertencente ao 3º Batalhão do Choque, foi morto com um tiro no rosto, às 22h30 de quinta-feira ao reagir contra dois assaltantes que o abordaram na altura do nº 56 da Rua Cecília Bonilha, em Pirituba, região noroeste da capital paulista. Sem levar nada, a dupla, que chegou em uma moto, continua foragida. O policial, segundo boletim de ocorrência registrado no 33º Distrito Policial, de Pirituba, pelo delegado Marcos Antonio Santanieli, morreu no local do tiroteio.
Um pouco antes das 21 horas, Everton Pires Doracioto foi encontrado morto a tiros na altura do nº 109 da Rua Rufino Alves Lopes, na Vila Barros, em Guarulhos, na Grande São Paulo. O rapaz, segundo a Polícia Militar, foi reconhecido por R.S.L., que teve uma moto Honda CG-150 vermelha roubada minutos antes na mesma região por dois criminosos. Os policiais, acionados pela vítima, chegaram ao local do roubo e, após relato feito pelo dono da moto, seguiram na direção tomada pela dupla. Ao entrarem numa das ruas próximas, encontraram Pires caído e morto. A vítima de roubo afirma que o rapaz seria um dos que participaram do assalto. O caso foi registrado no 1º Distrito Policial de Guarulhos pelo delegado Adriano Menechini.
Uma pessoa morreu e outra ficou ferida, às 21h45, durante uma tentativa de roubo no interior de um bar na altura do nº 532 da Estrada do Pequiá, no Jardim Ângelo, em Carapicuíba, também na Grande São Paulo. Após anunciar o assalto, um dos dois bandidos que entraram no estabelecimento atirou contra duas das vítimas, entre elas José Gonçalves da Silva, de 43 anos, que, baleado no peito e socorrido por testemunhas, morreu no pronto-socorro da Vila Dirce. A outra vítima, de prenome Francisco, que segundo a polícia já tem passagem pela polícia, continua internada no Hospital Regional de Carapicuíba. Nada teria sido levado pelos criminosos.
ConfrontosNo inicio da madrugada, ocupando um Volkswagen Fox roubado, placas EUF 8252/SP, um rapaz de aproximadamente 20 anos, ainda não identificado, foi perseguido pela PM e teria atirado contra os policiais, na Rua Rego Barros, no Parque Teotônio Vilela, na zona leste da cidade, ao bater o veículo em outro carro e descer do Fox. Ferido, o rapaz morreu quando era atendido no pronto-socorro do Jardim Iva. O caso foi registrado no 69º Distrito Policial, de Teotônio Vilela, pelo delegado Diego Castanheira Resende.
Por volta das 2 horas, Alexsandro Herculano Pereira, segundo o relato feito por policiais militares no 30º Distrito Policial, do Tatuapé, ao delegado Avelino Jorge Alves Costa Júnior, estava ao volante de um veículo roubado e, ao ser perseguido, invadiu a Praça Comendador Adelino Ribeiro, no Parque São Jorge, zona leste da cidade. Os policiais afirmaram que o suspeito estava armado e que desceu do carro atirando. No revide, foi atingido e morreu no pronto-socorro do Tatuapé.
Acerto de contasForagido desde o dia 3 de março deste ano da Penitenciária de Guarulhos, na Grande São Paulo, Diego Machado Ribeiro da Silva, de 24 anos, foi morto a tiros, às 21h15 de quinta-feira, por um desconhecido no interior de um conjunto habitacional da CDHU localizado na altura do nº 525 da Rua Mangalde, no Capão Redondo zona sul da capital paulista. Segundo testemunhas, Diego, desde que fugiu da cadeia, morava no local e, ontem, ao ser procurado por um homem, ainda não identificado, foi baleado e morto. O acusado continua foragido. Acredita-se em crime de acerto de contas. O homicídio foi registrado no 47º Distrito Policial, do Capão Redondo.
