GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Ronaldo Fenômeno foi ao Morro da Mineira participar de torneio de futebol

Ronaldo é cercado por crianças no Morro da Mineira 

Após ataque à PSN, Sony se recusa a debater segurança de dados no Congresso dos EUA

NOVA YORK — A Sony recusou-se a comparecer a uma audiência no Congresso americano, na próxima quarta-feira, que vai tratar de como as grandes empresas protegem os dados pessoais dos consumidores, segundo o "New York Times".
Segundo a parlamentar Mary Bono Mack, presidente da Comissão de Comércio e Indústria do Congresso, a empresa declinou o convite alegando que, atualmente, "está conduzindo uma investigação" — referência ao escrutínio que se seguiu à invasão hacker à Playstation Network (PSN), ataque que prejudicou mais de 77 milhões de usuários e obrigou a companhia a suspender o serviço no dia 20 de abril. A PSN continua fora do ar até esta segunda-feira.

Os criminosos tiveram acesso aos dados pessoais (e possivelmente às informações de cartão de crédito) dos gamers, consumando o que já está sendo chamado de o maior vazamento de dados privados da história da internet.
Juntamente com o convite para participar da audiência, a comissão enviara uma série de questionamentos quanto ao ataque à companhia japonesa na sexta-feira, 29. Como a Sony recusou-se a comparecer, o prazo imposto pelo Congresso para a fabricante do Playstation responder as perguntas foi estendido e encerra nesta terça-feira, dia 3 de maio.

Marco Zero, em Nova York, torna-se centro de manifestações patrióticas americanas após a morte de Bin Laden

