GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

domingo, 14 de agosto de 2011

É possível ter televisão com internet a partir de R$ 150 por mês


Smart TV, nova sensação no mercado de eletrônicos
Já imaginou assistir ao seu reality show preferido e, na hora da votação para eliminar alguém, escolher um participante e votar pela própria televisão, sem precisar ir para o computador? Ou então assistir ao seu programa favorito e, ao mesmo tempo e na mesma TV, acessar suas contas nas redes sociais? Pois isso agora é possível. Conhecidas como Smart TVs — ou televisões inteligentes — elas têm funcionalidades que as diferenciam de uma TV comum e as aproximam de um computador. Com R$ 150 por mês (valor da prestação de uma TV que custa R$ 1.799), dá para comprar um aparelho LED de 32 polegadas.
Para que a Smart TV funcione, a televisão deve ser conectada à internet via Wi-Fi ou pelo cabo lan (um cabo azul, específico da rede, igual ao que usamos para conectar o computador convencional). As Smart TVs mais simples funcionam com aplicativos gratuitos que devem ser baixados de graça nas lojas virtuais dos fabricantes. É possível, por exemplo, acessar as redes Orkut, Twitter, Skype e Facebook. Já os aparelhos mais sofisticados — e mais caros — vêm com um navegador (browser) que permite um uso muito mais completo pela web."Você consegue acessar e-mail e ter acesso irrestrito à internet.
O aparelho só não tem HD e memória igual à do computador. Não grava arquivos, por exemplo", explicou Rafael Cintra, gerente sênior de TVs da Samsung, que tem aparelhos modernos e com tecnologia 3D. A fabricante, inclusive, vende controle remoto por R$ 299, que mais parece um teclado, para facilitar a vida do telespectador.
Dica de especialista
Você só tem que ligar a televisão à internet. E a TV somente terá a funcionalidade Smart se você acessar a web e baixar os aplicativos (programas disponíveis nos site dos fabricantes). Nas TVs mais simples já funcionam Facebook, Skype, Orkut e Twitter. Hoje, o telefone é mais computador do que celular. Estão tentando fazer a mesma coisa com a televisão. Querem fazer com que você passe mais tempo à frente da TV, transformando-a num micro.

Bombom e Dudu Nobre não chegam a acordo e nova audiência é marcada

Dudu Nobre e Adriana Bombom quando ainda eram casados 
Aconteceu nesta quarta-feira no Fórum da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, mais uma audiência sobre divisão de bens do ex-casal Adriana Bombom e Dudu Nobre. O reencontro dos dois acabou não acontecendo. A dançarina, neste caso, não era obrigada a comparecer. “O autor não precisa estar presente, já que a outra parte também não tem interesse em resolver o problema”, diz o advogado de Bombom, Marcos Gomes.
Segundo o advogado, Dudu não cumpriu o acordo estabelecido em juízo na ocasião da separação em 2009: “Ela contribuiu substancialmente com a questão financeira do casal e ele não honrou o que foi acertado. Ele quis ficar com o imóvel em que eles moravam e ficou decidido que ela teria uma quantia para receber”.
Uma nova audiência foi marcada para o dia 14 de julho. Até lá, ainda segundo o advogado, Dudu Nobre tem que cumprir o acordo: “Foi dado mais uma prazo para que ele resolva o problema. Caso contrário, a Justiça tomará as medidas cabíveis”.

Dudu Nobre apresenta sua família no Dia dos Pais: “Quero ter mais três filhos”, diz

Às 16 horas de terça-feira, Dudu Nobre se despediu da família e partiu para um show em Curitiba. No percurso normal, ele seguiria direto para São Paulo, onde cumpriria um novo compromisso na noite seguinte, mas preferiu passar antes no Rio de Janeiro para gastar as poucas horas de descanso, ao lado da família. Assim tem sido a rotina do sambista, desde que ganhou na justiça a guarda das filhas Olívia e Thalita - após uma briga judicial com a dançarina Adriana Bombom -, e com o nascimento do seu novo herdeiro, João Eduardo, com a atual esposa Priscila. “Minha família é a coisa mais importante para mim, até mais do que a minha carreira”, revela.