Um homem, identificado como Regivaldo de Lima Soares, de 40 anos foi atingido por quatro tiros, às 21h45 de quinta-feira, 17, na altura do nº 391 da Rua Antonio Sebastião Sobrinho, no Parque Panamericano, na zona norte da cidade. Mesmo encaminhado para o pronto-socorro de Parada de Taipas, Soares não resistiu e morreu. Não se sabe ainda o que motivou o crime, registrado no 72º Distrito Policial, da Vila Penteado, pelo delegado Tiago Reis.
Às 20h45, na altura do nº 46 da Avenida Alfredo Crestana, no Distrito de Judiapeba, em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, um homem, identificado apenas como Mauro, foi encontrado morto, possivelmente a pauladas. Ao lado do corpo, peritos encontraram um pedaço de madeira manchado de sangue. O homicídio foi registrado pelo delegado Vinícius de Melo Coutinho no 2º Distrito Policial de Mogi das Cruzes.
O cabo José Fábio Soares Bandeira, de 40 anos, lotado no Comando de Operações Especiais, pertencente ao 3º Batalhão do Choque, foi morto com um tiro no rosto, às 22h30 de quinta-feira ao reagir contra dois assaltantes que o abordaram na altura do nº 56 da Rua Cecília Bonilha, em Pirituba, região noroeste da capital paulista. Sem levar nada, a dupla, que chegou em uma moto, continua foragida. O policial, segundo boletim de ocorrência registrado no 33º Distrito Policial, de Pirituba, pelo delegado Marcos Antonio Santanieli, morreu no local do tiroteio.
Um pouco antes das 21 horas, Everton Pires Doracioto foi encontrado morto a tiros na altura do nº 109 da Rua Rufino Alves Lopes, na Vila Barros, em Guarulhos, na Grande São Paulo. O rapaz, segundo a Polícia Militar, foi reconhecido por R.S.L., que teve uma moto Honda CG-150 vermelha roubada minutos antes na mesma região por dois criminosos. Os policiais, acionados pela vítima, chegaram ao local do roubo e, após relato feito pelo dono da moto, seguiram na direção tomada pela dupla. Ao entrarem numa das ruas próximas, encontraram Pires caído e morto. A vítima de roubo afirma que o rapaz seria um dos que participaram do assalto. O caso foi registrado no 1º Distrito Policial de Guarulhos pelo delegado Adriano Menechini.
Uma pessoa morreu e outra ficou ferida, às 21h45, durante uma tentativa de roubo no interior de um bar na altura do nº 532 da Estrada do Pequiá, no Jardim Ângelo, em Carapicuíba, também na Grande São Paulo. Após anunciar o assalto, um dos dois bandidos que entraram no estabelecimento atirou contra duas das vítimas, entre elas José Gonçalves da Silva, de 43 anos, que, baleado no peito e socorrido por testemunhas, morreu no pronto-socorro da Vila Dirce. A outra vítima, de prenome Francisco, que segundo a polícia já tem passagem pela polícia, continua internada no Hospital Regional de Carapicuíba. Nada teria sido levado pelos criminosos.
ConfrontosNo inicio da madrugada, ocupando um Volkswagen Fox roubado, placas EUF 8252/SP, um rapaz de aproximadamente 20 anos, ainda não identificado, foi perseguido pela PM e teria atirado contra os policiais, na Rua Rego Barros, no Parque Teotônio Vilela, na zona leste da cidade, ao bater o veículo em outro carro e descer do Fox. Ferido, o rapaz morreu quando era atendido no pronto-socorro do Jardim Iva. O caso foi registrado no 69º Distrito Policial, de Teotônio Vilela, pelo delegado Diego Castanheira Resende.
Por volta das 2 horas, Alexsandro Herculano Pereira, segundo o relato feito por policiais militares no 30º Distrito Policial, do Tatuapé, ao delegado Avelino Jorge Alves Costa Júnior, estava ao volante de um veículo roubado e, ao ser perseguido, invadiu a Praça Comendador Adelino Ribeiro, no Parque São Jorge, zona leste da cidade. Os policiais afirmaram que o suspeito estava armado e que desceu do carro atirando. No revide, foi atingido e morreu no pronto-socorro do Tatuapé.