NOVA YORK, EUA - O Marco Zero, local que há quase dez anos foi cenário do maior ataque terrorista nos Estados Unidos se transformou em um lugar de demonstração das mais diversas emoções. As manifestações no local onde havia as torres gêmeas do World Trade Center começaram, na noite de domingo, logo após a revelação da morte de Osama bin Laden.
Em pouco tempo as ruas próximas foram ocupadas por manifestantes, na maioria jovens, que faziam questão de demonstrar alegria e ao mesmo tempo, amor pelos Estados Unidos. Como que se precisassem soltar um grito preso na garganta gritavam a todo momento "U.S.A, U.S.A" . E ainda seguravam bandeiras americanas. Outros vestiam roupas nas cores do país - azul branco e vermelho e tinham os rostos pintados lembrando a bandeira americana.
Aos poucos começaram a chegar parentes de vítimas e alguns profissionais que trabalharam na ajuda aos feridos no atentado em 11 de setembro de 2001.
Esse movimento se repetiu durante toda a madrugada e ao amanhecer, já com o início de um dia de trabalho, em meio a dezenas de caminhões de redes de televisão, se misturavam jornalistas que a todo momento entravam ao vivo e turistas. Até o trânsito, mais intenso, exigia mais controle dos policiais que tiveram um esquema reforçado.
Não bastasse tudo isso ainda houve um chamado aos bombeiros, no começo da tarde, com a suspeita de um incêndio no subsolo de um prédio. Os bombeiros chegaram e logo isolaram as ruas para evitar a intensa passagem de pessoas que se aglomeravam no local. Depois de confirmarem que não havia nada sério, o grupo com 30 bombeiros e dois caminhões foi embora. Mas os profissionais que ainda ficaram no lugar passaram a ser alvo de alguns parentes ou amigos de vítimas do ataque de 11 de setembro. Recebiam cumprimentos e agradecimentos e como se fossem celebridades ainda tiravam fotos com turistas. Um deles, que disse que não podia dizer o nome por não receber permissão para dar entrevistas, chegava a emprestar o capacete para quem pedia para fazer uma foto.
E se havia tanta movimentação, não podia faltar quem fosse tentar ganhar algum dinheiro.
- Dois dólares a bandeira 'Deus abençoe a América' - gritava Daniel O' Connor. Sem emprego, ele foi para lá para vender bandeiras americanas. E ao ouvir a pergunta sobre quantas delas já tinha vendido respondeu imediatamente " Milhares".
Para o ambulante, o sentimento era de alívio:
- Hoje é um bom dia e um dia ruim. Sem dúvida. Nós o pegamos, mas milhares de americanos morreram. O povo está aliviado ele não vai mais matar ninguém.
'Dia de vitória' Em outra rua estava o bombeiro aposentado Mark Anthony.
- Hoje é um dia de vitória para nós e para as vítimas dos atentados em 11 de setembro, no World Trade Center, no vôo 93 e no Pentágono - disse.
Mark trabalhou na área do World Trade Center depois atentado para ajudar os sobreviventes e a encontrar as vítimas, entre elas muitos amigos e um filho. Um dia após o anúncio da morte de Bin Laden, Mark vestia uma a camisa na qual destacava os dez anos do atentado que serão completados em setembro. Ao lado dele uma caminhonete vermelha do Departamento dos Bombeiros de Nova York. Nas portas do carro estão escritos os nomes dos colegas, mortos em consequência do atentado, e onde se lê " Nós nunca esqueceremos".
Para o bombeiro aposentado, a morte de Bin Laden não afasta o perigo.
- Agora a segurança dos Estados Unidos está em nível alto. Nós temos que manter o esquema de segurança para evitar que a história se repita. Acho que eles ainda vão tentar outras vezes - concluiu.
Jack e Evelyn Zelmanowitz são integrantes da Associação de Membros da Família de Vitimas de 11 de setembro. Com uma foto de Abe, irmão de Jack morto no atentado, eles circulavam pelo local.
- Quando ouvimos a notícia ontem a noite tivemos um grande choque. Estamos muito agradecidos por terem capturado o homem estava por trás dessa terrível tragédia onde morreram quase 3 mil pessoas. Estamos muito agradecidos ao presidente Obama por isso. A justiça está feita. A vinda de muita gente aqui para o Marco Zero é emocionante. Dez anos depois temos de volta o americanismo e o sentido de patriotismo - analisou Evelyn.
A aposentada Noely Stasko distribuía adesivos a todos que passavam na área em frente ao local dos atentados. Neles estava escrito o que parece ser mais uma vez um pedido " Deus abençoe a America". Para a aposentada, a morte de Osama é motivo de comemoração.
- É um grande dia. Vários amigos meus morreram no 11 de setembro. Então temos que celebrar a morte de Osama bin Laden - afirmou.
'Monumento ao espírito americano' O prefeito de Nova York, Michael Bloomberg também esteve no local. Na avaliação do prefeito, os edifícios que estão sendo construídos na área onde ficavam as torres gêmeas são a resposta do povo americano.
- Ninguém nos devolverá nossos entes queridos, mas estamos reconstruindo das cinzas e lágrimas um monumento ao espírito americano - declarou.
Osama bin Laden foi morto em uma ação da Navy Seal, uma força americana integrada por agentes treinados para operar no mar, ar e terra. Osama estava na mansão que ocupava, na cidade de Abbottabad, próxima a Islamabad, capital do Paquistão, e foi morto junto com um filho e mais três pessoas.