 
Dudu Nobre, 37 anos, é um super paizão. Apesar da agenda recheada de compromissos, o cantor não abre mão de estar presente na educação dos pequenos. Ele é daqueles que leva as crianças à escola, participa das reuniões de pais, chora assumidamente com saudade dos filhos, passa horas brincando, ensina a lição de casa, e até se arrisca a trocar as fraldas do caçula, de apenas 4 meses.
Para cuidar das crias, o cantor optou por uma educação tradicional. Em sua casa, uma linda mansão na Barra da Tijuca, todas as refeições são feitas na mesa de jantar, e cada atividade tem o seu momento e lugar certo. Todas regidas por duas palavrinhas mágicas: estudar e brincar, lema seguido rigorosamente à risca por Olívia, 9 e Thalita, 8.

Família do Dudu Nobre
Família do Dudu Nobre Foto: Roberto Moreyra / Extra/Agência O Globo.
A importância que o sambista dá à família pode ser explicado na própria infância do cantor. Aos 11 anos de idade seus pais foram morar na Europa e Dudu optou por ficar no Brasil, já com o objetivo de ser músico. Restou a ele morar com os avós paternos. “Costumo dizer que tenho quatro pais: o biológico (João), o meu tio Roberto, o meu avô, e a rua”. Esse último lhe ensinou grandes lições: “A rua nos ensina muito, e de uma forma dura”, disse.
A relação com o pai durão, no entanto, foi cheia de altos e baixos, e se distanciou ainda mais quando o engenheiro se separou da sua mãe. Os dois voltaram a se entender quando o cantor já era famoso. “Meu pai era o meu maior incentivador. Assim como toda a minha família paterna, ele sempre teve um sonho de ser artista, e eu realizei esse sonho para ele”, disse Dudu, lembrando em seguida a última vez que os dois tiveram contato: “Foi quando ele veio aqui em casa se despedir, há três anos, pois queria voltar para a Europa. Logo em seguida, ele faleceu de meningite, lá na Itália. Foi um baque”, lembra.

Dudu Nobre e família
Dudu Nobre e família 
Desta experiência ficou a obrigação de ter que apresentar às filhas à realidade da vida. “Minha família sempre teve uma boa condição financeira, mas sempre me ensinou a ter limites. Quando vamos à uma loja, sempre estipulo o preço do presente e não faço todas as vontades delas. Afinal de contas, preparo elas para o mundo”.
Ser pai de duas meninas pré-adolescentes não incomoda mais o sambista. “No início queria ter um menino, mas hoje desejo apenas que venha com saúde”. Para lidar com assuntos como namoro e puberdade, ele conta com a ajuda da esposa, a quem as meninas chamam cariosamente de “tia” e “boadrasta”.

Com os filhos, João, Olívia e Thalita
Com os filhos, João, Olívia e Thalita 
A relação entre eles mostra como “essa família é muito unida”, mas nenhum assunto “dá briga por qualquer razão”, principalmente quando as meninas chegaram em casa com os nomes dos namoradinhos escritos nas pernas. Olívia e Thalita fizeram o desenho após ver a tatuagem que Priscila fez para o esposo. “Chamei elas no canto e expliquei que elas não têm idade para ter uma paixão tão desenfreada. Falei tudo numa boa”, disse Dudu, que é contra à palmadas. “Nunca levantei a mão pare elas. Para mim, a melhor forma de educar é o diálogo”.
Quando a conversa não funciona, entra o castigo, que é quase sempre o de privar as meninas de andar de bicicleta, jogar videogame ou entrar na internet. “É preciso mostrar para elas que pai é pai, senão, daqui a pouco, elas estão dando mais valor aos coleguinhas na rua”, conta.

Dudu e os filhos
Dudu e os filhos 
Para esse Dia dos Pais – o primeiro com o João -, Priscila e as meninas prepararam um almoço em família. Olívia ainda não sabia que a madrasta havia comprando um Ipad 2 para presentear Dudu em nome dos filhos. Sendo assim, ela terá que decidir o que vai fazer com as moedas que vinha juntando para comprar o presente do pai, já que, com a mesada de R$ 20 que as meninas recebem de Dudu, jamais conseguiriam dar um presente como este. Mas o cantor não se importa: “Não preciso de mais nada. Sou realizado como pai”, disse o sambista, avisando que pretende aumentar a prole: “Quero mais três filhos e adotar outros”.

