SÃO PAULO (SP) – A liderança isolada de Celso Russomanno (PRB) na corrida pré-eleitoral pela prefeitura de São Paulo tem despertado na grande imprensa brasileira reações que contrariam o bom jornalismo duramente batalhado ao longo da história, seja por profissionais ou donos de veículos. As sucessivas incursões contra o republicano, que tem, segundo o Datafolha, 20% da preferência do eleitorado, demonstram que jornais, revistas e emissoras de tevê estão orquestrados para tentar manipular o voto do povo paulistano. A pergunta é: a mando de quem?
Reportagem publicada pelo Jornal Correio Braziliense, no último dia 4, mostrou que o sistema de perpetuação de poder que pretende prejudicar o processo democrático de escolha do prefeito da capital paulista não está para brincadeira. Aliás, está sim, porque comparar a história política de um brasileiro como Russomanno à do aventureiro Tiririca (PR/SP) e ao folclórico Enéas Carneiro só pode ser piada. De mau gosto, é claro.
O periódico valeu-se de uma comparação nada feliz ao afirmar que a dianteira de Russomanno em relação aos seus adversários - petistas, tucanos, peemedebistas - não passa de "voto de protesto", como aconteceu com o palhaço Tiririca, eleito deputado federal em 2010 com 1,3 milhão de votos, e Enéas Carneiro, contemplado com a maior votação da história para o cargo: 1,57 milhão de preferências em 2002. O Correio Braziliense, num exercício nada democrático e infiel à verdade, simplesmente rebaixa a carreira política de sucesso construída por Russomanno a uma "aventura" eleitoral. A pergunta volta à baila: a mando de quem?
A mando de quem o jornal brasiliense não destacou, por exemplo, que o republicano foi quatro vezes deputado federal (ou seja, 16 anos), sempre eleito com votações expressivas e crescentes? Ou então que Russomanno tem trabalhado na defesa do direito do consumidor de maneira ímpar, seja como deputado ou jornalista?
Apenas para refrescar a memória dos leitores, em sua última eleição para deputado, em 2006, Russomanno recebeu 573,5 mil votos. Nada contra o palhaço Tiririca, que, aliás, é um grande profissional, mas esse é um resultado consolidado e fruto de muito trabalho de um homem que defende a todo custo os interesses da população mais necessitada.
Mas esse fato não é novo. A ele soma-se outros acontecimentos igualmente sórdidos na imprensa brasileira, como o “esquecimento” do nome de Celso Russomanno na pesquisa encomendada pelo Grupo Bandeirantes ao Ibope; à dupla investida do jornal Folha de São Paulo em não dar destaque ao bom resultado do republicano nas pesquisas - aliás, valorizando um "não-candidato" (José Serra); e a um possível crime de opinião cometido pela revista Veja ao afirmar em suas páginas que a candidatura de Russomanno "não é assim pra valer". Novamente vem aquela pergunta: a mando de quem?
Celso Russomanno pode ser, sim, o voto de protesto dos paulistanos. Protesto contra um grupo de dominação muito bem elaborado e incrustado no poder. Protesto contra a utilização da prefeitura de São Paulo como um mero trampolim eleitoral com vistas ao governo paulista. Protesto contra partidos que querem tão-somente usurpar dos deleites do poder em vez de trabalhar pelo povo. Por essas e outras situações é que o nome de Celso Russomanno é, sim, a única alternativa viável. E isso tem incomodado os poderosos de plantão.
Reportagem publicada pelo Jornal Correio Braziliense, no último dia 4, mostrou que o sistema de perpetuação de poder que pretende prejudicar o processo democrático de escolha do prefeito da capital paulista não está para brincadeira. Aliás, está sim, porque comparar a história política de um brasileiro como Russomanno à do aventureiro Tiririca (PR/SP) e ao folclórico Enéas Carneiro só pode ser piada. De mau gosto, é claro.
O periódico valeu-se de uma comparação nada feliz ao afirmar que a dianteira de Russomanno em relação aos seus adversários - petistas, tucanos, peemedebistas - não passa de "voto de protesto", como aconteceu com o palhaço Tiririca, eleito deputado federal em 2010 com 1,3 milhão de votos, e Enéas Carneiro, contemplado com a maior votação da história para o cargo: 1,57 milhão de preferências em 2002. O Correio Braziliense, num exercício nada democrático e infiel à verdade, simplesmente rebaixa a carreira política de sucesso construída por Russomanno a uma "aventura" eleitoral. A pergunta volta à baila: a mando de quem?
A mando de quem o jornal brasiliense não destacou, por exemplo, que o republicano foi quatro vezes deputado federal (ou seja, 16 anos), sempre eleito com votações expressivas e crescentes? Ou então que Russomanno tem trabalhado na defesa do direito do consumidor de maneira ímpar, seja como deputado ou jornalista?
Apenas para refrescar a memória dos leitores, em sua última eleição para deputado, em 2006, Russomanno recebeu 573,5 mil votos. Nada contra o palhaço Tiririca, que, aliás, é um grande profissional, mas esse é um resultado consolidado e fruto de muito trabalho de um homem que defende a todo custo os interesses da população mais necessitada.
Mas esse fato não é novo. A ele soma-se outros acontecimentos igualmente sórdidos na imprensa brasileira, como o “esquecimento” do nome de Celso Russomanno na pesquisa encomendada pelo Grupo Bandeirantes ao Ibope; à dupla investida do jornal Folha de São Paulo em não dar destaque ao bom resultado do republicano nas pesquisas - aliás, valorizando um "não-candidato" (José Serra); e a um possível crime de opinião cometido pela revista Veja ao afirmar em suas páginas que a candidatura de Russomanno "não é assim pra valer". Novamente vem aquela pergunta: a mando de quem?
Celso Russomanno pode ser, sim, o voto de protesto dos paulistanos. Protesto contra um grupo de dominação muito bem elaborado e incrustado no poder. Protesto contra a utilização da prefeitura de São Paulo como um mero trampolim eleitoral com vistas ao governo paulista. Protesto contra partidos que querem tão-somente usurpar dos deleites do poder em vez de trabalhar pelo povo. Por essas e outras situações é que o nome de Celso Russomanno é, sim, a única alternativa viável. E isso tem incomodado os poderosos de plantão.