O mundo em alerta contra o terrorismo

O inimigo público número 1 dos Estados Unidos está morto. O exame de DNA confirma. Osama Bin Laden, o terrorista mais procurado do mundo, morreu baleado na cabeça. Não era tão valente assim. Tentou proteger-se fazendo mulheres de escudo. Não há mal que sempre dure. Os americanos vingaram, em território paquistanês, numa bem sucedida missão militar e da CIA, passados quase dez anos, a morte de mais de 5 mil pessoas no ataque ao World Trade Center, além de seus soldados mortos na Guerra do Afeganistão e outros atentados planejados pelo terrorista.
A Al-Qaeda, com seus radicais islâmicos, vai tentar obviamente, não se iludam, vingar a morte de seu eterno líder. Certamente virará um mártir na luta dos terroristas contra o mundo ocidental. Ledo engano imaginar que o mundo estará mais seguro com a morte de Bin Laden como considera Barack Obama.
Homens-bombas morrem pela causa do fundamentalismo religioso em qualquer lugar contra qualquer alvo e o pretexto agora é vingar amorte de seu líder. Homens-bombas são especialistas em matar covardemente inocentes pela praga do terrorismo. O diretor da CIA, Laeon Panetta sabe, inclusive, melhor que todo mundo. Com muita propriedade e conhecimento de causa disse o dirigente da principal agência de inteligência dos EUA: “Apesar de Bin Laden estar morto a Al-Qaeda não está. Devemos permanecer vigilantes e resolutos”. A Interpol confirma também a sombria previsão: “O risco de atentado terrorista está maior em todo o mundo”.
A morte do terrorista saudita, sem dúvida uma vitória importante dos EUA e do mundo ocidental na luta contra o terror, acarreta agora medidas mais duras de cunho policial e de fiscalização em aeroportos, portos, fronteiras, embaixadas, etc. O mundo, principalmente os EUA e a Europa, viverá mais do que nunca agora o pesadelo do terrorismo. Não há mal que sempre dure e Bin Laden foi um grande mal para a humanidade. Nenhuma ideologia pólítica ou luta de fundamentalismo religioso justifica sacrificar e matar seres humanos de forma tão covarde e violenta. O atentado ao World Trade Center jamais poderia ficar sem uma resposta à altura durasse o tempo que durasse. A justiça foi feita sim, contra um covarde terrorista que preferia ocultar-se permanentemente em fuga em regiões montanhosa de difícil acesso no oriente médio. Um inimigo quase que invisível e desprovido de valores humanos, de respeito ao próximo. Seu mundo era o do terror, de desprezo à vida humana.
Que se cuide, portanto, todo o mundo incluidos nós brasileiros. A Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 vêm aí. Os homens-bombas, discípulos de Bin Laden, radicais islâmicos, mais do que nunca, estão ávidos de vingança. O segundo da hierarquia da Al-Qaeda, o terrorista Ayman Zawalhiri, permanece vivo. A partir de agora o preço da vida e da liberdade será a eterna vigilância.

* Milton Corrêa da Costa é Coronel da PMERJ na reserva

Mulher de Bin Laden não morreu em ataque, diz autoridade da Casa Branca

WASHINGTON - Uma mulher assassinada durante um ataque dos Estados Unidos contra o complexo onde estava Osama bin Laden no Paquistão não era sua esposa, e ela não foi usada como escudo humano pelo líder da Al Qaeda antes de sua morte, afirmou uma autoridade norte-americana, corrigindo uma informação anterior.
Mais cedo, John Brennan, o principal assessor para questões de terrorismo do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse a repórteres que a mulher morta era uma das esposas de Bin Laden e que havia sido usada - talvez involuntariamente - como escudo durante o confronto.
Porém, uma outra autoridade da Casa Branca afirmou que aquele não era o caso. A esposa de Bin Laden foi ferida, mas não morta no ataque.
Autoridades dos EUA disseram que uma equipe pequena de soldados norte-americanos num helicóptero desembarcou de madrugada na mansão onde Bin Laden estava escondido, perto da capital paquistanesa Islamabad, e disparou contra o líder da Al Qaeda no peito e na cabeça. Ele não revidou com tiros.

Página do FBI com foto de Osama já foi atualizada​: Morto

 


No site do FBI, Osama Bin Laden já é descrito como morto 


O site do FBI foi atualizado logo após o anúncio da morte de Osama bin Laden. Na sessão dos “Terroristas mais procurados”, a foto do líder da Al Qaeda já aparece com a tarja de morto.
Osama bin Laden morreu durante operação do Exército dos Estados Unidos no Paquistão. Segundo autoridades americanas, o terrorista estava em uma mansão na cidade de Abbottabad. Ele teria sido morto com um tiro na cabeça.