Dudu Nobre e os filhos
Dudu Nobre e os filhos 


Dudu e o filho João, de 4 meses
Dudu e o filho João, de 4 meses 

Dudu e os três filhos

Dinastia Cozzolino, que domina a política em Magé há quase três décadas, se afasta pouco a pouco do poder

Alunos na porta da escola  Ernesto Cozzolino, que deve ter o nome trocado (Foto: Custodio Coimbra / Agência O Globo)
RIO - Depois de ver a oposição ocupar semana passada a prefeitura de Magé, na Baixada Fluminense, a ex-prefeita Núbia Cozzolino afirmou que nenhum dos membros da família, que domina a política local há quase 30 anos, vai se candidatar ao cargo de prefeito nas próximas eleições municipais. O fato — inédito desde que seu pai, Renato Cozzolino, foi eleito em 1982 — deve-se mais à falta de alguém dentro da família que esteja apto a aproveitar o que restou do capital político associado ao nome do que a um possível desinteresse do clã na administração municipal.
O único membro da família que ainda exerce um cargo público, o vereador Anderson Cozzolino, o Dinho, presidente da Câmara, está impedido de se candidatar por ser irmão de Núbia, afastada da prefeitura em 2009 pela Justiça, poucos meses depois de assumir seu segundo mandato.
— O Dinho deve se candidatar novamente à Câmara e nós vamos nos organizar para lançarmos candidatos em 2014 e em 2016 — diz a ex-prefeita, atual mandachuva do clã.

O problema será reverter a imagem negativa associada ao sobrenome, depois de sucessivas denúncias e acusações de corrupção, improbidade e nepotismo. Até mesmo a sombra da violência que domina a política da região — que virou palco de assassinatos no fim dos anos noventa e no início dos anos 2000 — acompanhou o sobrenome. Nas ruas, o medo é visível nos rostos dos moradores que preferem o anonimato ao falar mal da administração do clã. Há relatos de adversários políticos que dizem ter sido ameaçados por motivos diversos.

Agente penitenciário que teria tido um relacionamento com juíza Patrícia Acioli será ouvido pela polícia

RIO - A polícia vai ouvir o agente penitenciário Dayvid Eduardo Nunes Martins, que teria tido um relacionamento amoroso com a juíza Patrícia Lourival Acioli, assassinada com 21 tiros quando chegava em sua casa, em Piratininga, na região oceânica de Niterói, na quinta-feira à noite. Ele já foi localizado, mas a data do depoimento ainda não foi divulgada. Na manhã de sábado, a chefe de Polícia Civil, Martha Rocha, e o desembargador Nelson Calandra, presidente da Associação de Magistrados do Brasil, estiveram na Divisão de Homicídios (DH) que investiga o caso.
Em fevereiro deste ano, David apresentou queixa na 81ª DP (Itaipu) contra o cabo da PM Marcelo Poubel, que foi casado com a juíza. Ele disse ter sido agredido pelo policial que teria invadido a casa de Patrícia Acioli. O casal, que estava no quarto, teria sido obrigado pelo PM a ficar de joelhos. Dayvid e Patrícia teriam ainda sido agredidos com socos e pontapés. No sábado, porém, policiais da DH disseram que Poubel, ouvido por mais de seis horas na sexta-feira, não é considerado suspeito do crime.
Guarita de segurança estava vazia no dia do crime
O fato de a guarita de segurança do local onde morava a juíza Patrícia Acioli estar vazia no dia do crime chamou a atenção da polícia, que anteontem localizou o vigia responsável pelo plantão. Ele esteve na 77ª DP (Icaraí), mas não foi revelado ainda o teor do depoimento. Vizinhos, ouvidos no sábado por repórteres do GLOBO, disseram ter estranhado a facilidade com que os assassinos tiveram acesso à vítima. Até agora, as informações são de que ela foi executada por quatro homens encapuzados em duas motocicletas. Mas ontem já se falava que o crime pode ter sido cometido por uma dupla de bandidos numa moto.
— Aqui tem muita segurança. É estranho como eles conseguiram chegar tão perto dela — afirmou um morador do local, que preferiu não se identificar.
Para chegar até a casa da juíza, os bandidos tiveram que atravessar uma ponte e passar pela guarita. A cerca de 500 metros do local, fica localizada uma unidade do Exército. 