Acerto de contasForagido desde o dia 3 de março deste ano da Penitenciária de Guarulhos, na Grande São Paulo, Diego Machado Ribeiro da Silva, de 24 anos, foi morto a tiros, às 21h15 de quinta-feira, por um desconhecido no interior de um conjunto habitacional da CDHU localizado na altura do nº 525 da Rua Mangalde, no Capão Redondo zona sul da capital paulista. Segundo testemunhas, Diego, desde que fugiu da cadeia, morava no local e, ontem, ao ser procurado por um homem, ainda não identificado, foi baleado e morto. O acusado continua foragido. Acredita-se em crime de acerto de contas. O homicídio foi registrado no 47º Distrito Policial, do Capão Redondo.
Um homem, identificado como Regivaldo de Lima Soares, de 40 anos foi atingido por quatro tiros, às 21h45 de quinta-feira, 17, na altura do nº 391 da Rua Antonio Sebastião Sobrinho, no Parque Panamericano, na zona norte da cidade. Mesmo encaminhado para o pronto-socorro de Parada de Taipas, Soares não resistiu e morreu. Não se sabe ainda o que motivou o crime, registrado no 72º Distrito Policial, da Vila Penteado, pelo delegado Tiago Reis.
Às 20h45, na altura do nº 46 da Avenida Alfredo Crestana, no Distrito de Judiapeba, em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo, um homem, identificado apenas como Mauro, foi encontrado morto, possivelmente a pauladas. Ao lado do corpo, peritos encontraram um pedaço de madeira manchado de sangue. O homicídio foi registrado pelo delegado Vinícius de Melo Coutinho no 2º Distrito Policial de Mogi das Cruzes.
Rapaz é executado á tiros no Tinga
Um rapaz foi
morto a tiros por volta das 19h30, de sexta-feira 18/05, na Rua. João Pinto
Filho no bairro Tinga na região central de Caraguatatuba.
A vitima,
Fabiano Paulino da Silva de 26 anos, conhecido pelo vulgo “Paraíbinha”, foi
morto com três tiros, sendo um nas costas e dois na cabeça. Segundo populares,
um individuo desconhecido em uma moto não identificada se aproximou da vitima e
efetuou os disparos á queima roupa. Após o crime o atirador desconhecido fugiu
tomando rumo ignorado.
A principal
suspeita da policia é de acerto de contas ou disputas por pontos de venda de
drogas. O local onde ocorreu o crime é conhecido ponto de drogas, onde
constantes flagrantes são realizados. “Paraibinha” estaria no local há pouco
tempo vindo da cidade de Ubatuba. Segundo a policia a vitima tinha antecedentes
criminais pelo crime de tráfico de drogas.
Falsa comunicação de crime
Nota de esclarecimento
O professor Fabio da Silva diretor da ETEC de Caraguá fez um BO alegando que o consultor de negócios e políticas Guilherme Araújo estaria ameaçando... Tudo não passa de mais uma das inúmeras mentiras de Sr. Fabio da Silva.
Tudo isso começou na ultima sexta-feira dia 11/05/2012 por volta das 11:32horas quando uma senhora que se identificou pelo nome de Daiane e funcionaria da ETEC de Caraguatatuba, efetuou duas ligações do numero (12) 38881387 com a duração de 33 segundo e logo em seguida efetuou uma outra ligação do numero (12) 38883661 com duração de 15:23horas para o celular (12) 97989179 de propriedade de Guilherme Araújo e fez um convite para que o Guilherme Araújo fosse na ETEC de Caraguá para conhecer as instalações, projetos e tomar um café com o diretor Sr. Fabio da Silva; Guilherme Araújo Agradeceu o convite e não aceitou por não ter relacionamento com o Sr. Fabio da Silva; Foi ai que começa toda essa loucura sem limites.