Imagem flagra momento do ataque à casa onde Osama bin Laden foi morto

 


Imagem flagra momento do ataque à casa onde Bin Laden foi morto

Bin Laden tentou se esconder atrás de mulheres, diz Casa Branca



Em Washington, rapaz olha as manchetes dos jornais que falam da morte de Osama bin Laden Foto: AP

Prédios da Brahma serão implodidos em 5 de junho para ampliação do Sambódromo

Área que deverá ser evacuada para implosão

RIO - Os últimos traços de uma história que mistura ex-escravos, produção de cerveja e samba serão apagados no dia 5 de junho, quando deverá ser implodida a antiga fábrica da Brahma, na Cidade Nova, para dar lugar a quatro módulos de arquibancadas e a um empreendimento comercial no terreno da cervejaria. Os três prédios serão derrubados entre 8h e 9h. Por questões de segurança, edifícios num raio de 200 metros do Sambódromo terão de ser desocupados horas antes da detonação. Nesta terça-feira deverá ser concluída a demolição do último dos 31 blocos de camarotes do setor dois.

A demolição da fábrica lança luz, segundo o historiador Milton Teixeira, sobre um curioso capítulo da memória da Praça Onze e do Estácio, onde foram morar centenas de escravos libertados pela Lei Áurea, em 13 de maio de 1888. Muitos acabaram empregados na cervejaria aberta pelo judeu alemão Joseph Villiger, em setembro daquele mesmo ano, com nome de Manufactura de Cerveja Brahma Villiger & Companhia. A fábrica que irá ao chão não é mais a construção original. Ampliado em 1894, o antigo galpão foi demolido nos anos 40 para a construção dos prédios que agora serão implodidos.
— A fábrica era de tijolos vermelhos. É curioso ver como ela juntou dois povos — o alemão e o africano — e a cerveja com os futuros criadores do samba. Foi a partir dali que a Praça Onze começou a surgir do modo como todos a conhecem — diz Teixeira.
Explosivos serão acionados em série De acordo com Giordano Bruno Pinto, da Fabio Bruno Construções, empresa de demolição contratada para o serviço, os três prédios serão implodidos ao mesmo tempo. Esta semana começarão a ser retirados os telhados, janelas e portas das edificações, livrando a área de peças que possam se soltar na hora da detonação. As perfurações para colocação dos explosivos já estão sendo feitas. Uma tela de proteção será instalada no entorno do terreno. Outro cuidado será o modelo de detonação escolhido, chamado de cargas por esfera, em que os explosivos são acionados em série, para diminuir a vibração.
Demolição do Sambódromo (Foto: Pedro Kirilos / Agência O Globo) No sábado, operários começaram a fechar com tapumes o trecho do Sambódromo na esquina da Rua Salvador de Sá com Travessa Pedregais Rabello. Cartazes já proíbem o estacionamento no local. Também no fim de semana, as últimas quatro famílias, de um total de 60 que moravam em imóveis degradados nas imediações, deixaram o local. De acordo com o secretário municipal de Habitação, Jorge Bittar, 53 famílias concordaram com a opção de moradia oferecida pela prefeitura, um condomínio do programa Minha Casa, Minha Vida, na Avenida Cesário de Mello, em Campo Grande. Já as outras sete alegaram forte vínculo com o bairro e optaram pela indenização.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Obama acompanhou operação contra Bin Laden em tempo real na Casa Branca



O presidente dos EUA, Barack Obama acompanhou o ataque a Bin Laden na Sala de Situação da Casa Branca, em Washington, acompanhado do vice-presidente Joe Biden (E) e outros membros de sua casa 

Jô questiona o senador Crivella perante a homossexualidade

SOCIEDADE EDUCACIONAL JULIANO VARELA CONVIDA O DEPUTADO FEDERAL ROMÁRIO

Wendell apóia Washington Reis - Dr. Laureano em Duque de Caxias

SOS COMUNIDADE EM SARACURUNA - CAXIASNET / MAIO DE 2011

Filme Zoo II