Nelson Calandra e Antônio Siqueira vão à Divisão de Homicídios, na Barra da Tijuca, para acompanhar as investIgações da morte da juíza (Foto: Gustavo Pelizzon / Agência O Globo)

Ao chegar à Divisão de Homicídios (DH), na Barra da Tijuca, para acompanhar a investigação do assassinato, Nelson Calandra estava acompanhado do presidente da Associação de Magistrados do Estado do Rio de Janeiro (AMAERJ), o desembargador Antônio Siqueira. Calandra revelou que 12 pessoas são suspeitas de envolvimento com o crime:
- Desses 12 suspeitos de participar do atentado à nossa colega, com certeza, grande parte deles deve ter condenações anteriores.
Desses 12 suspeitos de participar do atentado à nossa colega, com certeza, grande parte deles deve ter condenações anteriores
Após ficar cerca de uma hora reunido com investigadores na DH, Calandra deixou o local por volta de meio-dia. Ele minimizou a afirmação do número de suspeitos de envolvimento no caso:
- A gente sabe que é um número elevado de agressores. Ao menos, mais do que um. O número de 12 agressores é o que está sendo dito pela mídia, o que tem se falado. Não vamos entrar no mérito da investigação. Confiamos na polícia e estamos aqui para prestar solidariedade. Viemos trazer a certeza de que os criminosos sejam presos e processados.
O Disque-Denúncia recebeu até as 22h de sábado 57 denúncias desde que a juíza Patrícia Acioli foi assassinada. De acordo com o ONG, todas as informaçõe estão sendo encaminhandas diretamente para Delegacia de Homicidios. O anonimato é garantido.
Mais cedo, o desembargador Calandra ambém criticou as leis penais brasileiras:
- A juíza Patrícia Acioli é uma vítima das organizações criminosas, de um sistema processual penal onde a Sua Excelência é o réu, e não o juiz, onde as pessoas cometem um crime de morte e saem pela porta da frente junto com a família da vítima. As pessoas só são punidas quando o Supremo Tribunal Federal (STF) chega.
O presidente da AMB ainda cobrou a criação de um sistema de segurança para magistrados:
- O sistema está fragilizado. Não há um sistema de segurança para todo o magistrado. Isso deveria ser responsabilidade do Ministério da Justiça.
Por fim, ele disse que a quantidade de magistrados ameaçados de morte no Brasil pode ser superior ao número divulgado na sexta-feira pelo Conselho Nacional de Justiça:
- O número de 86 magistrados ameaçados pode ser maior, pois muitos não comunicam.
Desde o início da manhã, cerca de 20 policiais da DH estão nas ruas empenhados nas investigações da morte da juíza Patrícia Acioli.
A chefe da Polícia Civil, delegada Martha Rocha, chegou à DH por volta das 10h, mas não falou com a imprensa.
A chefa de Polícia Civil, delegada Martha Rocha, deixou a Divisão de Homicídios sem comentar o caso AMB critica legislação que permite ao condenado responder em liberdade
A chefe de Polícia Civil, delegada Martha Rocha, também esteve na Divisão de Homicídios do Rio, reunida por cerca de três horas com o delegado Felipe Ettore, titular da unidade.
- A juíza Patrícia Acioli é uma vítima de organizações criminosas e de um sistema processual criminal, em que as pessoas que cometem um crime de morte são julgadas e saem pela porta da frente, junto com a família da vítima. As penas só são cumpridas depois que o caso chega ao STF - afirmou Salandra.

Calandro defendeu a criação de um sistema de segurança próprio para o magistrado brasileiro:
_ A juíza Patrícia Acioli foi morta porque combatia as milícias. Defendo a criação de um sistema para cuidar da segurança de dezenas de juízes ameaçados em todo o país.
Martha Rocha quis apenas se inteirar das investigações sobre o assassinato da juíza Patrícia Acioli, morta em Piratininga, Região Oceânica de Niterói.
- Este é o momento de se analisar todas as informações, tratá-las com coerência e cuidado. E o silêncio neste momento é muito importante. Tenho certeza que a Polícia Civil está trabalhando com todo o seu talento, técnica e dedicação para chegar ao objetivo que é a solução deste caso.
O delegado Felipe Ettore, que preside o inquérito, também não quis comentar a investigação e voltou a afirmar que todas as hipóteses estão sendo verificadas.

PT fecha com Adilson Pires

Na reunião do diretório municipal do PT, na manhã deste sábado, apenas o vereador Adílson Pires apresentou o seu nome para compor, como vice do prefeito Eduardo Paes, a chapa com que o PMDB vai disputar a reeleição no ano que vem. Paes já havia comunicado à direção nacional do PT que o seu vice seria do partido.
Adílson obteve o apoio de 13 dos15 membros da executiva e de 39 dos 45 integrantes do diretório.
Carlos Minc e Jorge Bittar, outros dois postulantes à vaga, não apresentaram seus nomes.
Gilberto Palmares, que também estava cotado, apresentou sua desistência formal e anunciou sua pré-candidatura a prefeito de São Gonçalo.