Após 5 minutos Sr. Fabio da Silva efetuou 08 (oito) ligações do numero (12) 96071950 e mais 05 (cinco) ligações do numero (11) 74574843; A partir dos números citados o Sr. Fabio da Silva começou com uma seqüência de ligações falando um monte de asneiras e inúmeras ameaças que dizia o seguinte “eu vou mijar em você, seu merda, eu vou acabar com você e esse blog”; Não satisfeito procurou a delegacia de policia civil de Caraguatatuba e fez um BO numero 2354/12 “ALEGANDO ESTA SENDO AMEAÇADO PELO CONSULTOR DE NEGOCIOS E POLITICAS GUILHERME ARAÚJO”; Dando continuidade as suas loucuras fez inúmeras copias do BO e juntou 02 (duas) publicações do Blog do Guilherme Araújo e espalhou nas dependências da ETEC de Caraguatatuba; O consultor de negócios e políticas Guilherme Araújo tomou conhecimento do BO 2354/12 através de inúmeras ligações anônimas, torpedos e amigos que tem filhos que estudam na ETEC de Caraguatatuba preocupados com os fatos; A falta de responsabilidade do Sr. Fabio da Silva é tamanha que este reuniu os alunos na tarde de sexta-feira para denegrir com a imagem do consultor de negócios e políticas Guilherme Araújo e do Blog do Guilherme Araújo.
O consultor de negócios e políticas Guilherme Araújo por não ter nada a temer e a consciência de sua inocência, procurou a delegacia de policia civil por livre e espontânea vontade e prestou esclarecimento na tarde do dia 16/05/12 na presença de seu advogado, do delegado, do escrivão Sr Caio; Guilherme Araújo apresentou provas das ligações recebidas efetuadas pelo Sr. Fabio da Silva e apresentou testemunhas que ouviram através do “VIVA VOZ DO CELULAR” as “AMEAÇAS” feitas pelo Sr. Fabio da Silva; O consultor de negócios e políticas Guilherme Araújo comunicou aos policias que na noite do dia 14/05/12 por volta das 20:30 recebeu um ligação “RESTRITA” anônima de uma homem se passando por um policial e marcando de se encontrar na delegacia de Caraguatatuba na manhã do dia 15/05/12.
O consultor de negócios e políticas Guilherme Araújo já solicitou a operadora os extrato de seus números de telefones e colocou a disposição da policia os seus números do telefone fixo e celular.
Aqui ponto chegou o Sr. Fabio da Silva, isso é a prova da irresponsabilidade de uma pessoa que não mede as conseqüências para prejudicar alguém.
Chegou ao meu conhecimento do consultor de negócios e políticas Guilherme Araújo que:
Sr. Fabio da Silva distribui livros aos alunos de sua própria biografia;
Sr. Fabio da Silva fez um BO contra uma senhora alegando que esta teria apresentado um “ATESTADO MEDICO FALSO”.
Não é por acaso que alguns professores (a) e profissionais sairão da ETEC de Caraguatatuba por não pactuar com atitudes do Sr. Fabio da Silva.
O consultor de negócios e políticas Guilherme Araújo tem relacionamento com pessoas do bem, profissionais de sucesso, ministro, deputados estaduais e federais, vereadores e prefeitos e cidadãos de bem e família.
Sem mas nada a declarar, encerro esta nota de esclarecimento;
Guilherme Araújo
Consultor de negócios e política
O professor Fabio da Silva diretor da ETEC de Caraguá fez um BO alegando que o consultor de negócios e políticas Guilherme Araújo estaria ameaçando... Tudo não passa de mais uma das inúmeras mentiras de Sr. Fabio da Silva.
Tudo isso começou na ultima sexta-feira dia 11/05/2012 por volta das 11:32horas quando uma senhora que se identificou pelo nome de Daiane e funcionaria da ETEC de Caraguatatuba, efetuou duas ligações do numero (12) 38881387 com a duração de 33 segundo e logo em seguida efetuou uma outra ligação do numero (12) 38883661 com duração de 15:23horas para o celular (12) 97989179 de propriedade de Guilherme Araújo e fez um convite para que o Guilherme Araújo fosse na ETEC de Caraguá para conhecer as instalações, projetos e tomar um café com o diretor Sr. Fabio da Silva; Guilherme Araújo Agradeceu o convite e não aceitou por não ter relacionamento com o Sr. Fabio da Silva; Foi ai que começa toda essa loucura sem limites.
Após 5 minutos Sr. Fabio da Silva efetuou 08 (oito) ligações do numero (12) 96071950 e mais 05 (cinco) ligações do numero (11) 74574843; A partir dos números citados o Sr. Fabio da Silva começou com uma seqüência de ligações falando um monte de asneiras e inúmeras ameaças que dizia o seguinte “eu vou mijar em você, seu merda, eu vou acabar com você e esse blog”; Não satisfeito procurou a delegacia de policia civil de Caraguatatuba e fez um BO numero 2354/12 “ALEGANDO ESTA SENDO AMEAÇADO PELO CONSULTOR DE NEGOCIOS E POLITICAS GUILHERME ARAÚJO”; Dando continuidade as suas loucuras fez inúmeras copias do BO e juntou 02 (duas) publicações do Blog do Guilherme Araújo e espalhou nas dependências da ETEC de Caraguatatuba; O consultor de negócios e políticas Guilherme Araújo tomou conhecimento do BO 2354/12 através de inúmeras ligações anônimas, torpedos e amigos que tem filhos que estudam na ETEC de Caraguatatuba preocupados com os fatos; A falta de responsabilidade do Sr. Fabio da Silva é tamanha que este reuniu os alunos na tarde de sexta-feira para denegrir com a imagem do consultor de negócios e políticas Guilherme Araújo e do Blog do Guilherme Araújo.
O consultor de negócios e políticas Guilherme Araújo por não ter nada a temer e a consciência de sua inocência, procurou a delegacia de policia civil por livre e espontânea vontade e prestou esclarecimento na tarde do dia 16/05/12 na presença de seu advogado, do delegado, do escrivão Sr Caio; Guilherme Araújo apresentou provas das ligações recebidas efetuadas pelo Sr. Fabio da Silva e apresentou testemunhas que ouviram através do “VIVA VOZ DO CELULAR” as “AMEAÇAS” feitas pelo Sr. Fabio da Silva; O consultor de negócios e políticas Guilherme Araújo comunicou aos policias que na noite do dia 14/05/12 por volta das 20:30 recebeu um ligação “RESTRITA” anônima de uma homem se passando por um policial e marcando de se encontrar na delegacia de Caraguatatuba na manhã do dia 15/05/12.
O consultor de negócios e políticas Guilherme Araújo já solicitou a operadora os extrato de seus números de telefones e colocou a disposição da policia os seus números do telefone fixo e celular.
Aqui ponto chegou o Sr. Fabio da Silva, isso é a prova da irresponsabilidade de uma pessoa que não mede as conseqüências para prejudicar alguém.
Chegou ao meu conhecimento do consultor de negócios e políticas Guilherme Araújo que:
Sr. Fabio da Silva distribui livros aos alunos de sua própria biografia;
Sr. Fabio da Silva fez um BO contra uma senhora alegando que esta teria apresentado um “ATESTADO MEDICO FALSO”.
Não é por acaso que alguns professores (a) e profissionais sairão da ETEC de Caraguatatuba por não pactuar com atitudes do Sr. Fabio da Silva.
O consultor de negócios e políticas Guilherme Araújo tem relacionamento com pessoas do bem, profissionais de sucesso, ministro, deputados estaduais e federais, vereadores e prefeitos e cidadãos de bem e família.