A Praia da Martin de Sá ñ tem fiscalização


A prefeitura de Caraguatatuba esta de brincadeira, quando se trata de fiscalização nas praias, pelo jeito não existe fiscal. Digo isso porque no sábado eu andei em toda orla da praia da Martin de Sá e comprovei o que os usuários vêm reclamando e com razão.
Eu quero denunciar ao senhor prefeito de Caraguatatuba o descaso que parte dos fiscais e solicitar providencias urgente. Os quatro últimos kiosk esta desobedecendo e ocupado o espaço publico (PRAIA) em beneficio comercial.
Hoje eu domingo eu caminhei novamente e posso garantir que tem kiosk colocando, mas de 100 mesas com cadeiras na areia, sem nenhum controle por parte da prefeitura. Basta que o senhor prefeito faça uma visita neste local para comprovar o que estou falando.

sábado, 13 de agosto de 2011

Quem fala o que quer le o que não sabe... kkkkk

João-Morro do Algodão: disse... 
Como vc pagou a conta lavou a louça ou pois no fiadão. 
 
Guilherme Araújo respondeu:
Foi a sua mãe quem pagou a conta... rsrsrsrrsrs

Afrah Modas apresenta a primeira Boutique Erótica do Litoral Norte - Coquetel Erotico


Um chá com mulheres e amigas nunca foi tão divertido. A Afrah Modas convida mulheres de todas as idades para participar de um coquetel no dia 28 de agosto com salgadinhos e bebidas para troca de experiências e dicas de como apimentar sua relação, dança do ventre, dança da cadeira, strip tease, massagem trântrica, palestra de pompoarismo e varias outras tendências.

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Tem que mudar, mudar para melhorar

Caraguá não pode ter apenas dois nomes na politica, basta olhar o que aconteceu e o que está acontecendo, para chegarmos a seguinte conclusão;  
Estão querendo impor aos munícipes uma ditadura silenciosa, e muitos assessores defendem essa situação.



Caraguá Tem que Mudar
Mudar para Melhorar

Michelder é 10


a VOZ da MULHER CAIÇARA


Guilherme Araújo apresenta novidades para uma nova gestão com o PRB, muitas mudanças vão acontecer, vejam quais serão prioridades:



Afrah Modas apresenta a primeira Boutique Erótica do Litoral Norte













'É momento de silêncio', diz Martha Rocha sobre caso de juíza morta Patrícia Acioli foi assassinada ao chegar em casa em Niterói, no RJ. Chefe de Polícia Civil preferiu não dar detalhes das investigações.

A chefe de Polícia Civil do Rio, delegada Martha Rocha, esteve por cerca de três horas na Divisão de Homicídios, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, reunida com investigadores para acompanhar as novidades sobre o assassinato da juíza juíza Patrícia Acioli. No entanto, ao deixar a DH, a delegada afirmou que este é um momento de silêncio e objetividade nas investigações
"A nossa presença hoje foi para continuar conversando com o Dr. Felipe (Ettore), que investiga o caso, e só dizer que esse é o momento de trabalhar, de silêncio para analisar todas as informações e trata-las com coerência, com cuidado. Por isso o silêncio é importante", afirmou.
Felipe Ettore, delegado que está à frente do caso, também preferiu não dar detalhes sobre a linha de investigação da polícia. O presidente da Associação de Magistrados do Brasil, desembargador Nelson Calandra, também esteve na DH. Em breves palavras, ele criticou o sistema penal brasileiro.
"A juíza Patrícia Acioli é uma vítima da covardia de organizações criminosas e de um sistema processual penal onde sua excelência é o réu e não o juiz, onde as pessoas cometem um crime de morte e saem pela porta da frente, junto com a família da vítima”, disse o desembargador.
E completou: "Não há um sistema de segurança para toda a magistratura brasileira que deve ser traçado pelo Ministério do Trabalho. O ministério tem obrigação de nos dar apoio logístico necessário. O que fazemos em tribunais de todo o Brasil é tirar o policial combatente na rua e colocar no nosso corpo de segurança. Uma coisa é combater a criminalidade na rua, outra coisa é garantir a segurança de juízes. A dor da associação é profunda, mas nossa indignação é maior. Vamos tomar providências seriíssimas", disse Calandra.