Sem mas nada a declarar, encerro esta nota de esclarecimento;
Guilherme Araújo
Consultor de negócios e política
Comunicado aos empresarios (a)
Olá empresário (a),
Chamo-me Guilherme Araújo e represento a equipe
do Blog de Negócios Políticas www.blogdoguilhermearaujo.blogspot.com
.
O Blog do Guilherme Araújo é exclusivo em
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O Blog do Guilherme Araújo foi desenvolvido a
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de divulgar a sua logomarca e ou site paravam na espera que alguém coloque a
sua logomarca na mídia, mas como isso não acontece, foi a partir dessa carência
que no dia 9 de março de 1995 lançamos o Blog do Guilherme Araújo.
Ao longo de anos de experiências fizemos inúmeras
parcerias com diversos eventos a nível nacional e internacional, emissoras de
TV, rádios FM e eventos. Contamos com uma equipe de profissionais fazendo revezando
para manter o blog no ar por 24horas, temos repórteres no RJ, SP, e no restante
trabalhamos com repórteres free lance no sul, norte, nordeste, Europa e outros.
Observe os números de acessos dos últimos 05 (cinco)
anos: 2006 / 485 mil, 2007 / 18.753 milhões, 2008 / 45.981 milhões, 2009 /
58.332 milhões, 2010 / 64.089 milhões e em 2011 / 66.412 milhões de acessos e não
é por acaso que podemos contabilizar estes resultados com a premiação máxima do
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E-mail: blogdoguilhermearaujo@hotmail.com
Telefone comercial: (012) 9798-9179
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Guilherme Araújo
Consultor de Negócios e Políticas
sexta-feira, 18 de maio de 2012
"Não nascemos para ser legenda de aluguel"
Marcos Pereira
"Não nascemos para ser legenda de aluguel"Presidente nacional do PRB, o partido criado pelo ex-vice-presidente José Alencar, diz que na campanha municipal vai mostrar que é possível fazer política sem mensalões, Cachoeira ou sanguessugas
por Mário Simas Filho
SUPERAÇÃO
"Não nascemos para
ser legenda de aluguel"
Pereira venceu os desafios de uma infância
sofrida e agora quer eleger o prefeito de São Paulo
"Em São Paulo, o Netinho de Paula (PCdoB) tem
conversado conosco e admite a possibilidade de
compor uma chapa que tenha o PRB como cabeça"
"Em apenas dois meses, Marcelo Crivella não
comprou nenhuma lancha e revolucionou o
esquema de gestão no Ministério da Pesca"
Istoé -
Muitos dos chamados
pequenos partidos servem como legenda de aluguel para os grandes, que
precisam obter maior tempo de televisão, por exemplo. Por que acreditar
que com o PRB será diferente?
Marcos Pereira -
Temos uma forma diferente
de encarar a política e gerir o partido. Vamos disputar a eleição
municipal com mais de 300 candidatos a prefeito em todo o País. O que
nos difere é que queremos efetivamente construir um partido. E para
desenvolver um partido é preciso disputar uma eleição majoritária. Foi
assim com os que hoje são grandes. O PT teve várias derrotas, mas
enquanto o Lula perdia o partido crescia. Nós não nascemos para ser
partido de aluguel.
Istoé -
Mas o PT nasceu com um
forte apelo ideológico, reunia uma ampla base sindical e abrigava boa
parte da esquerda. Qual é a pegada do PRB?
Marcos Pereira -
O partido foi criado por
pessoas que não aceitam o desrespeito com o dinheiro público. É o caso
do ex-vice-presidente José Alencar e outros líderes como o senador do
Rio, Marcelo Crivella, que deixaram o PL quando foi descoberto o
envolvimento do partido com o esquema do Mensalão. Nossa pegada será
mostrar que não estamos envolvidos com Cachoeira, Mensalão ou
sanguessugas. Todas as grandes legendas estão envolvidas com escândalos
que já cansaram a população. A origem do nosso partido deixa claro que
somos diferentes. O nome de partido republicano traduz exatamente o
nosso desejo de resgatar a questão da paixão pela república, do respeito
pela coisa pública, pelo bem público. E isso ficará claro para o
eleitor.
Istoé -
Será então a vez de o PRB empunhar a bandeira da ética na política?
Marcos Pereira -
Temos autoridade moral para
isso, mas vamos além. Vamos mostrar que é possível administrar como
gestores da coisa pública, com planejamento e priorizar a gestão sobre a
política.
Istoé -
que isso significa na prática?
Marcos Pereira -
Queremos mostrar para a
população a forma republicana de governar. É fazer e fiscalizar,
acompanhar o que está sendo feito. Cobrar para que cada passo do
processo seja cumprido com rigor. Isso é gestão. Isso é administrar. É
possível governar para todos e não para grupos com interesses
particulares.
Istoé -
O senador Marcelo Crivella tem feito isso no Ministério da Pesca?
Marcos Pereira -
Claro. O Crivella é um
sujeito honesto e trabalhador dedicado. Em dois meses, ele já mostrou
muito. Repito, em apenas dois meses, ele não comprou nenhuma lancha e
revolucionou o esquema de gestão no Ministério da Pesca.
Istoé -
O sr. pode citar um exemplo concreto?
Marcos Pereira -
No início de abril,
Crivella foi a Santa Catarina entregar as licenças da pesca da tainha,
que é muito forte para a economia do Estado e para a vida dos
pescadores. O período da pesca é maio, junho e julho. Em anos
anteriores, o ministério entregava a licença faltando um mês para
terminar a temporada, trazendo grandes prejuízos para a população local.
O Crivella entregou um mês antes do início. Isso é gestão. Um
empresário do ramo da pesca escreveu em um artigo que quem defendia a
proposta de extinção do Ministério da Pesca, para fusão com o Ministério
da Agricultura deve estar se moendo de raiva.
Istoé -
Para essa mensagem chegar
à população é preciso tempo de televisão e dinheiro para fazer uma
campanha com visibilidade. O PRB tem recursos para isso?
Marcos Pereira -
Esse é o nosso grande
desafio. Fazer uma campanha diferente, que nos impeça de, daqui a alguns
anos, passarmos por algo semelhante ao que condenamos. Precisamos de
uma reforma política para resolver essa questão.
Istoé -
Qual é a reforma política que o PRB defende?
Marcos Pereira -
Não somos a favor do
financiamento público das campanhas nos moldes que está proposto hoje.
Isso irá favorecer só os grandes partidos. Achamos que precisamos
assegurar a pluralidade de ideias. Queremos rever o tempo de televisão,
mas não acho que deve ser igual para todos.
Istoé -
Mas o que efetivamente o partido defende?
Marcos Pereira -
Precisamos discutir
bastante com a sociedade. Trazer esse debate para público. Penso que
podemos fazer algo como nos Estados Unidos, onde as pessoas físicas
podem fazer doações e a coisa funciona. Aqui o limite para a doação de
pessoas físicas é muito pequeno. Se pudéssemos estimular os
simpatizantes a doarem nos moldes dos EUA talvez fosse uma solução.
Istoé -
Nas últimas eleições, o ex-presidente José Alencar foi a principal âncora do partido. E agora?
Marcos Pereira -
Mantemos vivos os ideais do
José Alencar e temos grandes puxadores de voto, como o Crivella no Rio e
o Celso Russomano em São Paulo.
Istoé -
O PRB aposta alto na eleição de São Paulo. Qual a estratégia?
Marcos Pereira -
Teremos candidatos próprios
em três capitais: São Paulo, Salvador e Maceió. Mas São Paulo é a única
eleição que tem repercussão nacional. Nossa dificuldade é o tempo de
tevê. Vamos ter cerca de um minuto apenas. Preciso buscar composição com
partidos maiores para superar isso.
Istoé -
Por que partidos maiores iriam abrir mão de uma candidatura para compor com o PRB?