Até esta manhã, o Disque Denuncia já tinha recebido 42 ligações sobre o caso. Pelo menos 18 pessoas já foram ouvidas sobre o crime. Entre as testemunhas, o namorado da juíza, o Policial Militar Marcelo Poubel, que falou durante mais de 6h na DH.
Enterro da juíza Patrícia Acioli (Foto: Wilton Júnior/Agência Estado) 

Patricia assassinada na madrugada de sexta-feira (12), na porta de casa, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. Ela foi atingida por 21 tiros, segundo o delegado titular da Divisão de Homicídio, Felipe Ettore.
"A juíza sofreu uma emboscada, foi alvejada por 21 disparos e agora estamos investigando o autor e o mandante da execução", disse. Segundo Ettore, 60% do efetivo da DH trabalha na investigação. Segundo investigadores, os dois calibres das armas usadas no crime (.40 e .45) são de uso restrito da polícia. O corpo de Patrícia foi enterrado na tarde de sexta-feira.
Marcada para morrer
O nome de Patrícia estava em uma lista de doze pessoas marcadas pra morrer, segundo investigadores. O documento foi encontrado com Wanderson da Silva Tavares, o Gordinho, acusado de ser chefe de uma milícia em São Gonçalo, preso em janeiro deste ano em Guarapari, no Espírito Santo.
De acordo com fontes da polícia, nos últimos dez anos a juíza foi responsável pela prisão de cerca de 60 policiais ligados a milícias e a grupos de extermínio.
Em setembro do ano passado, seis suspeitos, ente eles quatro policiais militares, foram presos. Segundo as investigações, todos faziam parte de um grupo envolvido no assassinato de 11 pessoas em São Gonçalo. A juíza Patricia Acioli foi quem expediu os mandados de prisão.

Ela trabalhava na 4ª Vara Criminal de São Gonçalo e tem um histórico de condenações contra criminosos que atuam na cidade, como quadrilhas que agem na adulteração de combustíveis e no transporte alternativo, entre outros crimes.
Escolta
Segundo o presidente do Tribunal de Justiça do Rio, Manoel Alberto Rebêlo dos Santos, Patrícia nunca pediu escolta, mas, por iniciativa do Tribunal, teve proteção intensa de 2002 a 2007, com três policiais fazendo a sua segurança 24 horas por dia.
Em 2007, o Departamento de Segurança Institucional do TJ avaliou o caso e verificou que não havia mais necessidade de segurança intensa. O TJ colocou, então, à disposição da juíza um policial para fazer sua segurança.
Mas, segundo ele, a juíza dispensou a proteção. O presidente disse ainda que é muito comum os juízes pediram para serem liberados da segurança porque ela interfere na liberdade dos magistrados.
O presidente disse ainda que, tão logo os assassinos sejam identificados, serão enviados para presídios federais fora do estado do Rio. Rebêlo informou também que está criando uma comissão de três juízes para assumir a 4ª Vara Criminal de São Gonçalo. O grupo dará andamento aos processos contra as milícias e máfias de transporte ilegal.
Mapa crime juíza Niterói (Foto: Arte/G1)
Rebêlo explicou que a iniciativa de reduzir ou retirar a escolta de um juiz "não é feita em cima da perna". Segundo ele, é resultado de um estudo minucioso, com base numa série de diligências e informações.
AMB e OAB
O presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros falou sobre a escolta da juíza. "Esta juíza, ela foi ameçada, andou com escolta e depois que casou com um PM dispensou a escolta. Ela é mulher, tem 3 filhos, andar com agentes é uma situação que pode ter causado incômodo", explicou.
O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Ophir Cavalcante, afirmou que o crime "foi uma barbaridade contra um ser humano e, sobretudo, contra a Justiça brasileira e o Estado de Direito". Ele exigiu rigorosa apuração do crime e punição dos culpados.
'Crime encomendado', diz primo da vítima
Patrícia Acioli era considerada uma profissional 'linha dura'. Para o primo da vítima, Humberto Nascimento, não há dúvidas que se trata de uma execução. 
"A Patrícia recebia ameaça. Há pelo menos 5 anos ela vinha sendo ameaçada. Ela era considerada uma juíza linha dura, martelo pesado que chama, com condenação sempre na pena máxima. Ela estava assim tão despreocupada que o carro dela não é blindado, (a casa) também não tem portão eletrônico, quer dizer ela iria sair do carro de qualquer maneira para abrir. Então já era uma coisa encomendada, foi coisa de profissional", disse o primo da vítima, Humberto Nascimento.