Marcos Pereira -
Em troca temos a oferecer a
candidatura do Celso Russomano, que está em segundo lugar nas
pesquisas, perdendo apenas para o ex-governador José Serra. É um
candidato conhecido, sem rejeição. Esse é um patrimônio considerável.
Istoé -
O PRB apostava em um entendimento com o PMDB, mas isso não deu certo...
Marcos Pereira -
Continuamos a conversar com
o PCdoB , PSB e PDT. A proposta é formar um bloco e em junho o
candidato que estiver melhor representará o grupo como cabeça de chapa. A
ideia é fechar esse acordo até o fim do mês.
Istoé -
Mas o PDT e o PCdoB também têm candidatos próprios e com força eleitoral (Paulo da Força e Netinho de Paula)?
Marcos Pereira -
A única hipótese de não manter o candidato próprio é se algum outro desse grupo conseguir estar na frente de Celso Russomano.
Istoé -
E eles admitem abrir mão da cabeça de chapa? O deputado Gabriel Chalita, do PMDB, já disse não?
Marcos Pereira -
O Netinho de Paula, do
PCdoB, tem conversado conosco, inclusive com o próprio Celso Russomano, e
admite a possibilidade de compor uma chapa que tenha o PRB como cabeça
em São Paulo.
Istoé -
E o PDT?
Marcos Pereira -
O Paulinho diz que é candidato, mas o PDT não fechou as portas e estamos em conversação.
Istoé -
Em São Paulo, o PSB é a
noiva disputada pelo ex-presidente Lula e pelo governador Geraldo
Alckmin. Faz parte da base do governo federal e do secretariado do
governador. Por que fechariam com o PRB?
Marcos Pereira -
Somos a melhor opção para eles.
Istoé -
Por quê?
Marcos Pereira -
Vivemos a mesma situação,
pois apoiamos o governo de Dilma Rousseff e na Assembleia de São Paulo
compomos a base de apoio do governador Geraldo Alckmin.
Istoé -
E o PSB também pensa assim?
Marcos Pereira -
Falei para o governador
Eduardo Campos, presidente nacional do PSB, que somos a melhor opção
para o PSB em São Paulo. Não desagradamos nem ao governo federal nem ao
governo estadual.
Istoé -
E como o governador reagiu?
Marcos Pereira -
Ele gostou da ideia. Falou
que viajaria para a China e voltaríamos a conversar na sua volta, o que
deve ocorrer nos próximos dias.
Istoé -
O ex-presidente Lula não procurou o PRB em São Paulo?
Marcos Pereira -
Falei com ele há poucas
horas. Ele comentou as pesquisas e manifestou que gostaria de ter nosso
apoio. Mas eu disse que não podemos abrir mão da candidatura própria,
pois queremos construir um partido e, para isso, precisamos disputar a
eleição, principalmente em São Paulo. O presidente Lula compreende muito
bem essa posição.
Istoé -
Quanto o PRB pretende gastar na eleição para prefeito de São Paulo?
Marcos Pereira -
Cerca de R$ 30 milhões. Isso é pouco em relação ao que os grandes pretendem gastar.
Istoé -
Como vão arrecadar esses recursos?
Marcos Pereira -
Estamos conversando.
Istoé -
Algum partido dos chamados grandes já ofereceu ajuda para a campanha do PRB em troca de eventual apoio no segundo turno?
Marcos Pereira -
Não. Todos sabem que
queremos mesmo fazer política de forma diferente. Esse tipo de coisa
pode estar na origem do Mensalão. O Brasil clama por algo novo, por algo
transparente e nós somos o novo.
Istoé -
Por seu tamanho, o PRB não participa da CPMI do Cachoeira, mas como o sr. avalia a atuação dessa comissão?
Marcos Pereira -
Somos a favor de que tudo
seja apurado. Mas acho que a CPI precisa melhorar. Não pode haver nada
secreto. A regra da legislação brasileira é a publicidade. O segredo é
exceção. E a CPI parece não estar atenta a isso.
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